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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(6): e00223822, 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447771

RESUMEN

Resumo: Diversos processos que permeiam a assistência à saúde, incluindo a reabilitação, precisam de brevidade para ser iniciados ou não podem ser interrompidos. Sendo assim, estes passaram por importantes adaptações durante a pandemia de COVID-19. Porém, não se sabe ao certo como os equipamentos de saúde adaptaram suas estratégias e quais foram os resultados. O estudo investigou como os atendimentos em reabilitação foram afetados durante a pandemia e quais foram as estratégias para a manutenção dos serviços prestados. Entre junho de 2020 e fevereiro de 2021, realizaram-se 17 entrevistas semiestruturadas com profissionais de saúde da área da reabilitação do Sistema Único de Saúde (SUS), que atuam em um dos três níveis de atenção, nas cidades de Santos e São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. Os discursos foram gravados, transcritos e analisados por meio da análise de conteúdo. Os profissionais relataram mudanças organizacionais em seus serviços, com a interrupção inicial dos atendimentos e, posteriormente, com a adoção de novos protocolos sanitários e o retorno gradativo dos atendimentos presenciais e/ou a distância. As condições de trabalho foram diretamente impactadas, pois houve necessidade de dimensionamento, capacitação, ampliação de carga horária, além da sobrecarga de trabalho e do esgotamento físico e mental dos profissionais. A pandemia determinou uma série de mudanças nos serviços de saúde, por vezes descontínuas, com a suspensão de inúmeros serviços e atendimentos. Alguns atendimentos presenciais foram mantidos, apenas para os pacientes que apresentavam risco de agravo em curto prazo. Medidas sanitárias preventivas e estratégias de continuidade dos atendimentos foram adotadas.


Abstract: Several healthcare processes, including rehabilitation, require prompt initiation and cannot be interrupted. Therefore, these processes underwent important adaptations during the COVID-19 pandemic. However, it is not fully known how healthcare facilities adapted their strategies and what the results were. This study investigated how rehabilitation services were affected during the pandemic and what strategies were employed to maintain the provided services. From June 2020 to February 2021, 17 semi-structured interviews were conducted with healthcare professionals working in rehabilitation services from the Brazilian Unified National Health System (SUS), who work at one of the three levels of care, in the municipalities of Santos and São Paulo, state of São Paulo, Brazil. The interviews were recorded, transcribed, and analyzed via content analysis. The professionals reported organizational changes in their services, with the initial interruption of appointments and, subsequently, the adoption of new sanitary protocols and the gradual return to in-person and/or remote appointments. Working conditions were directly impacted, as there was a need for staffing, training, increased workloads, as well as physical and mental exhaustion among professionals. The pandemic caused a series of changes in healthcare services, some of which were interrupted due to the suspension of numerous services and appointments. Some in-person appointments were maintained exclusively for patients who presented a risk of short-term deterioration. Preventive sanitary measures and strategies for continuity of care were adopted.


Resumen: Diversos procesos que impregnan la asistencia a la salud, incluida la rehabilitación, deben iniciarse con prontitud o no pueden interrumpirse. Por lo que estos sufrieron importantes adaptaciones durante la pandemia de COVID-19. Sin embargo, no se sabe con certeza cómo las instalaciones de salud adaptaron sus estrategias y cuáles fueron los resultados. El estudio investigó cómo se vieron afectados los servicios de rehabilitación durante la pandemia y cuáles fueron las estrategias para mantener los servicios prestados. Entre junio del 2020 y febrero del 2021, se realizaron 17 entrevistas semiestructuradas con profesionales de la salud del área de rehabilitación del Sistema Único de Salud (SUS), que actúan en uno de los tres niveles de atención, en las ciudades de Santos y São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Los discursos se grabaron, se transcribieron y se analizaron mediante análisis de contenido. Los profesionales relataron cambios organizacionales en sus servicios, con la interrupción inicial de la atención y, posteriormente, con la adopción de nuevos protocolos sanitarios y el regreso gradual de la atención presencial o a distancia. Las condiciones de trabajo se vieron directamente afectadas, ya que fue necesario el dimensionamiento, la capacitación, la ampliación de la carga horaria, además de la sobrecarga de trabajo y del agotamiento físico y mental de los profesionales. La pandemia determinó una serie de cambios en los servicios de salud, en ocasiones discontinuos, con la suspensión de numerosos servicios y atenciones. Se mantuvieron algunas atenciones presenciales, solo para los pacientes con riesgo de agravamiento a corto plazo. Se adoptaron medidas sanitarias preventivas y estrategias de continuidad de las atenciones.

2.
Acta fisiatrica ; 29(3): 219-231, set. 2022.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1391884

RESUMEN

Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar as evidências científicas globais e locais relativas aos facilitadores que promovem o acesso de pessoas com deficiência aos serviços de saúde. Métodos: Realizou-se uma revisão de escopo, estabelecendo-se a pergunta norteadora: "Quais são os principais facilitadores que as pessoas com deficiência encontram no acesso a serviços de saúde?" O levantamento dos artigos foi realizado em julho de 2019, em seis bases de dados de literatura científica. Dos 1.155 documentos identificados nas buscas, após seleção por título e resumo, foram lidas 170 publicações na íntegra e incluídas 76 revisões da literatura, que foram categorizadas conforme referencial teórico. Resultados: A revisão elenca os facilitadores identificados por prestadores de serviços e por pessoas com deficiência e os seus familiares e/ou cuidadores, em todos os níveis de complexidade dos cuidados de saúde. Os facilitadores foram categorizados pelas diferentes dimensões do acesso e da Lei Brasileira de Inclusão. Os principais facilitadores identificados, tanto pelos usuários dos serviços quanto pelos prestadores de serviço, incluem a disponibilidade de programas de promoção à saúde, profissionais capacitados, informações sobre os serviços prestados, orientação em cuidados de saúde, serviços de cuidados específicos de reabilitação e suporte social. Conclusões: Evidenciamos que faltam estudos nacionais sobre esta temática e que os facilitadores para o acesso aos serviços de saúde para as pessoas com deficiência precisam ser mais profundamente abordados na literatura cientifica como um todo. O melhor entendimento desta realidade é de grande valia para o incremento de políticas públicas e implementação de estratégias voltadas à promoção do acesso aos serviços de saúde.


Objective: This study aims to analyze global and local scientific evidence regarding the facilitators that promote the access of people with disabilities to health services. Methods: A scope review was carried out, establishing the guiding question: "What are the main facilitators that people with disabilities find in accessing health services?" The search was carried out in July 2019, in six scientific literature databases. Of the 1,155 documents identified in the searches, after selection by title and abstract, 170 publications were read in full and 76 literature reviews were included, which were categorized according to the theoretical framework. Results: The review lists the facilitators identified by service providers and people with disabilities and their family members and/or caregivers, at all levels of healthcare. The facilitators were categorized by the different dimensions of access and the Brazilian Inclusion Law. Key facilitators identified by both service users and service providers include the availability of health promotion programs, trained professionals, information about services provided, healthcare guidance, specific rehabilitation care services, and social support. Conclusions: There is a lack of national studies on this topic and the facilitators of persons with disabilities' access to health services need to be more deeply addressed in the literature. A better understanding of this reality would be of great value for improving public policies and implementing strategies aimed at promoting access to health services.

3.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 64, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, BBO | ID: biblio-1390019

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the scientific evidence regarding barriers to the access of people with disabilities to health services. METHODS A scoping review was carried out from the main question: "What are the main barriers that people with disabilities face in accessing health services?" The articles were surveyed in July 2019 in six scientific literature databases. Of the 1,155 documents identified in the searches, after selection by title and abstract, 170 publications were read in full and, thus, 96 articles were included and categorized according to the theoretical framework. RESULTS The main barriers indicated by the users of the service were: communication failure between professionals and patient/caregiver; financial limitations; attitudinal/behavioral issues; scarce service provision; organizational and transport barriers. The main barriers presented by service providers were: lack of training to professionals; failure of the health system; physical barriers; lack of resources/technology; and language barriers. CONCLUSIONS It was evident that people with disabilities face several barriers when trying to access the health services they need and that users and health professionals have distinct and complementary views on difficulties.


