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Artículo en Inglés, Español, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-505940

RESUMEN

O autor destaca que o discurso do Estado de Direito liberal patrimonial geralmente desconsidera tradições alternativas. Primeiro não permite qualquer reflexão sobre as concepções de Estado de Direito socialista normativo. Segundo, desconsidera a própria existência de outras tradições de Estado de Direito: por exemplo, a pré-colonial, aquelas moldadas pela revolta contra o Velho Império, ou as contribuições não-miméticas do Poder Judiciário pretensioso de algumas "sociedades em desenvolvimento". Nesse contexto, o autor analisa a peculiaridade do Estado de Direito indiano e sustenta que o mesmo oferece revisões das concepções liberais de direitos. O autor acrescenta que o Estado de Direito indiano se ergue normativamente não somente como uma espada contra a dominação do Estado, mas também como um escudo, autorizando uma intervenção estatal "progressista" na sociedade civil. Por fim, são introduzidas algumas tendências atuais na jurisprudência constitucional, destacando-se a liderança da Suprema Corte indiana no desenvolvimento de uma forma extraordinária de jurisdição sob a rubrica de litígio de ação social.


El autor subraya que el discurso liberal patrimonial del Estado de Derecho (EDD) con frecuencia hace caso omiso de las tradiciones alternativas. En primer lugar, no permite reflexión alguna sobre las concepciones del EDD socialista y normativo. En segundo, desestima la existencia misma de otras tradiciones de EDD: por ejemplo, la precolonialista, las diseñadas por la revolución contra el Viejo Imperio, o las contribuciones no miméticas que elaboraron los orgullosos poderes judiciales de algunas "sociedades en vías de desarrollo". En dicho contexto, el autor analiza la individualidad del EED indio y sostiene que éste ofrece revisiones a las concepciones liberales de los derechos. El autor agrega que el EDD indio como normativa se yergue no sólo como una espada contra la dominación del Estado, sino como un escudo, facultando una intervención estatal "progresiva" en la sociedad civil. Finalmente, el autor presenta algunas tendencias actuales dentro de la jurisprudencia constitucional y subraya el liderazgo de la Corte Suprema en el desarrollo de una forma extraordinaria de jurisdicción bajo la rúbrica del litigio social.


The author underscores that the patrimonial liberal Rule of Law (ROL) discourse usually disregards alternative traditions. First, it does not permit any reflection on the normative socialist ROL conceptions. Second, it disregards the very existence of other ROL traditions: for example, the pre-colonial, those shaped by the revolt against the Old Empire, or the non-mimetic contributions by the proud judiciaries in some "developing societies". In this context, the author analyses the distinctiveness of the Indian ROL and argues that it offers revisions of the liberal conceptions of rights. The author adds that the Indian ROL stands normatively not just as a sword against State domination, but also as a shield, empowering a "progressive" state intervention in civil society. Finally, the author introduces some current trends in the constitutional jurisprudence and highlights the leadership of the Supreme Court in the development of an extraordinary form of jurisdiction under the rubric of social action litigation.

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