Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Clinics ; 61(4): 327-332, Aug. 2006. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-433361

RESUMEN

OBJETIVO: Estudar e comparar o aspecto dos cabelos de portadores das síndromes de Chédiak-Higashi e Griscelli-Prunieras, tanto na microscopia óptica convencional quanto com luz polarizada. MÉTODO: Cabelos de dois doentes portadores da síndrome de Chédiak-Higashi e de dois portadores da síndrome de Griscelli-Prunieras foram obtidos e estudados tanto à microscopia convencional quanto com luz polarizada. RESULTADOS: Na microscopia óptica convencional, os cabelos dos doentes portadores da síndrome de Chédiak-Higashi mostraram grânulos de melanina regulares, com distribuição homogênea e de maior tamanho em comparação aos presentes no cabelo normal. À microscopia de luz polarizada notou-se aspecto brilhante e refringência policromática. Diferentemente, os cabelos dos doentes portadores da síndrome de Griscelli-Prunieras apresentaram à microscopia convencional, grânulos de melanina irregulares e maiores do que os presentes no cabelo normal e os presentes nos cabelos dos doentes portadores da síndrome de Chédiak-Higashi, preferencialmente próximos à medula das hastes pilosas. À microscopia de luz polarizada apresentaram aspecto monotonamente esbranquiçado. CONCLUSÃO: O exame dos cabelos pela microscopia convencional nas síndromes de Chédiak-Higashi e Griscelli-Prunieras revela diferenças sutis no reconhecimento dessas doenças. No presente trabalho apresentamos evidência de que o exame das hastes pilosas com microscopia de luz polarizada - não descrito previamente - contribui na diferenciação de ambas doenças sugerindo que esse seja um método diagnóstico útil na distinção entre as síndromes de Chédiak-Higashi e Griscelli Prunieras, especialmente nos casos em que estudos moleculares mais sofisticados não estejam disponíveis.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adulto , Síndrome de Chediak-Higashi/diagnóstico , Inmunodeficiencia Variable Común/diagnóstico , Cabello/patología , Piebaldismo/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Microscopía de Polarización , Síndrome
2.
Rev. bras. anal. clin ; 28(1): 16-19, 1996. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-535143

RESUMEN

Objetivando correlacionar o doseamento do lactate liquórico com a evolução clínica de pacientes com meningite, atendidos no HURN foram estudados prospectivamente 45 amostras de LCR (Líquido Cefalorraquidiano), durante o período de setembro/94 a agosto/95. Os LCR obtidos foram analisados bioquímica e microbiologicamente, conforme metodologia já padronizada, acrescidos do doseamento de lactato e do teste de látex-aglutinação, respectivamente. Os LCR foram divididos em 3 grupos. 1º Grupo: Controle – composto por 10 pacientes não portadores de meningite, onde os valores de lacto estiveram dentro dos valores de referência, (X=15, 32mg/dl D,P=2,88) (valor de referência 10,8 a 18,9mg/dl); 2º Grupo: composto por 15 pacientes portadores de meningite linfomonocitária, onde os valores de lacto-liquórico estiveram alterados (X=22,64mg/d; D.P.=7,39); 3º Grupo: composto por 20 pacientes portadores de meningite purulenta, onde os valores de lactato estiveram muito mais elevados do que os valores de referência (X=131,36mg/dl: D.P. =46,4). Os autores verificaram que com a evolução clínica direcionada para cura, os níveis de lactato diminuíram sensivelmente, sugerindo-se assim, que o doseamento de lactato possa ser um parâmetro clínico-laboratorial para a alta dos pacientes com meningite.


Asunto(s)
Humanos , Líquido Cefalorraquídeo , Cálculo de Dosificación de Drogas , Lactatos/administración & dosificación , Meningitis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA