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1.
J. bras. psiquiatr ; 43(7): 389-399, jul. 1994. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-311258

RESUMEN

É apresentado o resultado de um estudo multicêntrico brasileiro cujos objetivos foram: aplicar em condições reais o modelo de farmacovigilância da clozapina no país (Sistema de Farmacovigilância de Leponex ð SFL) para detectar e corrigir eventuais falhas e proporcionar a diversos psiquiatras a experiência com o medicamento dentro das normas de segurança do SFL. Foram estudados 34 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia crônica, refratários e/ou intolerantes ao tratamento com neurolépticos, que apresentavam exames hematológicos dentro dos parâmetros exigidos pelo SFL. A avaliação da eficácia antipsicótica da CZP foi feita pela BPRS e pela CGI e a tolerabilidade geral foi avalidada pela escala UKU, ao lado da avaliação hematológica semanal nas primeiras 18 semanas e mensal nos meses subseqüentes. O tratamento com a CZP incluiu doses crescentes e variáveis, tendo sido observado, ao final dos seis meses de tratamento, que a dose de manutenção se situava entre 75 e 700mg (mediana de 400mg). A análise da média dos escores da BPRS mostrou que houve melhora estatisticamente significante dos sintomas (ANOVA F = 112,24; p < 0,001), e essa diferença estatística ocorreu a partir do primeiro mês de tratamento. A avaliação préðtratamento, mostrou que houve redução significante da gravidade da doença, com remissão em 14,7 por cento (5/34) e melhora parcial em 70 por cento (24/34). Com relação à tolerabilidade, destacaðse a ausência de reações extrapiramidais bem como a boa adesão à rotina de controles hematológicos; um paciente apresentou trombocitopenia, que levou à interrupção da CZP, e outro interrompeu o tratamento devido a efeitos colaterais nãoðhematológicos. Os autores concluem que o efeito terapêutico da CZP foi promissor e ressaltam o bom resultado obtido com a operacionalização do SFL no Brasil


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Clozapina , Tolerancia a Medicamentos , Vigilancia de Productos Comercializados , Esquizofrenia , Resultado del Tratamiento
2.
J. bras. psiquiatr ; 33(1): 56-9, 1984.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-23392

RESUMEN

As drogas antipsicoticas revolucionaram a conduta na esquizofrenia, tornaram-se essenciais entre os tratamentos propostos e colaboraram para diminuir o numero de doentes internados. Consequentemente, o sistema de atendimento ambulatorial passou a se desenvolvido com maior enfase. Diante das dificuldades de se conseguir regularidade das consultas e da tomada da droga durante longo periodo, o desenvolvimento de neurolepticos de acao prolongada (NAP) veio facilitar o tratamento tanto para o medico quanto para o paciente. Alem disso, impoe-se a adocao de outras medidas. Nesse sentido o A. expoe a orientacao adotada no preparo da alta hospitalar, no tratamento em ambulatorio publico e em consultorio particular. Considera, tambem, a admistracao do medicamento (dose inicial, variacao individual da dose, dose de risco e de seguranca, dose suplementar, administracao do NAP depot, associacao de neurolepticos e de antiparkinsoniano), frequencia de consultas e aspectos socio-economicos. Nos casos estudados com a metodologia adotada as conclusoes sao as seguintes: 1. neurolepticos de acao prolongada constituem importante recurso no tratamento de manutencao e na reabilitacao de esquizofrenico; 2. com NAP de efeito terapeutico comprovado e possivel realizar tratamento em consultorio particular e em ambulatorio publico; 3. tratamento bem conduzido permite limitar ao minimo as reinternacoes e favorece a reinsercao parcial ou total do doente na familia, no trabalho e na sociedade


Asunto(s)
Humanos , Atención Ambulatoria , Antipsicóticos , Esquizofrenia , Factores Socioeconómicos
3.
J. bras. psiquiatr ; 32(1): 57-60, 1983.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-15394

RESUMEN

O estudo teve por objetivo verificar o efeito do palmitato de pipotiazina, administrado em injecoes cada 30 dias, no tratamento de manutencao ambulatorial de um grupo de doentes esquizofrenicos e na prevencao de reinternacao. Iniciado em dezembro de 1976, foram progressivamente selecionados 43 doentes, dos quais nove, logo de inicio, nao tiveram condicoes de continuar e estudo, e os demais foram seguidos ate setembro de 1978. O periodo de tratamento e o numero respectivo de doentes foi o seguinte: < cinco meses: um caso, cinco a nove meses: oito casos, 10 e 14: 15, 15 a 19: sete e 20 a 24: tres. Ocorreram tres recaidas entre os 34 avaliados. O medicamento foi bem tolerado e, por ser administrado so uma vez por mes, muito bem aceito pelos pacientes. As reacoes extrapiramidais nao chegaram a ter importancia significativa. Observou-se progressiva reintegracao familiar, social e profissional de muitos doentes


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Antipsicóticos , Esquizofrenia , Tiazinas
5.
J. bras. psiquiatr ; 32(6): 409-13, 1983.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-18348

RESUMEN

Os autores apresentam os resultados de seus estudos com neurolepticos na fase aguda da esquizofrenia e no tratamento de manutencao. Na fase aguda a psicoterapia e de dificil aplicacao e de resultado limitado, sendo essencial o emprego de neuroleptico e de grande utilidade a assistencia psicoterapica a familia. Logo apos o periodo agudo, o doente continua com neuroleptico, principalmente o de acao prolongada, e e submetido a tratamento psicoterapico de orientacao analitica, terapia comportamental, familiar ou de grupo. Concluem que o tratamento medicamentoso e o psicoterapico sao complementares,nao-antagonicos e tampouco competitivos. Ambos sao necessarios para se alcancar resultados mais favoraveis.Consideram indispensavel a educacao do paciente e da familia quanto a doenca e tratamento


Asunto(s)
Humanos , Antipsicóticos , Psicoterapia , Esquizofrenia
6.
J. bras. psiquiatr ; 31(2): 143-7, 1982.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-9621

RESUMEN

O tratamento de manutencao de doentes esquizofrenicos com neuroleptico tem por objetivo garantir os resultados obtidos numa primeira fase e prevenir a recaida. Devido a tendencia de tomar irregularmente e mesmo interrompe-la, propos-se desenvolver neuroleptico de acao prolongada (NAP). Entretanto, nao se deve contar apenas com os beneficios dos NAP para se obter resultado favoravel. O preparo e educacao do doente e da familia antes de administrar a droga e no decurso do tratamento sao imprescindiveis para garantir-lhe o sucesso. Atraves de tratamento efetivo em consultorio particular e em ambulatorio publico podese reduzir ao minimo as reinternacoes, facilitando a reinsercao do doente no ambiente familiar, social e profissional


Asunto(s)
Humanos , Antipsicóticos , Esquizofrenia
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