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1.
Braspen J ; 32(2): 128-133, abr.-jun. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-848145

RESUMEN

Introdução: Na gestação, as demandas energéticas estão aumentadas visando à promoção de um adequado desenvolvimento. Tal grupo populacional, quando acometido pela insegurança alimentar (IA), tem comprometimento na qualidade da alimentação, pois há influência no consumo de alimentos. Método: Estudo transversal com gestantes atendidas pela rede pública de saúde de Maceió, AL, em 2014. O padrão de consumo dietético foi avaliado por meio de recordatórios alimentares de 24 horas e de questionário de frequência de consumo alimentar, e a presença da IA no domicílio pela Escala Brasileira de IA, com utilização dos testes do χ2 e o teste T de Student, considerando p<0,05 como significativo. Resultados: Foram estudadas 356 gestantes, sendo 42,7% com IA. A maioria tinha elevado consumo diário de arroz (95,5%), feijão (82,0%) e pães (72,7%). Por outro lado, leite e derivados (53,3%), ovos (26,5%) e as carnes (59,0%) foram alimentos de baixo consumo, sendo o último ainda menor nas gestantes com IA (p=0,025). Adicionalmente, esse padrão de consumo refletiu em uma alimentação com baixo aporte energético, dos micronutrientes ácido fólico, ferro, selênio, zinco e cálcio, e de fibras. Conclusão: O padrão de consumo alimentar das gestantes estudadas é caracterizado pelo baixo consumo energético e de nutrientes essenciais ao bom êxito da gravidez. A presença da IA no domicílio não levou a maior comprometimento desse padrão dietético, exceção ao consumo de carnes.(AU)


Introduction: During the pregnancy the energy demands are increased aimed at promoting a proper development. This population group when affected by food insecurity (FI) has compromised the quality of food, it influences on food consumption. Methods: Cross-sectional study of pregnant women by the public health Maceió, AL, in 2014. The pattern of dietary intake was assessed by food 24-hour recalls and a questionnaire of food intake frequency, and the presence of FI in home by the Brazilian Scale FI, using the χ2 and Student's t test, considering p<0.05 as significant. Results: We studied 356 pregnant women, being 42.7% FI. Most had high daily consumption of rice (95.5%), beans (82.0%) and bread (72.7%). On the other hand, dairy products (53.3%), eggs (26.5%) and meat (59.0%) were low-energy food, the latter being even lower in pregnant women with FI (p=0.025). In addition, this consumption pattern reflected in a power low energy intake, micronutrients folic acid, iron, selenium, zinc and calcium and fiber. Conclusion: The dietary patterns of pregnant women studied is characterized by low energy and nutrients essential to the successful pregnancy. The presence of FI in the household has not led to greater commitment of this dietary pattern, except to meat consumption, which it was lower in the presence of FI.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Atención Prenatal , Ingestión de Alimentos , Mujeres Embarazadas/psicología , Dieta , Encuestas sobre Dietas/instrumentación , Estudios Transversales/instrumentación
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;106(2): 113-120, Feb. 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-775087

RESUMEN

Abstract Background: Preeclampsia has been associated with several risk factors and events. However, it still deserves further investigation, considering the multitude of related factors that affect different populations. Objective: To evaluate the maternal factors and adverse perinatal outcomes in a cohort of pregnant women with preeclampsia receiving care in the public health network of the city of Maceió. Methods: Prospective cohort study carried out in 2014 in the public health network of the city with a sample of pregnant women calculated based on a prevalence of preeclampsia of 17%, confidence level of 90%, power of 80%, and ratio of 1:1. We applied a questionnaire to collect socioeconomic, personal, and anthropometric data, and retrieved perinatal variables from medical records and certificates of live birth. The analysis was performed with Poisson regression and chi-square test considering p values < 0.05 as significant. Results: We evaluated 90 pregnant women with preeclampsia (PWP) and 90 pregnant women without preeclampsia (PWoP). A previous history of preeclampsia (prevalence ratio [PR] = 1.57, 95% confidence interval [95% CI] 1.47 - 1.67, p = 0.000) and black skin color (PR = 1.15, 95% CI 1.00 - 1.33, p = 0.040) were associated with the occurrence of preeclampsia. Among the newborns of PWP and PWoP, respectively, 12.5% and 13.1% (p = 0.907) were small for gestational age and 25.0% and 23.2% (p = 0.994) were large for gestational age. There was a predominance of cesarean delivery. Conclusion: Personal history of preeclampsia and black skin color were associated with the occurrence of preeclampsia. There was a high frequency of birth weight deviations and cesarean deliveries.


Resumo Fundamento: A pré-eclâmpsia tem sido associada a vários fatores de risco e eventos. No entanto, esta doença é merecedora de mais investigações, tendo em vista a multiplicidade de fatores relacionados que acometem diferentes populações. Objetivo: Avaliar os fatores maternos e os resultados perinatais adversos em uma coorte de gestantes com pré-eclâmpsia da rede pública de saúde de Maceió. Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado em 2014 na rede pública de saúde do município com uma amostra de gestantes calculada com base na prevalência de pré-eclâmpsia de 17%, nível de confiança de 90%, poder de 80% e razão de 1:1. Foi aplicado um questionário para coleta de dados socioeconômicos, pessoais e antropométricos, e obtidas variáveis perinatais de prontuário e da declaração de nascido vivo. Análise realizada com regressão de Poisson e teste do qui-quadrado, considerando p < 0,05 como significativo. Resultados: Foram estudadas 90 gestantes com pré-eclâmpsia (GCP) e 90 gestantes sem pré-eclâmpsia (GSP). História prévia de pré-eclâmpsia (razão de prevalência [RP] = 1,57, intervalo de confiança de 95% [IC 95%] 1,47-1,67, p = 0,000) e cor da pele negra (RP = 1,15, IC 95% 1,00-1,33, p = 0,040) estiveram associadas à ocorrência de pré-eclâmpsia. Entre os recém-nascidos das GCP e GSP, 12,5% e 13,1%, respectivamente, eram pequenos para a idade gestacional (p = 0,907) e 25,0% e 23,2%, respectivamente, eram grandes para a idade gestacional (p = 0,994). Houve predomínio da via de parto cesariana. Conclusão: História pessoal de pré-eclâmpsia e cor da pele negra estiveram associadas à ocorrência de pré-eclâmpsia. Houve elevadas frequências de desvios de peso ao nascer e da via de parto cesariana.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Resultado del Embarazo , Preeclampsia/etiología , Factores de Edad , Antropometría , Puntaje de Apgar , Peso al Nacer , Brasil/epidemiología , Estudios de Casos y Controles , Edad Gestacional , Estudios Prospectivos , Preeclampsia/epidemiología , Preeclampsia/fisiopatología , Factores de Riesgo , Pigmentación de la Piel , Factores Socioeconómicos , Encuestas y Cuestionarios
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;37(11): 505-511, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-764631

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar os fatores associados à anemia em gestantes atendidas pela rede pública de saúde de uma capital do Nordeste do Brasil.MÉTODOS: Estudo de caráter transversal, envolvendo amostra (n=428) obtida, considerando a prevalência de anemia em gestantes (50%), um intervalo de confiança (IC) de 95%, um erro de 5% e uma perda amostral de 20%, sendo elegíveis gestantes que residiam no município e que eram atendidas pela rede pública de saúde municipal, das quais foram coletados dados socioeconômicos, de estilo de vida, clínicos, de consumo de ferro dietético, antropométricos e medida de hemoglobina capilar. A anemia foi identificada por um nível de hemoglobina <11 g/dL e sua associação com os fatores de risco foi testada por meio de análise de regressão múltipla de Poisson, com os resultados expressos pela Razão de Prevalência (RP) e IC95%.RESULTADOS: A prevalência de anemia foi de 28,3%, sendo maior naquelas gestantes com mais membros no domicílio (RP=1,49; IC95% 1,01-2,22; p=0,046) e naquelas que viviam com insegurança alimentar (RP=1,43; IC95% 1,00-2,04; p=0,047).CONCLUSÃO: A prevalência de anemia nas gestantes atendidas pela rede pública de saúde do município é um problema moderado de saúde pública, tornando necessário o planejamento de medidas efetivas para o seu controle.


PURPOSE: To evaluate the factors associated with anemia among pregnant women receiving public health care in a capital city in Northeastern Brazil.METHODS: This was a cross-sectional study conducted on a sample of 428 patients obtained on the basis of the estimated prevalence of anemia during pregnancy (50%), a 95% confidence interval (95%CI), an error of 5% and a sample loss of 20%. Pregnant women who lived in the city and were served by the municipal public health network were considered to be eligible for the study. Socioeconomic, lifestyle, clinical and anthropometric data and dietary iron intake were obtained, and capillary hemoglobin was determined. Anemia was identified as a hemoglobin level <11 g/dL, and its association with risk factors was tested using multivariate Poisson regression analysis, with the results expressed as the Prevalence Ratio (PR) and 95%CI.RESULTS: The prevalence of anemia was 28.3% and was higher among women with more members in the household (PR=1.49; 95%CI 1.01-2.22; p=0.046) and those living with food insecurity (PR=1.43; 95%CI 1.00-2.04; p=0.047).CONCLUSION: The prevalence of anemia among pregnant women receiving care from the public health system of the city is a moderate public health problem, requiring the planning of effective measures for its control.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Anemia/epidemiología , Complicaciones Hematológicas del Embarazo/epidemiología , Brasil/epidemiología , Redes Comunitarias , Estudios Transversales , Prevalencia , Salud Pública , Factores de Riesgo , Salud Urbana
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