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Intervalo de año
1.
J. bras. ginecol ; 108(6): 187-94, jun. 1998.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-220869

RESUMEN

A principal via de transmissäo vertical do HTLV-I é a mamentaçäo. Como crianças näo amamentadas também tornm-se portadoras, devem existir outros meios de transmissäo vertical, provavelmente, através da placenta ou por contaminaçäo no canal de parto. Já há referência na literatura a três crianças infectadas verticalmente pelo HTLV-II, duas das quais foram amamentadas. A taxa de prevalência de transmissäo vertical do HTLV-I varia de 15 por cento a 25 por cento no Japäo. No Brasil, ainda näo existe nenhuma avaliaçäo desta forma de transmissäo, no entanto, sabe-se que em Salvador-Bahia 0,7 por cento a 0,9 por cento das gestantes de classe sócio-econômica baixa é portadora deste vírus. Além disso, no Rio de Janeiro e em Salvador, já foram detectados vários casos de linfoma/leucemia de célula T do adulto e alguns casos de dermatite infectiva, condiçöes que säo diretamente ligadas à transmissäo vertical do HTLV-I, demonstrando deste modo a importância desta via de infecçäo entre nós. Através da seleçäo sorológica de gestantes no pré-natal e evitando a amamentaçäo nas soropositivas, conseguiu-se, no Japäo, reduçäo de 80 por cento da transmissäo vertical do HTLV-I. Levando em conta o que foi acima referido é, necessário que as autoridades sanitárias brasileiras preocupem-se com este problema e comecem a investigar de modo amplo o verdadeiro significado desta forma de transmissäo do HTLV-I em nosso país. Sugerimos aos obstetras brasileiros que, sempre que possível, incluam na sua rotina pré-natal estudo sorológico para esta infecçäo em grupos selecionados de gestantes tais como:gestantes provenientes de áreas endêmicas, imigrantes japonesas ou descendentes de japoneses, usuárias de drogas injetáveis ou mulheres cujos parceiros sejam usuários, portadoras do vírus da imunodeficiência adquirida ou gestantes que tenham recebido transfusäo sanguínea em áreas onde näo se faz a seleçäo sorológica dos doadores


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Lactancia Materna/efectos adversos , Infecciones por HTLV-I , Infecciones por HTLV-II , Virus Linfotrópico T Tipo 1 Humano , Virus Linfotrópico T Tipo 2 Humano , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa , Dermatitis , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa , Leucemia de Células T/etiología , Paraparesia Espástica Tropical/etiología
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 28(1): 45-7, jan.-mar. 1995. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-163724

RESUMEN

The authors report a case of diffuse cutaneous leishimaniasis, with longstanding evolution and presenting with diffuse infiltrated lesions rich in amastigotes in the absence of mucosal involvement. In situ characterization with inonoclonal antibodies revealed Leishmania amazonensis. Large regional lesions have presented spontaneous healing without specific therapy. Considering that DCI presents with a defect in the cellular immune response, this fact demonstrate that this patient may develop a regional cellular immune response enough to destroy the parasites and to produce clearing of some lesions.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Niño , Leishmaniasis Cutánea Difusa , Remisión Espontánea
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