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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 52: e20180236, 2019. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977116

RESUMEN

Abstract In Brazil, meglumine antimoniate is the first drug of choice for mucosal leishmaniasis treatment followed by amphotericin B and pentamidine isethionate. We report the case of a patient with severe mucosal lesions caused by Leishmania (Viannia) braziliensis that were difficult to treat. Over a 14-year period, the patient showed low adherence and three treatment attempts with meglumine antimoniate failed. Additionally, there was an unsatisfactory response to liposomal amphotericin B and nephrotoxicity when using amphotericin B deoxycholate that persisted after new treatment attempt with liposomal amphotericin B. Finally, healing was achieved with pentamidine isethionate and maintained during nine months of monitoring.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Pentamidina/uso terapéutico , Leishmania braziliensis/efectos de los fármacos , Leishmaniasis Mucocutánea/tratamiento farmacológico , Antiprotozoarios/uso terapéutico , Resultado del Tratamiento , Persona de Mediana Edad
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 56(5): 439-442, Sep-Oct/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-722321

RESUMEN

Introduction: Pentavalent antimonials are the first drug of choice in the treatment of tegumentary leishmaniasis. Data on ototoxicity related with such drugs is scarcely available in literature, leading us to develop a study on cochleovestibular functions. Case Report: A case of a tegumentary leishmaniasis patient, a 78-year-old man who presented a substantial increase in auditory threshold with tinnitus and severe rotatory dizziness during the treatment with meglumine antimoniate, is reported. These symptoms worsened in two weeks after treatment was interrupted. Conclusion: Dizziness and tinnitus had already been related to meglumine antimoniate. However, this is the first well documented case of cochlear-vestibular toxicity related to meglumine antimoniate.


Introdução: Antimoniais pentavalentes são os fármacos de primeira escolha no tratamento da leishmaniose tegumentar. Dados de ototoxicidade relacionados a tais fármacos são escassos na literatura, o que nos levou a desenvolver um estudo de funções cócleo-vestibulares. Relato de caso: Relatamos caso de paciente masculino de 78 anos com leishmaniose tegumentar, que apresentou aumento significativo dos limiares auditivos com zumbido e tontura rotatória grave durante o tratamento com antimoniato de meglumina. Os sintomas pioraram até duas semanas após a interrupção do tratamento. Conclusão: Tontura e zumbido já tinham sido associados ao antimoniato de meglumina. Entretanto, este é o primeiro caso bem documentado de toxicidade cócleo-vestibular relacionado ao antimoniato de meglumina.


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Masculino , Antiprotozoarios/efectos adversos , Umbral Auditivo/efectos de los fármacos , Mareo/inducido químicamente , Meglumina/efectos adversos , Compuestos Organometálicos/efectos adversos , Acúfeno/inducido químicamente , Audiometría de Tonos Puros , Leishmaniasis Cutánea/tratamiento farmacológico , Índice de Severidad de la Enfermedad
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xvii,70 p. tab, ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-734206

RESUMEN

Em aproximadamente 90 por cento das lesões mucosas de LTA o nariz é o único sítio envolvido. As orelhas normalmente não são envolvidas na leishmaniose mucosa, embora o envolvimento mucoso da nasofaringe possa afetar o orifício da tuba de Eustáquio provocando o aparecimento de otite média com efusão nas formas mais avançadas de leishmaniose mucosa. Caso a otite média não seja identificada e conduzida de forma adequada, o paciente pode ficar com seqüelas otológicas e audiológicas de difícil recuperação. Este estudo objetivou avaliar as funções da orelha média dos pacientes com forma mucosa de LTA para verificar a freqüência de disfunção tubária/otite média com efusão e descrever os fatores a elas associadas. Foi realizado um estudo prospectivo e longitudinal nos pacientes com Leishmaniose Mucosa ou Cutâneo-mucosa, atendidos no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas na Fundação Oswaldo Cruz, a partir de 2008. Os pacientes foram submetidos às avaliações otorrinolaringológica e fonoaudiológica nas consultas prétratamento e até um mês após a conclusão do tratamento ou até a normalização das alterações, composta de: questionário de avaliação de alterações auditivas e de queixas otorrinolaringológicas; avaliação endoscópica das mucosas laríngea, faríngea, oral e nasal; avaliação otoscópica; audiometria tonal, audiometria vocal, impedanciometria. Foram descritas as freqüências simples das variáveis categóricas e as medidas de tendência central e dispersão das variáveis quantitativas contínuas...


As freqüências de otite média foram comparadas entre as diferentes localizações de lesões mucosas por LTA por teste para proporção do tipo qui-quadrado. Foram incluídos 17 pacientes, sendo 15 do sexo masculino (88,2 por cento) e dois do sexo feminino (11,8 por cento). A idade variou de 30 a 77 anos, com média de 52,7 anos. Quatro pacientes (23,5 por cento) apresentaram curva B ou C no exame imitânciométrico, sendo que destes, dois (11,8 por cento) apresentavam retração de membrana timpânica e um (5,9 por cento) curva audiométrica do tipo condutiva. No pós-tratamento, dos quatro pacientes com alteração de orelha média no pré-tratamento, um manteve curva C (25 por cento), dois normalizaram e um não teve seu último exame realizado, porém apresentava normalização do padrão condutivo de sua audiometria. A ausência de alteração da tuba auditiva em 75 por cento dos casos nos alerta para que outros mecanismos que não o obstrutivo pelo processo inflamatório da LTA estejam envolvidos na etiopatogenia da OME decorrente da LM. Estes resultados tornam visíveis a importância da realização de avaliação otoscópica e de exames audiométricos e imitanciométricos antes e após o tratamento de pacientes com leishmaniose mucosa...


Asunto(s)
Humanos , Trompa Auditiva , Leishmaniasis , Otitis Media
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