Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 605-612, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977401

RESUMEN

Abstract Background: A single dose injection or continuous infusion of local anesthetics into the joint space is considered to be a well-defined analgesia technique. The aim of this study was to investigate the chondrotoxic and apoptotic effects of single-dose intra-articular injection of levobupivacaine and bupivacaine on rabbit knee joint tissues. Materials and methods: The animals were allocated into two groups each containing 20 rabbits. 0.5% levobupivacaine (Group L) and 0.5% bupivacaine (Group B) were applied intra-articularly to the left posterior joints of rabbits. At the same time, normal saline was applied to the right posterior leg knee joints of rabbits in both groups and used as a control (Group S). At the end of the 7th and 28th days after the intraarticular injections, ten randomly chosen rabbits in each group were killed by applying intraperitoneal thiopental. Sections of cartilage tissue samples were stained for light microscopic examinations and the TUNEL method was used to investigate apoptotic cells. Results: As a result of immunofluorescence microscopic examination, the number of apoptotic cells in Group B at day 7 and day 28 were both significantly higher than Group L and S (p < 0.05). Also, the number of apoptotic cells in Group L at day 7 and day 28 were both significantly higher than Group S (p < 0.05). Conclusions: We found that bupivacaine is more chondrotoxic than other anesthetic agent and increases the number of apoptotic cells. These results indicated that bupivacaine caused high chondrotoxic damage and it led to more apoptotic activation than levobupivacaine.


Resumo Justificativa: Uma injeção em dose única ou infusão contínua de anestésicos locais no espaço articular é considerada uma técnica de analgesia bem definida. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos condrotóxicos e apoptóticos da injeção intra-articular com dose única de levobupivacaína e bupivacaína em tecidos articulares do joelho de coelho. Material e métodos: Os animais foram alocados em dois grupos, cada um contendo 20 coelhos. Levobupivacaína a 0,5% (Grupo L) e bupivacaína a 0,5% (Grupo B) foram aplicadas intra-articularmente nas articulações posteriores esquerdas de coelhos. Ao mesmo tempo, solução salina normal foi aplicada nas articulações do joelho da perna posterior direita de coelhos em ambos os grupos e usada como controle (Grupo S). Ao fim do 7° e 28° dias após as injeções intra-articulares, 10 coelhos escolhidos aleatoriamente em cada grupo foram mortos por aplicação de tiopental intraperitoneal. Seções de amostras de tecido cartilaginoso foram coradas para exames de microscopia de luz, e o método TUNEL foi usado para investigar células apoptóticas. Resultados: Como resultado do exame microscópico de imunofluorescência nos dias 7 e 28, o número de células apoptóticas no Grupo B foi significativamente maior que nos grupos L e S (p < 0,05). Além disso, o número de células apoptóticas nos dias 7 e 28 foi significativamente maior no Grupo L do que no Grupo S (p < 0,05). Conclusões: Demonstramos que a bupivacaína é mais condrotóxica do que o outro agente anestésico e aumenta o número de células apoptóticas. Esses resultados indicaram que a bupivacaína causou intensa lesão condrotóxica e levou a uma ativação apoptótica maior do que a levobupivacaína.


Asunto(s)
Animales , Femenino , Bupivacaína/toxicidad , Cartílago Articular/citología , Cartílago Articular/efectos de los fármacos , Apoptosis/efectos de los fármacos , Articulación de la Rodilla , Anestésicos Locales/toxicidad , Conejos , Bupivacaína/administración & dosificación , Distribución Aleatoria , Levobupivacaína/administración & dosificación , Levobupivacaína/toxicidad , Inyecciones Intraarticulares
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 383-387, July-Aug. 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-958320

RESUMEN

Abstract Background In this study, we aimed to investigate the effect of dexmedetomidine on colistin nephrotoxicity in rats. Methods Thirty-two Wistar albino rats were allocated into four groups. Intraperitoneal (ip) saline at 1 mL.kg-1 was administered to the control group and 10 mg.kg-1 ip colistin was given to the colistin group. In the DEX10 group 10 mcg.kg-1 dexmedetomidine ip was given 20 min before the injection of 10 mg.kg-1 ip colistin. In the DEX20 group ip 20 mcg.kg-1 dexmedetomidine was injected 20 min before the administration of 10 mg.kg-1 ip colistin. These treatments were continued twice a day for seven days. Samples were taken on the eighth day. BUN, Cr, KIM-1, TAS, and TOS were examined in blood samples and caspase-3 was examined in kidney tissue samples. Results The values for BUN, Cr and TOS were significantly higher in the colistin group than in the control group. BUN, Cr and TOS changes in the DEX10 and DEX20 groups were not significant compared with the control group but they were significantly lower compared with the colistin group. TAS values in the DEX10 group were significantly lower than in the control group. Apoptotic activity was significantly higher in the colistin group compared with the control group, but there was no significant difference in terms of caspase-3 staining activity when DEX10 and DEX20 groups were compared with the control group. Conclusion Oxidative damage and apoptosis played roles in colistin nephrotoxicity, and colistin nephrotoxicity could be prevented by treatment with dexmedetomidine.


Resumo Justificativa Neste estudo, buscamos investigar o efeito da dexmedetomidina sobre a nefrotoxicidade da colistina em ratos. Métodos Trinta e dois ratos Wistar albinos foram alocados em quatro grupos: o grupo controle recebeu 1 mL.kg-1 de solução salina intraperitoneal (ip); o grupo colistina recebeu 10 mg.kg-1 de colistina ip; o grupo DEX10 recebeu 10 mcg.kg-1 de dexmedetomidina ip 20 minutos antes da injeção de 10 mg.kg-1 de colistina ip; o grupo DEX20 recebeu 20 mcg.kg-1 de dexmedetomidina ip 20 minutos antes da administração de 10 mg.kg-1 de colistina ip. Estes tratamentos foram continuados duas vezes ao dia durante sete dias. As amostras foram colhidas no oitavo dia. BUN, Cr, KIM-1, TAS e TOS foram examinados nas amostras de sangue e caspase-3 foi examinada nas amostras de tecido renal. Resultados Os valores de BUN, Cr e TOS foram significativamente maiores no grupo colistina do que no grupo controle. As alterações em BUN, Cr e TOS nos grupos DEX10 e DEX20 não foram significativas em comparação com o grupo controle, mas foram significativamente menores em comparação com o grupo colistina. Os valores de TAS no grupo DEX10 foram significativamente menores do que no grupo controle. A atividade apoptótica foi significativamente maior no grupo colistina em comparação com o grupo controle, mas não houve diferença significativa em termos de atividade na coloração da caspase-3 quando os grupos DEX10 e DEX20 foram comparados com o grupo controle. Conclusão O dano oxidativo e a apoptose desempenharam papéis na nefrotoxicidade da colistina e a nefrotoxicidade de colistina pode ser prevenida pelo tratamento com dexmedetomidina.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Colistina/toxicidad , Dexmedetomidina/farmacología , Riñón/patología , Ratas Wistar , Caspasa 3/síntesis química
3.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 222-229, May-Jun/2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-748917

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: In this study, the aim was to compare postoperative analgesia effects of the administration of ultrasound-guided interscalene brachial plexus block and intra-articular bupivacaine carried out with bupivacaine. METHODS: In the first group of patients 20 mL 0.25% bupivacaine and ultrasound-guided interscalene brachial plexus block (ISPB) were applied, while 20 mL 0.25% bupivacaine was given via intra-articular (IA) administration to the second group patients after surgery. Patients in the third group were considered the control group and no block was performed. Patient-controlled analgesia (PCA) with morphine was used in all three groups for postoperative analgesia. RESULTS: In the ISPB group, morphine consumption in the periods between 0-4, 6-12 and 12-24 postoperative hours and total consumption within 24 h was lower than in the other two groups. Morphine consumption in the IA group was lower than in the control group in the period from 0 to 6 h and the same was true for total morphine consumption in 24 h. Postoperative VASr scores in the ISPB group were lower than both of the other groups in the first 2 h and lower than the control group in the 4th and 6th hours (p < 0.05). In the IA group, VASr and VASm scores in the 2nd, 4th and 6th hours were lower than in the control group (p < 0.05). CONCLUSION: Interscalene brachial plexus block was found to be more effective than intra-articular local anesthetic injection for postoperative analgesia. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos na analgesia no pós-operatório da administração de bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom e bupivacaína intra-articular, feito com bupivacaína. MÉTODOS: No primeiro grupo de pacientes, 20 mL de bupivacaína a 0,25% e bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom (BPBI) foram administrados, enquanto 20 mL de bupivacaína a 0,25% foram administrados por via intra-articular (IA) ao segundo grupo de pacientes após a cirurgia. Os pacientes do terceiro grupo foram considerados grupo controle e nenhum bloqueio foi feito. Analgesia controlada pelo paciente (ACP) com morfina foi usada nos três grupos para analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No grupo BPBI, o consumo de morfina nos períodos entre 0-4, 6-12 e 12-24 horas após a cirurgia e o consumo total em 24 horas foram mais baixos do que nos outros dois grupos. O consumo de morfina no grupo IA foi menor do que no grupo controle no período de 0-6 horas, como também foi menor o consumo total de morfina em 24 horas. Os escores EVAr no pós-operatório do grupo BPBI foram menores do que os escores dos dois outros grupos nas primeiras duas horas e menores do que os do grupo controle nos períodos de 4 e 6 horas (p < 0,05). No grupo IA, os escores EVAr e EVAm nos períodos de 2, 4 e 6 horas foram menores do que no grupo controle (p < 0,05). CONCLUSÃO: O bloqueio do plexo braquial por via interescalênica mostrou ser mais eficaz do que a injeção intra-articular de anestésico local para analgesia pós-operatória. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: En este estudio, nuestro objetivo fue comparar en el período postoperatorio los efectos analgésicos de la administración de la bupivacaína en el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica guiado por ecografía y bupivacaína intraarticular. MÉTODOS: En el primer grupo de pacientes se administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% y se llevó a cabo el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica (BPBI) guiado por ecografía, mientras que al segundo grupo de pacientes se le administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% por vía intraarticular (IA) tras la cirugía. Los pacientes del tercer grupo fueron considerados como grupo control y en ellos no se realizó ningún bloqueo. La analgesia controlada por el paciente con morfina se usó en los 3 grupos para la analgesia postoperatoria. RESULTADOS: En el grupo BPBI, el consumo de morfina en los períodos entre 0-4, 6-12 y 12-24 h del postoperatorio y el consumo total en 24 h fueron más bajos que en los otros 2 grupos. El consumo de morfina en el grupo IA fue menor que en el grupo control en el período de 0-6 h, como también fue menor el consumo total de morfina en 24 h. Las puntuaciones EVAr en el postoperatorio del grupo BPBI fueron menores que las de los otros 2 grupos en las primeras 2 h y menores que los del grupo control en los períodos de 4 y 6 h (p < 0,05). En el grupo IA, las puntuaciones EVAr y EVAm en los períodos de 2, 4 y 6 h fueron menores que en el grupo control (p < 0,05). CONCLUSIÓN: El BPBI mostró ser más eficaz que la inyección intraarticular de anestésico local para analgesia postoperatoria. .


Asunto(s)
Dineínas/metabolismo , Cinesinas/metabolismo , Proteínas Asociadas a Microtúbulos/metabolismo , Microtúbulos/metabolismo , Proteínas Motoras Moleculares/metabolismo , Proteínas de Saccharomyces cerevisiae/metabolismo , Saccharomyces cerevisiae/metabolismo , Dineínas/química , Dineínas/aislamiento & purificación , Modelos Biológicos , Complejos Multiproteicos/metabolismo , Estructura Terciaria de Proteína , Transporte de Proteínas
4.
Rev. bras. anestesiol ; 65(1): 61-67, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-736165

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: It is crucial to decrease bleeding during functional endoscopic sinus surgery. Our primary goal was to investigate the effects of magnesium sulfate and dexmedetomidine used for controlled hypotension on the visibility of the surgical site. METHODS: 60 patients aged between 18 and 65 years were enrolled. In the magnesium sulfate group (Group M), patients were administered 40 mg/kg magnesium sulfate in 100 mL saline solution over 10 min as the intravenous loading dose 10 min before induction, with a subsequent 10-15 µg/kg/h infusion during surgery. In the dexmedetomidine group (Group D), patients were administered 1 µg/kg dexmedetomidine in 100 mL saline solution as the loading dose 10 min before surgery and 0.5-1 µg/kg/h dexmedetomidine during surgery. Deliberate hypotension was defined as a mean arterial pressure of 60-70 mmHg. RESULTS: Bleeding score was significantly decreased in Group D (p = 0.002). Mean arterial pressure values were significantly decreased in Group D compared to that in Group M, except for the initial stage, after induction and 5 min after intubation (p < 0.05). The number of patients who required nitroglycerine was significantly lower in Group D (p = 0.01) and surgeon satisfaction was significantly increased in the same group (p = 0.001). Aldrete recovery score ≥9 duration was significantly shorter in Group D (p = 0.001). There was no difference between the two groups in terms of recovery room verbal numerical rating scale. CONCLUSIONS: Dexmedetomidine can provide more effective controlled hypotension and thus contribute to improved visibility of the surgical site. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diminuir o sangramento durante a cirurgia funcional endoscópica dos seios paranasais é essencial. Nosso objetivo primário foi investigar os efeitos de dexmedetomidina e sulfato de magnésio, usados para o controle da hipotensão, sobre a visibilidade do sítio cirúrgico. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 60 pacientes entre 18 e 65 anos. No grupo sulfato de magnésio (Grupo M), receberam 40 mg de sulfato de magnésio em 100 mL kg-1 de solução salina durante 10 minutos como dose de carga intravenosa 10 minutos antes da indução e infusão subsequente de 10-15 µg kg-1 h-1 durante a cirurgia. No grupo dexmedetomidina (Grupo D), receberam 1 µg kg-1 de dexmedetomidina em 100 mL de solução salina durante 10 minutos como dose de carga 10 minutos antes da cirurgia e 0,5-1 µg kg-1 h-1 de dexmedetomidina durante a cirurgia. Hipotensão controlada foi definida como pressão arterial média de 60-70 mmHg. RESULTADOS: O volume de sangramento diminuiu significativamente no grupo D (p = 0,002). Os valores da pressão arterial média foram significativamente menores no Grupo D, em comparação com o Grupo M, exceto no estágio inicial, pós-indução e cinco minutos pós-intubação (p < 0,05). No Grupo D, o número de pacientes que necessitou de nitroglicerina foi significativamente menor (p = 0,01) e o grau de satisfação do cirurgião foi significativamente maior (p = 0,001). O tempo de recuperação para atingir o escore de Aldrete ≥ 9 foi significativamente menor no grupo D (p = 0,001). Não houve diferença entre os dois grupos em relação aos escores da escala numérica de classificação verbal na sala de recuperação. CONCLUSÕES: Dexmedetomidina pode proporcionar um controle mais eficaz da hipotensão e contribuir, assim, para uma melhor visibilidade do sítio cirúrgico. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: Disminuir el sangrado durante la cirugía funcional endoscópica de los senos paranasales es esencial. Nuestro objetivo primario fue investigar los efectos de la dexmedetomidina y del sulfato de magnesio, usados para el control de la hipotensión, sobre la visibilidad del campo quirúrgico. MÉTODOS: Fueron incluidos en el estudio 60 pacientes entre 18 y 65 años. En el grupo sulfato de magnesio (grupo M), recibieron 40 mg de sulfato de magnesio en 100 mL/kg-1 de solución salina durante 10 min como dosis de carga intravenosa 10 min antes de la inducción e infusión subsecuente de 10-15 µg/kg-1/h-1 durante la cirugía. En el grupo dexmedetomidina (grupo D), recibieron 1 µg/kg-1 de dexmedetomidina en 100 mL de solución salina durante 10 min como dosis de carga 10 min antes de la cirugía y 0,5-1 µg/kg-1/h-1 de dexmedetomidina durante la cirugía. La hipotensión controlada se definió como presión arterial media de 60-70 mmHg. RESULTADOS: El volumen de sangrado disminuyó significativamente en el grupo D (p = 0,002). Los valores de la presión arterial media fueron significativamente menores en el grupo D en comparación con el grupo M, excepto en el estadio inicial, postinducción y 5 min postintubación (p < 0,05). En el grupo D, el número de pacientes que necesitó nitroglicerina fue significativamente menor (p = 0,01) y el grado de satisfacción del cirujano fue significativamente mayor (p = 0,001). El tiempo de recuperación para alcanzar la puntuación de Aldrete ≥ 9 fue significativamente menor en el grupo D (p = 0,001). No hubo diferencia entre los 2 grupos con relación a las puntuaciones de la escala numérica de clasificación verbal en la sala de recuperación. CONCLUSIONES: La dexmedetomidina puede proporcionar un control más eficaz de la hipotensión y contribuir así a una mejor visibilidad del campo quirúrgico. .


Asunto(s)
Humanos , Senos Paranasales/cirugía , Dexmedetomidina/farmacología , Hipotensión Controlada/instrumentación , Sulfato de Magnesio/farmacología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA