Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 31: e23000824en, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557778

RESUMEN

ABSTRACT Pelvic floor muscle training (PFMT) is recommended as first-line treatment for stress urinary incontinence (SUI) in women (scientific evidence level 1). Currently, hypopressive abdominal gymnastics (HAG) has been used in clinical practice without evidence for this purpose. To verify the superiority of an experimental treatment in relation to a positive control (gold standard) for the treatment of SUI and PFM function in climacteric women. A non-inferiority clinical trial was conducted with 31 climacteric women with SUI who were sexually active. They were allocated into two groups: 16 in the PFMT group and 15 in the HAG group. Both groups received 26 sessions twice per week and individual care. All participants were assessed twice, at the beginning and at the end of interventions. The primary outcome was assessed using the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and the secondary were given by PFM function assessed via bidigital palpation. The methods used to analyze the results were the two-way repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by the Tukey post-hoc test, when necessary. PFMT was better in improving SUI in the primary outcome (p=0.01). The groups showed no significant difference in force of contraction, time of sustained PFM, and fast and slow repetitions at the time of analysis. Regarding the symptoms of SUI, PFMT performed better than HAG.


RESUMEN El entrenamiento muscular del suelo pélvico (EMSP) se recomienda como tratamiento de primera línea para las pruebas de nivel 1 de incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE). Actualmente, se utiliza la gimnasia abdominal hipopresiva (GAH) en la práctica clínica con este fin. Este estudio tuvo por objetivo comprobar la superioridad de un tratamiento experimental en comparación con el tratamiento de referencia para la IUE y la función del suelo pélvico en mujeres menopáusicas. Se realizó un ensayo clínico aleatorizado de no inferioridad con 31 mujeres climatéricas sexualmente activas y con IUE. Las participantes se distribuyeron en dos grupos: 16 se sometieron a EMSP y 15 a GAH. Ambos recibieron 26 sesiones, dos veces por semana, en sesiones individuales. Todas las voluntarias fueron evaluadas en dos momentos, al principio y al final de las intervenciones. El resultado primario se evaluó mediante el cuestionario ICIQ-SF, y el resultado secundario mediante la evaluación bidigital del suelo pélvico. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba ANOVA de dos vías, seguida de la prueba posterior de Tukey cuando necesario. El EMSP tuvo un mejor resultado en la mejora de la IUE (p=0,01). No hubo diferencias entre los grupos en cuanto a la fuerza de contracción, el tiempo de mantenimiento y las repeticiones rápidas y lentas. En cuanto a la mejora de los síntomas de IUE, se concluyó que el EMSP es superior a la GAH.


RESUMO O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é recomendado como primeira linha no tratamento do nível 1 de evidência da incontinência urinária de esforço (IUE). Atualmente, a Ginástica Abdominal Hipopressiva (GAH) tem sido utilizada na prática clínica com este propósito. Este estudo tem como objetivo verificar a superioridade de um tratamento experimental em relação ao tratamento padrão-ouro para IUE e função do assoalho pélvico em mulheres na menopausa. Foi conduzido um ensaio clínico randomizado de não inferioridade com 31 mulheres climatéricas, sexualmente ativas e com IUE. Elas foram alocadas em dois grupos, em que: 16 foram submetidas ao TMAP e 15 à GAH. Ambos receberam 26 sessões, duas vezes por semana, em atendimentos individuais. Todas as voluntárias foram avaliadas em dois momentos, no início e ao término das intervenções. O desfecho primário foi avaliado pelo Questionário (ICIQ-SF) e o secundário pela avaliação bidigital do assoalho pélvico. Para a análise estatística, foram utilizados o teste ANOVA de duas vias, seguido do pós-teste de Tukey, quando necessário. O TMAP foi superior na melhora da IUE (p=0.01). Não houve diferença entre os grupos em relação a força de contração, tempo de sustentação, repetições rápidas e lentas. Em relação à melhora dos sintomas de IUE, concluiu-se que o TMAP é superior a GAH.

2.
Fisioter. Bras ; 20(5): 675-680, Outubro 24, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1281736

RESUMEN

A dengue pode desencadear manifestações neurológicas como a Síndrome de Encefalomielite Aguda Disseminada (ADEM), de caráter inflamatório, desmielinizante, que pode ter dentre as consequências déficits motores e sensitivos, neurite ótica e disfunções vesicais, como a retenção urinária, tornando o indivíduo dependente da realização do cateterismo vesical intermitente (CVI). Desta forma, o objetivo deste estudo é descrever o tratamento fisioterapêutico de uma paciente com retenção urinária, decorrente de Síndrome de ADEM pós-dengue. Paciente do sexo feminino, 52 anos, internada em hospital de média complexidade com diagnóstico de ADEM. Na avaliação inicial apresentava grau de força muscular 3 de membros inferiores e 4 de membros superiores, 2 de musculatura do assoalho pélvico (MAP) e retenção urinária, necessitando realizar CVI. Foram realizados 32 atendimentos com duração de uma hora, incluindo o treinamento do assoalho pélvico em diferentes posturas e eletroestimulação de superfície da MAP com equipamento da marca Ibramed. Paciente recebeu alta hospitalar com evidente melhora da força muscular global e sem necessidade de CVI, apresentando micção voluntária e sem resíduo pós-miccional, favorecendo a prevenção de agravos do trato urinário inferior e superior. (AU)


Dengue can trigger neurological manifestations such as Acute Disseminated Encephalomyelitis (ADEM), with inflammatory, demyelinating condition, which may have, among the consequences, motor and sensory deficits, optic neuritis and bladder dysfunctions, such as urinary retention, making the individual dependent on intermittent bladder catheterization (IBC). Therefore, the objective of this study was to describe the physiotherapeutic treatment of a patient with urinary retention, due to ADEM syndrome after dengue. A 52-year-old female patient admitted to a hospital of medium complexity with a diagnosis of ADEM. In the initial evaluation, she presented a degree 3 of muscular strength in the lower limbs and 4 in the upper limbs, 2 in pelvic floor musculature (PFM) and urinary retention, requiring IBC. We performed 32 one hour sessions, including pelvic floor muscle training in different positions and surface electrostimulation of PFM with Ibramed brand equipment. Patient was discharged with evident improvement of global muscle strength and without IBC, presenting voluntary voiding and without post void residual, favoring the prevention of lower and upper urinary tract injuries. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Retención Urinaria , Diafragma Pélvico , Encefalomielitis Aguda Diseminada , Micción , Vejiga Urinaria Neurogénica , Dengue , Fuerza Muscular
3.
Fisioter. Bras ; 20(4): 500-508, Set 3, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1281547

RESUMEN

Introdução: A esclerose múltipla (EM) é a mais comum das doenças desmielinizantes, caracterizada pela localização de múltiplas placas de desmielinização na substância branca encefálica e medular. A mielopatia associada ao HTLV-I (HAM/TSP) é uma doença neurodegenerativa progressiva cuja resposta imune é exacerbada. Objetivo: Avaliar o efeito da eletroterapia na musculatura do assoalho pélvico (MAP) sobre os sintomas hiperatividade detrusora em mulheres com EM e HTLV-1. Métodos: Ensaio clínico randomizado e controlado com 4 meses de acompanhamento, no qual 20 mulheres em estágio moderado de EM ou HTLV1 submetidas a um programa de treinamento da MAP associado ou não à eletroterapia. As variáveis analisadas foram: sintomas de bexiga hiperativa (BH) pelo questionário validado OAB v8, contração perineal pelo esquema PERFECT e índice de qualidade de vida por meio do questionário Qualiveen. Divididas em dois grupos, grupo controle (G2) e grupo tratamento (G1) que foi submetido a um protocolo de treinamento da MAP, realizado duas vezes por semana por 20 sessões e após este período de tempo todas as mulheres foram reavaliadas. Resultados: Sob-homogeneidade inicial observada nas variáveis pessoais e clínicas, o protocolo a que o grupo tratamento (G1) foi submetido resultou na melhora da contração voluntária (p ≤ 0,001), teste de esforço (p ≤ 0,001), reflexo cutâneo-anal (p ≤ 0,001), força de contração (p ≤ 0,001), sustentação (p ≤ 0,001), contrações rápidas (p ≤ 0,001), contrações lentas (p ≤ 0,001) e nos sintomas de bexiga hiperativa (p ≤ 0,001), em relação à comparação inicial. Os resultados comprovam a eficácia de exercícios de fortalecimento da MAP acompanhados por um fisioterapeuta e o uso de correntes eletroterápicas de média frequência para o tratamento da BH na Esclerose Múltipla e na mielopatia associada ao HTLV-1. Conclusão: O protocolo de eletroestimulação mostrou-se benéfico em pacientes com EM e HTLV-1, promovendo melhora da BH e grau de contração perineal. (AU)


Introduction: Multiple sclerosis (MS) is the most common of demyelinating diseases, characterized by multiple demyelination plaques in white brain and spinal cord. Myelopathy associated with HTLV-I (HAM/TSP) is a progressive neurodegenerative disease whose immune response is exacerbated. Objective: To evaluate the effect of electrotherapy in the pelvic floor muscles (MAP) on the symptoms of overactive bladder in women with MS and HTLV-1. Methods: Randomized, controlled clinical trial with 4 months of follow-up, in which 20 women in the moderate stage of MS or HTLV-1 performed a MAP training program associated or not with electrotherapy. The variables analyzed were: overactive bladder, validated OAB v8 questionnaire, perineal contraction by PERFECT scheme, and quality of life index using the Qualiveen questionnaire. Divided into two groups, control group (G2) and treatment group (G1) who underwent a MAP training protocol, performed twice a week for 20 sessions and after this time period all the women were re-evaluated. Results: Under initial homogeneity observed in the personal and clinical variables, the protocol to which the treatment group (G1) was submitted resulted in the improvement of the voluntary contraction (p = 0.001), stress test (p ≤ 0.001), pudendo-anal reflex (p ≤ 0.001), contraction force (p ≤ 0.001), sustentation (p ≤ 0.001), rapid contractions (p ≤ 0.001), slow contractions (p ≤ 0.001) and symptoms of overactive bladder (p ≤ 0.001) compared to the initial controle. The results demonstrate the effectiveness of MAP strengthening exercises followed by a physiotherapist and the use of medium frequency electrotherapy currents for the treatment of BH in multiple sclerosis and HTLV-1 associated myelopathy. Conclusion: The protocol of electrostimulation was beneficial in patients with MS and HTLV-1, promoting improvement of overactive bladder and degree of perineal contraction. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Enfermedades de la Médula Espinal , Terapia por Estimulación Eléctrica , Diafragma Pélvico , Esclerosis Múltiple , Modalidades de Fisioterapia , Ensayo Clínico Controlado Aleatorio , Vejiga Urinaria Hiperactiva
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA