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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 55(4): e146491, Dezembro 21, 2018. ilus
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-969284

RESUMEN

The hoary fox (Lycalopex vetulus,Lund, 1842) is the smallest Brazilian canid, whose weight varies between 2 and 4 kg, has a slender body, a small head, and a short and blackened snout. Despite being considered an endemic species, little is known about the hoary fox as it is one of the seven less studied canids in the world. Thus, this study aimed to describe the anatomy of the abdominal aorta artery of the hoary fox and to compare it with the pre-established literature data in domestic canids. For this purpose, we used two adult hoary foxes without definite age. We collected the corpses of these animals along roadsides of Catalão-GO, being later fixed and conserved in a 10% formalin solution. The results showed that the abdominal aorta in hoary fox is at the ventral face of the lumbar region vertebral bodies, being slightly displaced to the left of the median plane. The first branch is visceral, named celiac artery, followed by a paired parietal branch: the phrenic abdominal arteries. The third and fourth branches are the cranial mesenteric arteries and the right and left are the renal arteries, respectively. The posterior branches of the renal arteries are equally visceral, paired, being called testicular arteries. Distal to the latter, both the caudal mesenteric artery and deep circumflex iliac arteries originate. Finally, two large external iliac arteries and its terminal branches composed of internal iliac arteries and the median sacral artery originate. In addition, five pairs of lumbar arteries originate alongside the abdominal segment of the aorta. Considering these findings, it is possible to conclude that despite the hoary fox being a wild animal, the anatomy of its abdominal aorta is very similar to that of domestic canids.(AU)


A raposa-do-campo (Lycalopex vetulus,Lund, 1842) é o menor canídeo brasileiro, cujo peso varia entre 2 e 4 quilos, possui corpo esguio, a cabeça é pequena, focinho curto e enegrecido. Considerada uma espécie endêmica, pouco se sabe a seu respeito, e é um dos sete canídeos menos estudados no mundo. Assim, o presente estudo teve o objetivo de descrever a anatomia da parte abdominal da artéria aorta em raposa-do-campo e comparar com dados literários pré-estabelecidos de canídeos domésticos. Para a realização deste estudo foram utilizados dois exemplares de raposa-do-campo, adultos, sem idade definida. Os cadáveres dos animais foram recolhidos às margens de rodovias no entorno da Catalão-Goiás, fixados em solução aquosa de formol a 10% e conservados na mesma solução. Os resultados mostraram que a aorta abdominal da raposa-do-campo está localizada sobre a face ventral dos corpos vertebrais da região lombar, levemente deslocada para a esquerda do plano mediano. O primeiro ramo é visceral, denominado artéria celíaca, seguido por um ramo parietal, pareado, as artérias frênico-abdominais. O terceiro e quarto ramos são a artéria mesentérica caudal e as artérias renais direita e esquerda, respectivamente. Os ramos posteriores das artérias renais são igualmente viscerais, pareados, denominados artérias testiculares. Distal à essas últimas, originam-se a artéria mesentérica caudal e as artérias circunflexas ilíacas profundas. Finalmente surgem duas grandes artérias ilíacas externas e os ramos terminais compostos pelas artérias ilíacas internas e artéria sacral mediana. Ao longo do trajeto da aorta abdominal, cinco pares de artérias lombares se originam da face dorsal. Considerando esses achados, pode ser concluído que a anatomia da aorta abdominal da raposa-do-campo é muito similar àquela de canídeos domésticos, embora ela seja um animal silvestre. (AU)


Asunto(s)
Animales , Aorta Abdominal/anatomía & histología , Cardiología , Zorros/anatomía & histología
2.
Biosci. j. (Online) ; 31(6): 1816-1825, nov./dec. 2015.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-965177

RESUMEN

The origin and distribution of the brachial plexus in wild boar (Sus scrofa), a mammal belonging to the Suidae family were studied. Twelve specimens of wild boar, which were fixed in 10% formalin solution through different points of subcutaneous, intravenous, intramuscular, and intracavitary injections, following by immersing the specimens in the same solution were used. In present study, the brachial plexus of wild boar was a set of nerve fibers formed by the ventral branches from the fifth (C5) to eighth (C8) cervical and the first (T1) thoracic spinal nerves. The subclavian nerve was originated from C5, while the suprascapular nerve had its origin from C5 to C7. The cranial and caudal subscapular nerves were predominantly originated from C6 and C7, as well was the axillary nerve. The origin of the cranial and caudal pectoral nerves was from C7-C8 and C8-T1, respectively. The musculocutaneous nerve was mostly originated from C6 and C7, while the median and radial nerves had origin from C7 to T1. The origin of the ulnar, thoracodorsal, and lateral thoracic nerves was mostly from C8 and T1, while the long thoracic nerve was predominantly originated from C7 and C8. All nerves were responsible for the innervation of scapular girdle structures, arm, forearm, thorax and abdomen. In conclusion, the origin and distribution of the brachial plexus nerves in wild boar (Sus scrofa) are similar to domestic swine rather than to other wild species described in the literature.


O javali (Sus scrofa) é um mamífero que pertencem família Suidae. Estudou-se a origem e distribuição do plexo braquial de javali. Utilizou-se 12 exemplares destes animais, que foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 10% mediante diferentes pontos de injeção subcutânea, intravenosas, intramuscular e intracavitária, seguindo-se a imersão dos espécimes em recipientes contendo a mesma solução. O plexo braquial de javali é um conjunto de nervos formados por fibras dos ramos ventrais do quinto ao oitavo nervos espinhais cervicais e do primeiro nervo espinhal torácico. O nervo subclávio originou-se de C5, subescapulares cranial e caudal de C6 a C7, supraescapular de C5 a C7, peitorais cranial e caudal de C7 a C8, axilar de C7 a C8, musculocutâneo de C6 a C7, mediano de C7 a T1, radial de C7 a T1, ulnar de C8 a T1, toracodorsal de C8 a T1, torácico lateral de C8 a T1, torácico longo de C7 a C8 e subclávio de C5, os quais foram responsáveis pela inervação de estruturas do cíngulo escapular, braço, antebraço, tórax e abdome. Em conclusão, a origem e distribuição dos nervos do plexo braquial de javali (Sus scrofa) são mais similares aos suínos domésticos do que com outras espécimes silvestres descritas na literatura.


Asunto(s)
Animales , Porcinos , Plexo Braquial , Sus scrofa , Sistema Nervioso
3.
Biosci. j. (Online) ; 30(6): 1846-1852, nov./dec. 2014. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-948220

RESUMEN

A Anatomia comparativa vem se destacando nos tempos, como recurso que permite a avaliação da evolução de determinadas espécies, evidenciando suas adaptações ao meio em que vive. Com a intervenção humana, no bioma do cerrado diversas espécies entraram ou se encontram em vias de entrarem em risco de extinção sem nem ao menos terem a sua biologia estudada. Este trabalho visa descrever e comparar a anatomia do músculo tensor da fáscia lata de macaco-prego e canídeos neotropicais. Para tanto, foram utilizados dois espécimes de cada grupo taxonômico: macacoprego; raposa-do-campo; cachorro-do-mato e lobo-guará, comparando os resultados encontrados entre si, com a literatura humana e veterinária já bem estabelecidas. Os animais foram fixados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados sob técnicas usuais de dissecação utilizadas em Anatomia macroscópica, seguido de foto documentação. O músculo tensor da fáscia lata não apresenta divergências entre as espécies estudadas, possuindo formato aproximadamente triangular e localização na parte proximal da face lateral da coxa, constituído por uma parte cranial e outra caudal. As principais diferenças estão relacionadas, com o porte físico-postural de cada grupo, certamente atrelado ao modo de vida.


The comparative anatomy has been assuming an important role during the last decades as a tool that allows evaluatingthe evolution of certain species, showing their adaptations to the environment they live in. Due to human intervention in the cerrado biome, several species have been or are about to be endangered without even having their biology studied. This study aimed to describe and compare the anatomy of the Fascia Lata Tensor muscle in capuchin monkeys and neotropical canides. For such purpose, two specimens of each taxonomic group (capuchin monkey, field fox; forest dog and maned wolf) were used. The obtained results were compared among the studied species and discussed with the human and veterinary literature data, which are already well established. As the focus of this study was on the descriptive anatomy rather than on the statistical data, the dissection of a larger number of animals was not required. The pieces were fixed in 10% formalin aqueous solution, using dissection routine techniques in macroscopic anatomy. Next, the pieces were analyzed, described and photographed. Regarding the shape and location the fasciae latae tensor muscle presented no major differences, having an approximately triangular shape, locating in the proximal part of the thigh lateral side and comprising a cranial portion and another caudal one, both fleshy. The main differences were related to the postural-physical size of each group, certainly linked to the lifestyle.


Asunto(s)
Cebus/anatomía & histología , Músculo Esquelético/anatomía & histología , Anatomía Comparada
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(2): 143-149, 2005. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-432936

RESUMEN

O Cebus apella, animal das matas do continente Sul-americano, distribui-se geograficamente por quase todo o Brasil. Apresenta satisfatória adaptação ao cativeiro, condição em que se reproduz com facilidade. Assim, focalizamos o Cebus apella, na origem de seu plexo braquial. Nosso objetivo é dar seqüência ao conhecimento de sua anatomia, visando também ao fornecimento de subsídios para interpretações anátomo-funcionais, comparativamente ao homem e aos animais domésticos. Foram utilizados 20 animais, sendo 10 machos e 10 fêmeas, adultos, pertencentes ao acervo de pesquisas da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia - MG. Preparamos as peças anatômicas segundo a metodologia usual em estudos anatômicos. Dos espécimes dissecados, o plexo braquial do Cebus apella está constituído por raízes de C5 a T1 em 55,00 ±± 11,12%, de C5 a T2 em 25,00 ±± 9,68%, de C4 a T1 em 15,00 ±± 7,98% e de C4 a T2 em 5,00 ±± 4,87%. Observou-se a ocorrência de pré e de pós-fixação do plexo, bem como o seu deslocamento cranial e caudal. Em conclusão, o plexo braquial do Cebus apella está constituído por raízes de C5 a T1.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Anatomía Veterinaria , Cebus/anatomía & histología , Plexo Braquial/anatomía & histología
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(5): 373-381, 2003. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-359133

RESUMEN

Os primatas não-humanos têm se constituído em importante grupo dentre os animais submetidos a estudos diversos, o que se reveste de suma importância até para o entendimento de sua própria evolução, somando-se ao fato de que o conhecimento pormenorizado de sua Anatomia pode representar fator importante para sua preservação e proteção. Por outro lado, dentro do sistema neural, mostra particular interesse o estudo comparativo da composição do plexo lombar, representativo da origem dos nervos que se destinam aos membros pélvicos, segmento anatômico este de considerável importância, relativamente aos aspectos evolutivos de postura e locomoção. O objetivo deste trabalho é conhecer a origem, a composição do plexo lombar do Cebus apella, visando um melhor entendimento da Anatomia deste animal. A literatura ao nosso alcance não revelou citação alguma específica sobre o tema, para essa espécie. Utilizamos 20 animais, sendo 10 machos e 10 fêmeas. A preparação das peças anatômicas seguiu metodologia usual empregada em estudos anatômicos. Após análise cuidadosa das peças, verificou-se que o plexo lombar do Cebus apella, está quase sempre separado dos plexos lombar, sacral e coccígeo. Há consideráveis variações entre espécimes e entre antímeros de um mesmo animal. Há participação na formação do plexo lombar, de raízes L2 a L5, com maior freqüência de L3 e L4. Em 75,00 por cento dos casos, o plexo lombar direito está formado por L2, L3 e L4, em 55,00 por cento, apenas por L3 e L4, em 20,00 por cento por L2, L3, L4 e em 5,00 por cento, L5 contribui, enquanto que no antímero esquerdo em 80,00 por cento houve participação de L2, L3 e L4; sendo que, em 50,00 por cento de L3 e L4, em 30,00 por cento de L2, L3, L4 e L5 e em 15,00 por cento, L5 está presente e em 5,00 por cento apenas L2 e L3. O número de anastomoses é variável.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Adulto , Anatomía , Cebus , Plexo Lumbosacro , Primates
6.
Braz. j. morphol. sci ; 19(1): 35-39, Jan.-Jun. 2002. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-355084

RESUMEN

In this work, the electromyographic (EMG) activity of the flexor and extensor carpi ulnaris muscles was studied in flexion movements of the forearm in the semipronation, supination and pronation positions with 50 per cent maximum voluntary contraction. Ten untrained volunteers, (5M, 5F), 21 to 38 years old, were enrolled and requested to perform three serial movements in a double-pulley apparatus. The EMG signals were acquired with differential surface electrodes and digitalized by a 12 bit A/D converter board, using the AqDados software which provided numerical data as root mean square values. The results showed that both muscles were active in the conditions studied, independent of the forearm position. The flexor carpi ulnaris muscle was relatively less active than the extensor carpi ulnaris muscle in the semipronation position, but relatively more active in the supination position; both muscles showed similar activity in the pronation position. There were significant differences in the electromyographic activity among the semipronation, supination and pronation positions in both the flexor and extensor carpi ulnaris muscles, with the highest values obtained in the pronation position and the lowest in the supination position. However, there were no significant differences between the values obtained for the two muscles in the three positions. Although most reports neglect the action of the flexor and extensor carpi ulnaris muscles in flexing the elbow, these muscles cross this joint and can consequently, act on it as well as on the carpus.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Codo , Electromiografía , Fenómenos Fisiológicos Musculoesqueléticos , Ejercicio Físico , Antebrazo , Quinesiología Aplicada
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