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J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);93(4): 343-350, July-Aug. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-894036

RESUMEN

Abstract Objective: To compare the short-term efficacy of surfactant administration by laryngeal mask airway versus endotracheal tube. Methods: Preterm infants (28-35 weeks of gestational age), weighing 1 kg or more, with respiratory distress syndrome, requiring nasal continuous positive airway pressure, with increased respiratory effort and/or fraction of inspired oxygen (FiO2) ≥ 0.40 to maintain oxygen saturation 91-95%, were randomized to receive surfactant by LMA following nCPAP or by ETT following mechanical ventilation (MV). The primary outcome was a clinical response defined as FiO2 ≤ 0.30 three hours after surfactant. Secondary outcomes for LMA group were: need of surfactant retreatment during the first 24 h, MV requirement, and presence of surfactant in gastric content. Results: Forty-eight patients were randomized; 26 in the LMA group and 22 in the ETT group. Six of 26 patients (23%) in the LMA group and five of 22 patients (22.7%) in the ETT group did not meet the primary outcome (p = 0.977). Fourteen (53.8%) of the LMA patients were not intubated nor ventilated; 12 (46.1%) were ventilated: for surfactant failure (23%), for nCPAP failure (11.5%), and for late complications (11.5%). Groups were similar regarding prenatal status, birth conditions, and adverse events. No significant gastric content was found in 61.5% of the LMA patients. Oxygen and second dose surfactant requirements, arterial/alveolar ratio, and morbidities were similar among groups. Conclusions: Surfactant administration by LMA showed short-term efficacy, with similar supplementary oxygen need compared to surfactant by ETT, and lower MV requirement. Further studies with larger sample size are necessary to confirm these results.


Resumo Objetivo: Comparar a eficácia de curto prazo da administração de surfactante por máscara laríngea em comparação com o tubo endotraqueal. Métodos: Neonatos prematuros (28-35 semanas de idade gestacional), com 1 kg ou mais, com síndrome do desconforto respiratório, que necessitavam de pressão positiva nasal contínua nas vias aéreas, com aumento do esforço respiratório e/ou fração de oxigênio inspirado (FiO2) ≥ 0,40 para manter a saturação de oxigênio 91-95%, foram randomizados para receber surfactante por ML seguido por nCPAP ou por TE seguido por ventilação mecânica (VM). O resultado clínico primário foi definido como FiO2 ≤ 0,30 três horas após o surfactante. Os resultados secundários do grupo de ML foram: necessidade de segunda dose de surfactante nas primeiras 24 horas, necessidade de VM e presença de surfactante no conteúdo gástrico. Resultados: Foram randomizados 48 pacientes; 26 no grupo de ML e 22 no grupo de TE. Seis dentre os 26 pacientes (23%) do grupo de ML e cinco dentre 22 pacientes (22,7%) do grupo de TE não apresentaram o resultado primário (p = 0,977); 14 (53,8%) dos pacientes do grupo de ML não foram intubados nem ventilados; 12 (46,1%) foram submetidos a VM: por falha do surfactante (23%), por falha da nCPAP (11,5%) e por complicações tardias (11,5%). Os grupos foram semelhantes em relação às condições pré-natais e de nascimento e a ocorrência de eventos adversos. Não foi encontrado conteúdo gástrico significativo em 61,5% dos pacientes do grupo de ML. As necessidades de oxigênio e da segunda dose de surfactante, o índice arterial/alveolar e as morbidades foram semelhantes entre os grupos. Conclusões: A administração de surfactante por ML mostrou eficácia de curto prazo com necessidade complementar de oxigênio semelhante ao surfactante por TE e menor necessidade de VM. Serão necessários estudos adicionais com tamanho da amostra maior para confirmar esses resultados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido/terapia , Surfactantes Pulmonares/administración & dosificación , Máscaras Laríngeas , Intubación Intratraqueal , Recien Nacido Prematuro , Resultado del Tratamiento
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