Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Sci. med ; 19(4): 202-208, out.-dez. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-540905

RESUMEN

Objetivos: revisar a esteatose hepática em crianças obesas, com ênfase na sua investigação por imagem.Fonte de dados: revisão na literatura sobre o assunto, utilizando as bases de dados PubMed, SciELO e LILACS.Síntese dos dados: na população pediátrica, a esteatose hepática tem uma prevalência global de 2,6%, podendo alcançar índices alarmantes em crianças obesas, que variam de 23% a 53%. Essa ?nova? doença, anteriormente considerada uma afecção quase exclusiva dos adultos, chama a atenção da comunidade científica. A esteatose hepática não alcoólica, doença assintomática e progressiva, constitui uma das complicações hepáticas mais prevalentes, podendo evoluir para esteato-hepatite e até mesmo para cirrose. Neste sentido, é de suma importância o diagnóstico precoce e não invasivo dessa doença, através dos diferentes métodos de imagem existentes, entre os quais destacamos a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Conclusões: dentre as vantagens e desvantagens próprias de cada método de imagem, a ressonância magnética é considerada a melhor modalidade no diagnóstico e quantificação da infiltração gordurosa hepática. No entanto, a investigação por imagem poderá ser iniciada com um método menos sofisticado, como a ultrassonografia, que é uma alternativa mais acessível e econômica.


Aims: To review hepatic steatosis in obese children, with emphasis on the imaging investigation.Source of data: Literature review about the topic, using the PubMed, SciELO and LILACS databases.Summary of the findings: Among pediatric population, hepatic steatosis has a 2.6% world prevalence and can reach striking rates in obese children, ranging from 23 to 53%. Such ?new? disease, previously regarded as a condition affecting mostly adults, has aroused attention of scientific community. Non-alcoholic hepatic steatosis, an asymptomatic and progressive disease, constitutes one of the most prevalent hepatic complications as it may lead to steatohepatitis and even cirrhosis. Accordingly, the early and noninvasive diagnosis of this disease is of great importance through different imaging methods available, among which we highlight ultrasonography, computed tomography and magnetic resonance. Conclusions: Considering the advantages and disadvantages of every diagnostic imaging method currently available, magnetic resonance is considered the best imaging procedure for diagnosis and quantification of fatty liver infiltration. However, imaging investigation may be initiated by a less sophisticated method, such as ultrasonography, which is an easier and less expensive approach.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA