Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab, ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1427975

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Capacidade intrínseca (CI) é um construto que engloba capacidades físicas e mentais para o autocuidado e envelhecimento saudável. A compreensão do papel potencial do treinamento resistido, com e sem instabilidade, para promover o CI precisa ser esclarecida. OBJETIVO: Avaliar o impacto do treinamento de força sobre os níveis de capacidade intrínseca em idosos com queixas cognitivas. MÉTODOS: Idosos com queixas cognitivas (n=67) foram aleatoriamente designados para 12 semanas de TF tradicional (n=23), TF com dispositivos de instabilidade (TFI) (n=22) ou controle (n=22). Ambos os grupos de treinamento realizaram três séries de 10- 15 repetições. O grupo TFI realizou exercícios utilizando dispositivos de instabilidade. O grupo controle recebeu aulas semanais de educação em saúde. Os domínios da CI foram de mobilidade e velocidade da marcha (locomotora), função global e executiva (cognitivo), força de preensão e teste de caminhada de seis minutos (vitalidade), e sintomas depressivos e autoeficácia (psicológicos) por meio de escores-z compostos. Calculamos os níveis globais de CI pela soma de cada pontuação composta. RESULTADOS: Diferença significativa intragrupo nos níveis gerais de CI (∆TFI = +1.69, ∆TF = +1.30) e seus respectivos domínios (Locomoção: ∆TFI = +2.32, ∆TF = +3.21; Cognição: ∆TFI = +2.31; Vitalidade: ∆TFI = +1.23, ∆TF = +1.42; e Psicológico: ∆TFI = -0.65, ∆TF = -0.62). Contudo, não houve diferenças entre os grupos. Análise de sensibilidade mesclando os grupos de treinamento revelou diferença significativa para o domínio locomotor após 12 semanas (+1.97, p=0.045). CONCLUSÃO: Treinamento de força com e sem dispositivos de instabilidade não melhorou os níveis de CI em idosos com queixas cognitivas.


INTRODUCTION: Intrinsic capacity (IC) is a construct that encompasses physical and mental capacities important for self-care and healthy aging. Understanding the potential role of resistance training with and without instability to promote IC needs to be clarified. OBJECTIVE: To assess the impact of resistance training on intrinsic capacity levels in older adults with cognitive complaints. METHODS: Older adults with cognitive complaints (n=67) were randomly assigned to either 12 weeks of traditional RE (n=23), RE with instability devices (REI) (n=22), or control (n=22). Both training groups performed three sets of 10-15 repetitions. REI group performed each exercise using instability devices. The control group received weekly health education classes. IC domains were analyzed using mobility and gait velocity (locomotor), global and executive functioning (cognitive), grip strength and six-minute walking test (vitality), and depressive symptoms and self-efficacy (psychological) through z-composite scores. We computed global levels of IC by the sum of each composite score. RESULTS: A significant within-group difference (improvement) in overall levels of IC (∆REI = +1.69, ∆RE = +1.30) and all their domains (Locomotion: ∆REI = +2.32, ∆RE = +3.21; Cognition: ∆REI = +2.31; Vitality: ∆REI = +1.23, ∆RE = +1.42; and Psychological: ∆REI = -0.65, ∆RE = -0.62). However, no between-group differences were observed at the completion of the trial. Sensitivity analysis merging training groups revealed a between-group difference for the locomotor domain (+1.97, p=0.045). CONCLUSION: Resistance training with and without instability devices did not improve IC levels among older adults with cognitive complaints.


Asunto(s)
Entrenamiento de Fuerza , Envejecimiento , Ejercicio Físico
2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 36(3): 315-321, jul.-set. 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-977058

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Analisar a associação, em adolescentes, entre a percepção da qualidade do sono e a assimilaçãodo conteúdo abordado em salas de aula. Métodos: Estudo epidemiológico, transversal, com abordagem quantitativa e abrangência municipal. A amostra foi selecionada por intermédio de uma estratégia de amostragem aleatória de cluster, sendo constituída por 481 estudantes (de 14 a 19 anos), de ambos os sexos, de escolas da rede pública estadual de ensino médio da cidade de Caruaru, Pernambuco. As análises foram realizadas por meio do teste do qui-quadrado e da regressão logística binária. Resultados: 44,1% relataram dificuldade de assimilação do conteúdo abordado em sala, 77,1% dormiam menos de 8 horas e 28,9% tinham uma percepção ruim da qualidade do sono. Constatou-se que os jovens que estudavam pelo menos 1 hora por dia extraclasse tinham menos chance de ter dificuldade de assimilação do conteúdo abordado em sala de aula (OR=0,34; IC95% 0,19-0,58). Verificou-se que aqueles jovens que relataram ter uma percepção ruim da qualidade de sono tinham mais chances de ter dificuldade de assimilação do assunto abordado em sala (OR=1,73; IC95% 1,13-2,65), independentemente de sexo, idade, turno, tempo de estudo fora da sala de aula e quantidade de horas dormidas. Conclusões: A percepção da qualidade do sono, independentemente da quantidade de horas dormidas e do tempo de estudo extraclasse, foi associada com a dificuldade de assimilação do conteúdo abordado em sala de aula.


ABSTRACT Objective: To analyze the association between self-perception of sleep quality and assimilation of content covered in classes by adolescents. Methods: Epidemiological cross-sectional study conducted with 481 high-school students (14 to 19 years), both genders, enrolled in public schools in the city of Caruaru, Pernambuco, and selected by random cluster sampling strategy. Analyses were conducted using the Chi-square test and binary logistic regression. Results: 44.1% of the adolescents reported learning difficulties during classes, 77.1% slept less than eight hours per day, and 28.9% had a bad perception of their sleep quality. Young people who studied at least one extra hour per day out of school had less difficulty in assimilating class content (OR=0.34; 95%CI 0.19-0.58). We also found that participants who reported a bad perception of sleep quality were more likely to have learning difficulties at school (OR=1.73; 95%CI 1.13-2.65) regardless of gender, age, school shift, study time out of school, and sleeping hours. Conclusions: Perception of sleep quality was associated with learning difficulties at school regardless of the number of sleeping and study hours.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto Joven , Sueño , Aprendizaje , Calidad de Vida , Instituciones Académicas , Estudios Epidemiológicos , Estudios Transversales , Autoinforme
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA