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Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(4): 411-418, July-Aug. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-795141

RESUMEN

Abstract Pedaling asymmetries quantified during stationary cycling, when cyclist body positioning and intensity remain unchanged, may not fully reproduce the training and competition situations, in which cyclists experience different intensities and may opt for different saddle positioning aiming at power output optimization. Previous studies showed that torque and power can be asymmetric in cyclists. It is not clear whether changes in saddle height and exercise intensity may affect asymmetries. The aim of the present study was to determine pedaling asymmetries during cycling at different saddle heights and different exercise intensities. Twelve competitive cyclists performed an incremental maximal test, a constant-load (“heavy” intensity domain), and a Wingate test. Constant load and the Wingate tests were repeated using three different saddle heights (reference and lower or higher by 2.5% of the distance from the pubic symphysis to the ground). Crank torque was recorded throughout the pedaling cycle. Asymmetry (higher torque for the preferred limb) was found in all saddle heights (p<0.001) in both intensities. Asymmetry index was similar across the saddle positions (p>0.05) in both intensities. Our results suggest that asymmetric cyclists present a consistent pattern regardless of small changes in the saddle height or in exercise intensity. For practical implication, cyclists producing asymmetric torque may be adapted to this condition so they are continuously exposed to asymmetric effort and overload on the lower limbs.


Resumo Assimetrias na pedalada quantificadas durante o ciclismo estacionário, em que a postura do ciclista e a intensidade não mudam significativamente, podem não reproduzir situações de treino e competições em que os ciclistas experimentam diferentes intensidades e optam por mudar a postura no selim para otimização da potência. Estudos prévios mostraram assimetrias no torque e potência de ciclistas. Não é claro se mudanças na posição do selim e intensidade afetam essas assimetrias. O objetivo do presente estudo foi determinar as assimetrias na pedalada durante o ciclismo em diferentes alturas de selim e diferentes intensidades de esforço. Doze ciclistas competitivos realizaram um teste incremental máximo, um teste de carga constante (domínio severo) e um teste de Wingate. Os testes de carga constante e Wingate foram repetidos usando três alturas de selim (referência e 2,5% abaixo ou acima da referência, que foi medida pela distância da sínfise púbica até o solo). O torque gerado no pedivela foi medido durante todo o ciclo de pedalada. Assimetrias (maior torque na perna preferida) foram encontradas em todas as alturas de selim (p<0,001) em ambas as intensidades. O índice de assimetria foi similar em todas as alturas de selim (p<0,05) em ambas as intensidades. Os resultados sugerem que ciclistas assimétricos apresentam um padrão consistente independente de pequenas mudanças na posição do selim ou intensidade do exercício. Como implicação prática, ciclistas produzindo torque assimétrico podem estar adaptados a esta condição e sendo continuamente expostos a esforços e sobrecargas assimétricas nos membros inferiores.

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