Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. psicanál ; 42(1)mar. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-671106

RESUMEN

Neste ensaio são apresentados dois sonhos extraídos de duas distintas situações clínicas. De acordo com o autor, esses sonhos exemplificam a interferência potencial que, em certas condições e em certos momentos da análise, a atividade interpretativa do analista pode representar em relação ao processo íntimo e criativo do analisando. Em seguida o autor propõe uma rota de discussão através de tópicos muito particulares, embora negligenciados, do trabalho de Balint. Isso é feito para evidenciar uma tradição técnica e clínica que toma como agentes de mudança psíquica a tolerância do paciente à regressão e o não-interpretar do analista, a par da interpretação.


In this paper two dreams from two diff erent clinical instances are presented. According to the author, these exemplify the potential interference that, in certain conditions and in certain moments of the analysis, the analyst’s interpretive activity may represent with regard to the analysand’s creative and intimate processes. Subsequently, a route through some particular topical, though neglected, aspects of Balint’s work is propounded. So the author highlights a technical and clinical tradition which attributes the dignity of mutative agents of psychic change to the patient’s tolerance of regression and the analyst’s not interpreting, on a par with interpretation.


En este ensayo se presentan dos sueños extraídos de dos distintas situaciones clínicas. De acuerdo con el autor estos sueños ejemplifican la potencial interferencia que, en ciertas condiciones y en ciertos momentos del análisis, la actividad interpretativa del analista puede representar en relación al proceso íntimo y creativo del analizando. En seguida, el autor propone un trayecto de discusión a través de tópicos particulares, a pesar de negligenciados, del trabajo de Balint. Esto lo hace para destacar una tradición técnica y clínica que toma como agentes mutativos del cambio psíquico la tolerancia del paciente a la regresión y el non interpretar del analista, a la par del interpretar.


Asunto(s)
Humanos , Interpretación Psicoanalítica
2.
Rev. bras. psicanál ; 41(3): 161-170, set. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-490114

RESUMEN

Três pequenas vinhetas clínicas são relatadas para mostrar, através do discurso adolescente, como um "esgarçamento" mais ou menos extenso da experiência transicional pode ser considerado uma fonte de sofrimento psíquico e a origem de uma nova forma de "mal-estar na civilização" contemporânea. Como psicanalistas, deveríamos olhar a adolescência como um de nossos observatórios privilegiados, pela função que exerce de vínculo cultural entre gerações: as novas formas de descontentamento cultural perturbam a estruturação e o funcionamento da vida psíquica, em especial os processos de transformação e mediação, que são os mais frágeis e sensíveis aos efeitos metapsíquicos da intersubjetividade. À maneira de um observatório, a adolescência nos dá a chance de ver, quase em tempo real, o quão rápidas, totalizantes, transitórias e "inapreensíveis" podem ser as mudanças no modo de pensar e representar a realidade interna e externa, o quão incipientes e ao mesmo tempo abortivas elas podem ser. A adolescência ilumina aspectos do "mal-estar na cultura", assim como os "descontentamentos" do analista, que precisa fazer frente a eles. Focalizam-se aqui alguns problemas em particular: o papel do trauma e seu impacto no ego, que não é "preparado" para cooperar com o que ainda não está representado, o conseqüente não-desenvolvimento da diferenciação entre realidade e fantasia, a legitimação progressiva da "auto-sensorialidade autística" e o aumento dos "distúrbios psíquicos autístico-miméticos" como um marco da idade.


Three short clinical vignettes are reported to show, through the adolescent discourse, how a more or less extensive "laceration" of the transitional experience can be considered a source of psychic suffering and an origin of new form of "discontent with civilization" in contemporary society. As psychoanalysts, we should regard adolescence as one our privileged observatory, because of its function as a cultural link between generations: the new forms of civilization's discontents disturb the structuring and functioning of psychic life, especially the processes of transformation and mediation, which are the most fragile and sensitive to the meta-psychic effects of intersubjectivity. As an observatory, adolescence gives us the chance to see, almost in real time, how rapid, overwhelming, transient and "ungraspable" are the changes in ways of thinking, of representing inner and external reality- how incipient and at the same time abortive they may be; it highlights aspects of "civilization's discontents", and along with these the "discontents" of the analyst who has to face them. Some issues are particularly focused on: the role of trauma and its impact on an ego which is "not prepared" to cope with what is not yet representable; the consequent undeveloped differentiation between reality and phantasy; the progressive legitimation of the "autistic auto-sensuousness" and the increase of "the autistic-mimetic psychic disturbances" as the mark of the age.


Tres pequeñas viñetas clínicas son relatadas para mostrar, a través del discurso adolescente, como el dilaceramiento más o menos extenso de la experiencia transicional puede ser considerado una fuente de sufrimiento psíquico y el origen de una nueva forma de "malestar en la cultura "contemporánea. Como psicoanalistas, deberíamos mirar para la adolescencia como uno de nuestros observatorios privilegiados, por ejercer la función de un vínculo cultural entre generaciones: las nuevas formas de descontentamiento cultural perturba la estructuración y el funcionamiento de la vida psíquica, especialmente los procesos de transformación y mediación que son los mas frágiles y sensibles a los efectos metapsíquicos de la intersubjetividad. Como un observatorio la adolescencia nos da la chance de ver, casi en tiempo real, lo tan rápido, extenso, transitorio e "inaprensible" pueden ser las mudanzas en el modo de pensar y representar la realidad interna y externa- tan incipientes y al mismo tiempo abortivas ellas pueden ser; la adolescencia ilumina aspectos del "malestar en la cultura", y más allá de eso los "descontentamientos" del analista que precisan hacer frente a ellos. Algunos problemas son enfocados en particular: el papel del trauma y su impacto en el ego que no está "preparado" para cooperar con lo que aun no está representado; consecuentemente el no desarrolló de la diferenciación entre realidad y fantasía; la legitimación progresiva de la "autosensorialidad autística" y el aumento de los "disturbios psíquicos autísticos-miméticos" como marcas de su edad.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adolescente , Estrés Psicológico/psicología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA