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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 49(2): 150-155, abr.-jun. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-343600

RESUMEN

OBJETIVO: Análise sob o ponto de vista citogenético e clínico de pacientes com LMA. MÉTODOS: Foram estudados 30 pacientes, sendo 16 homens e 14 mulheres. A idade variou de 19 a 84 anos. O diagnóstico baseou-se na classificaçäo OMS, imunofenotipagem e citogenética clássica por banda G. Foram tratados com o protocolo daunorrubicina e citarabina (3+7), com adiçäo de ATRA na Leucemia Promielocítica Aguda. RESULTADOS: A taxa de sucesso de cariótipo foi 84 por cento. De acordo com o cariótipo, os pacientes foram divididos em quatro grupos: prognóstico favorável (PF) (6) (t(8;21), t(15;17)); intermediário (PI) (7) (quatro casos com cariótipo normal,+ 8, t(1;2) e del 18(q)); desfavorável (PD) (10) e três casos eram LMA secundária (dois evoluídos de síndrome mielodisplásica e uma apresentaçäo de LMC em crise blástica. No grupo de PF, a idade mediana foi 23 e no PD 60 anos(p<0,003). No grupo PF, 5/6 pacientes (83 por cento) entraram em remissäo completa (RC), no PI 1/7 (20 por cento) e no PD 1/8 (12,5 por cento). Houve tendência à leucometria mais elevada no grupo de PD. CONCLUSÕES: A porcentagem de cariótipo alterado em LMA (80 por cento) está dentro dos valores relatados pela literatura (65 por cento-95 por cento). Ficou nítida a diferença entre a taxa de RC do grupo PF versus PD, confirmando a importância do cariótipo na diferenciaçäo dos grupos de risco


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Leucemia Mieloide , Anciano de 80 o más Años , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica , Daunorrubicina , Leucemia Mieloide , Enfermedad Aguda , Citarabina , Cariotipificación , Antibióticos Antineoplásicos , Antimetabolitos Antineoplásicos
2.
J. bras. patol. med. lab ; 38(2): 149-151, jun. 2002. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-316889

RESUMEN

A fibrose de medula óssea é encontrada em algumas doenças hematológicas clonais, incluindo síndromes mieloproliferativas, leucemias agudas e síndromes mielodisplásicas. Nas síndromes mielodisplásicas, uma nova entidade clinicopatológica com acentuado aumento das fibras de reticulina tem sido sugerida, e o termo "síndrome mielodisplásica hiperfibrótica" é usado para sua definiçäo. A biópsia de medula óssea mostra aumento das fibras de reticulina e hiperplasia megacariocítica com displasia. O diagnóstico diferencial com mielofibrose primária é difícil, e casos híbridos podem ocorrer. Pacientes com síndromes mielodisplásicas hiperfibróticas que respondem à terapia com corticosteróide têm sido descritos. Na maioria dos casos a remissäo é apenas hematológica, mas resoluçäo da fibrose de medula óssea já ocorreu em um paciente. Planejamento: Relato de caso. Relato: Paciente do sexo masculino, 62 anos de idade, apresentouðse, em junho de 1995, com história de seis meses de letargia e dispnéia. Ao exame, mostrouðse pálido, sem hepatoesplenomegalia. A concentraçäo de hemoglobina foi de 3g/dl, com acentuada anisocitose, mas sem "células em lágrimas". Os aspirados de medula óssea mostraramðse "secos", enquanto a biópsia revelou hipercelularidade e fibrose grau IV, obliterando a arquitetura habitual. Os megacariócitos estavam em número aumentado, com morfologia anômala, reagindo com anticorpos antifator VIII e CD31. Com a introduçäo de prednisona 1mg/kg em junho de 1996, os sintomas reduziram, a hemoglobina elevouðse a fibrose cedeu para grau II, tornandoðse independente de transfusões até janeiro de 1999. Entäo, a hemoglobina caiu para 6g/kl e, com a introduçäo de prednisona, houve pronta elevaçäo da hemoglobina


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Fibrosis , Médula Ósea/fisiopatología , Prednisona , Síndromes Mielodisplásicos/diagnóstico , Síndromes Mielodisplásicos/fisiopatología , Síndromes Mielodisplásicos/tratamiento farmacológico
3.
Säo Paulo; s.n; 2001. [86] p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-308534

RESUMEN

As leucemias mielóides agudas, na sua maioria, recaem no primeiro ano do diagnóstico decorrente da presença da doença residual mínima. A citometria de fluxo multiparamétrica tem sido usada na busca de doença residual, através dos fenótipos aberrantes. Objetivo: Avaliar a presença da doença residual mínima por citometria de fluxo multiparamétrica em pacientes com diagnóstico de leucemia mielóide aguda; determinar o momento de avaliaçao que melhor prediz recaída, e seu correspondente valor de cut-off avaliar troca de fenótipo nas recaídas. Material e métodos: Trinta e seis pacientes com diagnóstico de leucemia mielóide aguda foram avaliados quanto a presença de fenótipos aberrantes por citometria de fluxo, usando os seguintes anticorpos monoclonais (CD10; CD11c; CD13; CD14; CD19; CD33; CD34; CD45; HLADR; CD2; CD4; CD15; CD65; CD117; CD7; CD38; CD41; CD56; IgG1 e IgG2). Doze pacientes com, pelo menos, um fenótipo aberrante puderam ser acompanhados após quimioterapia de induçao, consolidaçao, intensificaçao e a cada 03 meses. A avaliaçao da doença residual mínima baseou-se na busca dos fenótipos aberrantes identificados ao diagnóstico, através da aquisiçao de 50.000 eventos. A análise, na regiao de células blásticas (SSCxCD45), foi feita usando o programa Paint-a-gate. No caso de recaída, todos os marcadores eram, novamente, reavaliados. Resultados: Os fenótipos aberrantes foram encontrados em 88,6 por cento dos casos. A análise de doença residual mínima mostrou resultados crescentes durante o seguimento dos 04 pacientes que recaíram, apesar da documentada remissao morfológica (p=0,043). Entre estes pacientes, os níveis de doença residual mínima após quimioterapia de induçao e de intensificaçao foram significantemente maiores que os valores correspondentes no grupo em remissao (p=0,021 e p=0,010, respectivamente). O nível de doença residual que pode predizer recaída foi de 2,6x10-3 células leucêmicas após quimioterapia de induçao. Na recaída, todos os pacientes apresentaram alguma alteraçao antigênica. Três deles mantiveram seus fenótipos aberrantes originais e um mostrou uma troca de populaçao (LMA-M5b que recaiu como bifenotípica) mantendo apenas um de seus fenótipos, o qual permitiu o seguimento da doença residual. Conclusoes: A detecçao imunológica da doença residual mínima é uma técnica útil para prever recaída. A avaliaçao após quimioterapia de induçao mostrou boa correlaçao com a evoluçao. Apesar da ocorrência da troca de fenótipo...(au)


Asunto(s)
Citometría de Flujo , Leucemia Mieloide , Neoplasia Residual , Fenotipo , Pronóstico
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