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1.
Arq. bras. neurocir ; 43(1): 57-61, 2024.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1571275

RESUMEN

Aggressive osteoblastoma (AO) is an uncommon bone tumor that represents a borderline lesion between osteoblastoma and osteosarcoma. The vertebral column, the sacrum, the pelvis, and jaw/craniofacial bones are primarily affected. Aggressive osteoblastoma does not metastasize and is treated by surgical resection. The authors report a case of AO in a 9-year-old female patient presenting with 5th and 7th cranial nerve palsy. Prior pathological history included resection of an expansile nodule in the left temporal bone. Conventional radiological examination and computed tomography (CT) of the skull revealed an osteoblastic lesion arising in the petrous portion of the left temporal bone, measuring 5.2 cm in the largest dimension. The patient was subjected to partial surgical resection of the process. Microscopy revealed a primary neoplastic bone composed of numerous epithelioid round osteoblasts disposed in solid sheets and with mild atypia, large eosinophilic cytoplasm, and an eccentric, ovoid nucleus. The process exhibited loose stroma, low mitotic index, osteoid formation, and a few osteoclast-like multinucleated giant cells. The diagnosis of AO was thus established. After 5 months of clinical follow-up, the patient is asymptomatic, without evidence of tumoral growth on CT scans.


O osteoblastoma agressivo (AO) é um tumor ósseo incomum que representa uma lesão limítrofe entre osteoblastoma e osteossarcoma. A coluna vertebral, o sacro, a pelve e os ossos maxilares/craniofaciais são afetados principalmente. O osteoblastoma agressivo não metastatiza sendo tratado por ressecção cirúrgica. Os autores relatam um caso de OA em paciente do sexo feminino, de 9 anos, com paralisia de V e VII pares cranianos. A história patológica prévia incluiu ressecção de nódulo expansivo no osso temporal esquerdo. O exame radiológico convencional e a tomografia computadorizada (TC) de crânio revelaram lesão osteoblástica surgindo na porção petrosa do osso temporal esquerdo, medindo 5,2 cm em sua maior dimensão. O paciente foi submetido à ressecção cirúrgica parcial do processo. A microscopia revelou osso neoplásico primário composto por numerosos osteoblastos epitelióides redondos dispostos em lâminas sólidas e com leve atipia, grande citoplasma eosinofílico e núcleo ovoide excêntrico. O processo exibiu estroma frouxo, baixo índice mitótico, formação de osteóide e algumas células gigantes multinucleadas semelhantes a osteoclastos. O diagnóstico de OA foi assim estabelecido. Após 5 meses de acompanhamento clínico, o paciente encontra-se assintomático, sem evidência de crescimento tumoral na tomografia computadorizada.

2.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 54(1): 69-72, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1003608

RESUMEN

Abstract Objective To analyze the serum 25-hidroxyvitamin D [25(OH)D] in patients with minimal trauma fractures, and to verify the profile of these patients and their main fractures. Methods Cross-sectional study in which blood samples were obtained from 40 patients with minimal trauma fracture to evaluate their 25(OH)D levels. Variables analyzed: fracture type; age; sex; Vitamin D supplementation; smoking habits; exercise; sunscreen use. Results A total of 29 (72.5%) patients presented with 25(OH)D deficiency, 10 (25%) had insufficiency, and only 1 (2.5%) had sufficient levels. The patients who used vitamin D supplementation had 25(OH)D levels (24.8 ± 12.75) that were significantly (p = 0.048) higher than those who did not use it. In addition, patients who practiced exercise 2 to 3 times a week obtained a medium concentration of 25(OH)D (22.5 ± 6.08 ng/mL) significantly (p = 0.042) higher compared with those who did not exercise (15.5 ± 7.25 ng/mL). Conclusion The prevalence of vitamin D deficiency was 72.5%; those patients who exercised 2 to 3 times a week and those who used vitamin D supplementation had higher levels of vitamin D.


Resumo Objetivo Avaliar os níveis séricos da 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] em pacientes internados com fraturas causadas por traumas de baixa energia e analisar o perfil desses pacientes e os principais tipos de fraturas. Métodos Estudo transversal observacional em que foram obtidas amostras séricas de 25(OH)D de 40 pacientes internados com fraturas resultantes de trauma de baixa energia. As seguintes variáveis foram analisadas: tipo da fratura, idade, sexo, uso de vitamina D, tabagismo, atividade física e uso de protetor solar. Resultados Apresentaram níveis deficientes de 25(OH)D 29 (72,5%) pacientes, dez (25%) apresentaram níveis insuficientes e apenas um (2,5%) apresentou níveis suficientes. Os pacientes que faziam uso de vitamina D obtiveram níveis de 25(OH)D (24,8 ± 12,75) estatisticamente significantes (p = 0,048) em relação aos que não usavam (16,47 ± 6,28). Além disso, aqueles que praticavam exercícios físicos duas a três vezes por semana obtiveram uma concentração média de 25(OH)D (22,5 ± 6,08 ng/mL) estatisticamente significante (p = 0,042) em comparação com o grupo que referiu não fazer atividade física (15,5 ± 7,25 ng/mL). Conclusão A prevalência da deficiência de 25(OH)D foi de 72,5%, indivíduos que praticavam atividade física duas a três vezes por semana, bem como aqueles que faziam uso de vitamina D, apresentaram um nível maior de vitamina D.


Asunto(s)
Humanos , Deficiencia de Vitamina D , Ejercicio Físico , Fracturas Óseas
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