Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(6): 717-722, Nov.-Dec. 2012. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-661073

RESUMEN

INTRODUCTION: In venous ulcers, the presence of Staphylococcus aureus and coagulase-negative staphylococcus resistance phenotypes can aggravate and limit the choices for treatment. METHODS: Staphylococcus isolated from 69 patients (98 ulcers) between October of 2009 and October of 2010 were tested. The macrolide, lincosamide, streptogramin B (MLS B) group resistance phenotype detection was performed using the D-test. Isolates resistant to cefoxitin and/or oxacillin (disk-diffusion) were subjected to the confirmatory test to detect minimum inhibitory concentration (MIC), using oxacillin strips (E-test®). RESULTS: The prevalence of S. aureus was 83%, and 15% of coagulase-negative staphylococcus (CoNS). In addition were detected 28% of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) and 47% of methicillin-resistant coagulase-negative staphylococcus (MRCoNS). Among the S. aureus, 69.6% were resistant to erythromycin, 69.6% to clindamycin, 69.6% to gentamicin, and 100% to ciprofloxacin. Considering the MRSA, 74% were highly resistant to oxacillin, MIC ≥ 256µg/mL, and the MLS Bc constitutive resistance predominated in 65.2%. Among the 20 isolates sensitive to clindamycin, 12 presented an inducible MLS B phenotype. Of the MRCoNS, 71.4%were resistant to erythromycin, ciprofloxacin and gentamicin. Considering the isolates positive for β-lactamases, the MIC breakpoint was between 0.5 and 2µg/mL. CONCLUSIONS: The results point to a high occurrence of multi-drug resistant bacteria in venous ulcers in primary healthcare patients, thus evidencing the need for preventive measures to avoid outbreaks caused by multi-drug resistant pathogens, and the importance of healthcare professionals being able to identifying colonized versus infected venous ulcers as an essential criteria to implementing systemic antibacterial therapy.


INTRODUÇÃO: Em úlceras venosas, a presença de Staphylococcus aureus e coagulase negativo com fenótipos de resistência pode constituir fator agravante e limita as opções terapêuticas. MÉTODOS: Foram avaliados estafilococos isolados de 69 pacientes, representando 98 úlceras no período de outubro de 2009 a outubro de 2010. A detecção fenotípica da resistência ao grupo macrolide, lincosamide, streptogramin B (MLS B) foi realizada pelo D-test. Isolados resistentes a cefoxitina e/ou oxacilina (disco-difusão) foram submetidos ao teste confirmatório para detecção da minimum inhibitory concentration (MIC), empregando fitas de oxacilina (E-test®). RESULTADOS: A prevalência de S. aureus foi de 83% e de 15% de coagulase-negative staphylococcus (CoNS). Identificou-se 28% de methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) e 47% de methicillin-resistant coagulase-negative staphylococcus (MRCoNS). Entre o S. aureus, 69,6% apresentaram resistência a eritromicina, 69,6% a clindamicina, 69,6% a gentamicina e 100% a ciprofloxacina. Setenta e quatro por cento dos MRSA apresentaram elevado nível de resistência a oxacilina, MIC ≥ 256µg/mL, e em 65,2% predominou a resistência constitutiva MLS Bc. Dos 20 isolados sensíveis a clindamicina, 12 apresentaram fenótipo MLS B induzível. Um total de 71,4% dos MRCoNS apresentaram resistência a eritromicina, ciprofloxacina e gentamicina. Dos isolados positivos para a enzima β-lactamases, as MIC tiveram breakpoint entre 0,5 a 2µg/mL. CONCLUSÕES: Os resultados sinalizam elevada ocorrência de bactérias multirresistentes em úlceras venosas de pacientes recebendo atenção primária, evidenciando a necessidade de medidas preventivas que evitem surtos causados por patógenos resistentes a múltiplas drogas e a importância dos profissionais em discernir infecção de colonização em úlcera venosa, critério fundamental na indicação antibioticoterapia sistêmica.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Antibacterianos/farmacología , Lincosamidas/farmacología , Macrólidos/farmacología , Staphylococcus aureus/efectos de los fármacos , Estreptogramina Grupo B/farmacología , Úlcera Varicosa/microbiología , Estudios Transversales , Coagulasa/metabolismo , Farmacorresistencia Bacteriana Múltiple , Staphylococcus aureus Resistente a Meticilina , Pruebas de Sensibilidad Microbiana/métodos , Fenotipo , Prevalencia , Atención Primaria de Salud , Staphylococcus aureus/clasificación , Staphylococcus aureus/enzimología
2.
Rev. bras. ortop ; 47(3): 394-396, 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-649681

RESUMEN

A miosite ossificante progressiva é uma doença rara, com menos de 1.000 casos descritos, autossômica dominante. O paciente apresenta edemas, devidos a processos inflamatórios, que vão se calcificando, com perda da mobilidade da região afetada. O objetivo deste trabalho é descrever um caso de miosite ossificante progressiva, apresentando as manifestações clínicas e discutindo os tratamentos disponíveis (ácido ascórbico oral e bifosfonato endovenoso).


Myositis Ossificans Progressiva is a rare autosomal dominant disease with less than 1,000 case reports. Such patients presents edema, caused by inflammatory processes that progressively calcify, and with loss of mobility in the region affected. The objective of this study was to describe a case of myositis ossificans progressiva, present its clinical manifestations and discuss the treatments available (oral ascorbic acid and intravenous bisphosphonate).


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Ácido Ascórbico , Difosfatos , Miositis Osificante , Osificación Heterotópica
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA