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1.
Psico (Porto Alegre) ; 50(1): e28043, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-996529

RESUMEN

O objetivo do presente estudo foi investigar a coparentalidade aos três meses de vida do bebê. Participaram 26 famílias nucleares, com filho único. Mãe e pai responderam a entrevistas. A análise de conteúdo qualitativa revelou responsabilidade predominantemente materna nos cuidados do bebê na maioria das famílias. A mãe parecia ocupar uma posição de guardiã da relação pai-bebê, apresentando comportamentos facilitadores ou inibidores do envolvimento paterno. Todos os participantes mencionaram apoio ao papel coparental, embora também tenha sido identificada depreciação materna à contribuição paterna. O envolvimento triádico ocorria principalmente nos cuidados básicos do bebê. Verbalizações dos genitores sugeriram boa qualidade na comunicação familiar, além de bons níveis de acordo sobre os cuidados. Salientam-se aspectos gratificantes e desafiadores da coparentalidade aos três meses de vida do bebê, período em que os genitores estão se adaptando à nova identidade e aos novos papeis, para atender às necessidades do filho.


The aim of the current study was to investigate coparenting at three months of the baby's life. The participants were 26 nuclear families with an only child. Mother and father participated in interviews. The qualitative content analysis revealed predominantly maternal responsibility in the childcare in most families. The mother seemed to occupy a gatekeeper position in the fatherbaby relationship, showing behaviors which facilitated or inhibited the father's involvement. All the participants mentioned coparental support, although maternal undermining directed to paternal contribution was identified. The triadic interactions occurred specially during basic childcare. Parents' verbalizations suggested good quality in family communication as well as good levels of childrearing agreement. Emphasis is placed on gratifying and challenging aspects of coparenting at three months of the baby's life, the period during which parents are adjusting to their new identities and roles in order to attend to the child's needs.


El objeto fue investigar la coparentalidad a los tres meses de vida del bebé. Participaron 26 familias nucleares, con hijo único. Madre y padre respondieron a entrevistas. El análisis de contenido cualitativo reveló responsabilidad predominantemente materna en los cuidados del bebé en la mayoría de las familias. La madre parecía ocupar una posición de guardiana de la relación padre-bebé, presentando comportamientos facilitadores o inhibidores del envolvimiento paterno. Todos los participantes mencionaron apoyo coparental, no obstante, también haya sido identificada la depreciación materna a la contribución paterna. El envolvimiento tríadico ocurría principalmente en los cuidados del bebé. Verbalizaciones de los genitores sugirieron buena calidad de comunicación familiar, más allá de buenos niveles de acuerdo sobre los cuidados. Se destacan aspectos gratificantes y desafiantes de la coparentalidad a los tres meses de vida, período en que los genitores están adaptándose a la nueva identidad y roles, para atender a las necesidades del hijo.


Asunto(s)
Responsabilidad Parental , Relaciones Familiares , Lactante , Responsabilidad Parental
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