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Tipo de estudio
Intervalo de año
1.
Hig. aliment ; 19(132): 79-83, jun. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-412912

RESUMEN

No presente trabalho, 60 amostras de fubá e farinha de milho comercializados em São Paulo, foram analisadas quanto à presença de fungos toxigênicos. As freqüências relativas de Aspergillus, Penicillium e Fusarium nas amostras de fubá foram 96,7 , 93,3 , 56,7 por cento, respectivamente. Na farinha de milho, Aspergillus, Penicillium e Fusarium foram detectados em 76,7 , 60,0 e 30,0 por cento das amostras, respectivamente. As contagens médias dos três gêneros de fungos citados, nas amostras de fubá e farinha de milho, estiveram ao redor 10² UFC/g e 10¹ UFC/g, respectivamente. Os valores de atividade de água (aw) foram maiores no fubá do que na farinha, sendo que os fungos foram mais freqüentemente isolados em amostras com aw entre 0,59. Observou-se uma elevada freqüência de F. verticillioides nas amostras de fubá (65,8 por cento) e de farinha de milho (62,4 por cento). A.flavus foi detectado em 14,7 por cento das amostras de fubá, e em 18,4 por cento das amostras de farinha de milho. Os resultados indicaram que as contagens de fungos em fubá e farinha de milho estiveram de acordo com os limites recomendados internacionalmente. Entretanto, os gêneros que apresentaram maior prevalência em ambos os produtos foram Aspergillus, Penicillium e Fusarium, o que sugere um risco potencial de produção de micotoxinas durante o armazenamento, principalmente do fubá.


Asunto(s)
Harina , Micotoxinas , Zea mays , Aspergillus , Fusarium , Penicillium
2.
Säo Paulo; s.n; 2002. 81 p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-307475

RESUMEN

Analisaram-se 30 amostras de fubá de milho e 30 amostras de farinha de milho, comercializadas no município de Säo Paulo, no período de julho a setembro de 2000. No fubá de milho foram identificados os seguintes gêneros fúngicos: Aspergillus (96,6 por cento), Penicillium (93,3 por cento), Fusarium (56,6 por cento), Fungos Näo Formadores de Esporos (16,6 por cento), Rhizopus (36,6 por cento), Cladosporium (20,0 por cento) e Levedura (40,0 por cento). Nas amostras de farinha de milho foram isolados os seguintes gêneros fúngicos: Aspergillus (76,6 por cento), Penicillium (60,0 por cento), Fusarium (30,0 por cento), Fungos Näo Formadores de Esporos (6,60 por cento), Rhizopus (10,0 por cento), Cladosporium (23,3 por cento), Mucor (10,0 por cento) e Levedura (23,3 por cento). A determinaçäo das aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 foi realizada através de cromatografia de camada delgada. Do total de 60 amostras analisadas, em 100 por cento näo foi detectada a presença de aflatoxinas. Para a pesquisa de fumonisinas B1 e B2, utilizou-se a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Das 30 amostras de fubá de milho analisadas, 100 por cento apresentaram-se positivas para fumonisinas B1 e B2, com níveis de concentraçäo que variaram de 1,08 a 15,29µg/g de FB2 e 1,31 a 19,23µg/g FB1 + FB2. Nas amostras de farinha de milho, as concentraçöes de fumonisinas foram menores e variaram de 0,47 a 7,20µg/g FB1, 0,12 a 1,68µg/g FB2 e 0,59 a 8,88µg/g FB1 + FB2. Os dados demonstram a elevada ocorrência natural de fumonisinas em produtos à base de milho no Brasil. Os resultados indicam que há risco à saúde, pela exposiçäo às fumonisinas, através do consumo de alimentos, tais como o fubá e a farinha de milho


Asunto(s)
Harina , Microbiología de Alimentos , Zea mays , Aflatoxinas
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