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Rev. panam. infectol ; 9(3): 32-38, jul.-sept. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-516840

RESUMEN

Objetivo: Verificar a incidência da infecção e de fatores de risco para os vírus das hepatites B e C em diferentes populações e a associação com diagnóstico sorológico, bioquímico e molecular. Métodos: A população de estudo foi a pertencente ao setor de Infectologia de uma Clínica Municipal, e os dados laboratoriais e epidemiológicos obtidos em prontuários médicos de casos notificados entre 1994 e 2006. Resultados: Do total de 615 pacientes, a prevalência de infecção pelo VHB, VHC e de co-infecção foi de 19,6%, 64,8% e 15,6%, com predomínio na faixa etária compreendida entre 21 e 40 anos (48,5%), e de co-infecção no sexo masculino. Segundo a presença de marcadores para hepatite B, o perfil crônico foi prevalente (21,8%). Na fase aguda de infecção prevaleceram as aminotransferases aumentadas (62,5%), enquanto na fase crônica prevaleceram as aminotransferases normais (63,6%). A imunização apresentou variação de 0,3% a 3,1% em relação às faixas etárias, e em gestantes e profissionais da saúde, a prevalência foi de 5,5% e 11,2%. Os genótipos 1a, 1b e 3a do VHC foram predominantes, havendo relação entre maior carga viral e o genótipo 1a e menor carga viral e o genótipo 3a. Os fatores de risco predominantes foram o uso de drogas injetáveis e não-injetáveis, gestação, hepatite A, HIV, DST e prostituição. Conclusão: Diante da freqüência de infecções, torna-se importante o seguimento de estudos de prevalência e caracterização das populações acometidas no município, para que, assim, se possa traçar estratégias de controle e prevenção mais eficazes no seu combate.


Asunto(s)
Factores de Riesgo , Hepatitis B/diagnóstico , Hepatitis B/epidemiología , Hepatitis C/diagnóstico , Hepatitis C/epidemiología , Prevalencia
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