RESUMO OBJETIVO Analisar as evidências científicas relativas às barreiras para o acesso de pessoas com deficiência aos serviços de saúde. MÉTODOS Realizou-se uma revisão de escopo estabelecendo-se a perguntanorteadora: "Quais são as principais barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam no acesso a serviços de saúde?" O levantamento dos artigos foi realizado em julho de 2019, em seis bases de dados de literatura científica. Dos 1.155 documentos identificados nas buscas, após seleção por título e resumo, foram lidas na íntegra 170 publicações e, após leitura, 96 artigos foram incluídos e categorizados conforme referencial teórico. RESULTADOS As principais barreiras indicadas pelos usuários do serviço foram: comunicação falha entre profissionais e paciente/cuidador; limitações financeiras; questões atitudinais/comportamentais; oferta de serviços escassa; barreiras organizacionais e de transporte. As principais barreiras apresentadas pelos prestadores de serviços foram: falta de treinamento/capacitação aos profissionais; falha do sistema de saúde; barreiras físicas; falta de recursos/tecnologia e barreiras de idioma. CONCLUSÕES Ficou evidente que as pessoas com deficiência enfrentam diversas barreiras ao tentarem acesso aos serviços de saúde de que necessitam e que usuários e profissionais de saúde têm visões distintas e complementares sobre as dificuldades.


Asunto(s)
Relaciones Médico-Paciente , Personas con Discapacidad , Servicios de Salud para Personas con Discapacidad , Barreras de Acceso a los Servicios de Salud
5.
Clinics ; 75: e2017, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1133354

RESUMEN

Some patients with coronavirus disease (COVID-19) present with severe acute respiratory syndrome, which causes multiple organ dysfunction, besides dysfunction of the respiratory system, that requires invasive procedures. On the basis of the opinions of front-line experts and a review of the relevant literature on several topics, we proposed clinical practice recommendations on the following aspects for physiotherapists facing challenges in treating patients and containing virus spread: 1. personal protective equipment, 2. conventional chest physiotherapy, 3. exercise and early mobilization, 4. oxygen therapy, 5. nebulizer treatment, 6. non-invasive ventilation and high-flow nasal oxygen, 7. endotracheal intubation, 8. protective mechanical ventilation, 9. management of mechanical ventilation in severe and refractory cases of hypoxemia, 10. prone positioning, 11. cuff pressure, 12. tube and nasotracheal suction, 13. humidifier use for ventilated patients, 14. methods of weaning ventilated patients and extubation, and 15. equipment and hand hygiene. These recommendations can serve as clinical practice guidelines for physiotherapists. This article details the development of guidelines on these aspects for physiotherapy of patients with COVID-19.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/terapia , Terapia Respiratoria/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Infecciones por Coronavirus/terapia , Coronavirus , Pandemias , Neumonía Viral/epidemiología , Respiración Artificial , Brasil , Infecciones por Coronavirus/epidemiología , Fisioterapeutas , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
6.
Acta fisiátrica ; 26(3): 139-143, set. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1122756

RESUMEN

Neuropatia periférica induzida por quimioterapia (NIPQ) é uma condição incapacitante resultante de tratamento quimioterápico para câncer. Dentre os fatores de risco destaca-se a presença de neuropatia prévia e baixo clearance de creatinina. Objetivo: Avaliar a ocorrência de NPIQ entre os pacientes portadores de câncer de mama submetidos ao uso do Paclitaxel (taxol) adjuvante e sua relação com obesidade. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, que avaliou os prontuários médicos de portadores de câncer de mama em tratamento adjuvante com uso do Paclitaxel no primeiro semestre de 2019, coletando dados referentes a CIPN, peso, altura e índice de massa corpórea (IMC). Resultados: Dentre os 70 pacientes avaliados, 44,3% apresentaram IMC entre 25,0 e 29,9 kg/m2, 15,7% entre 30,0 e 34,9 Kg/m2,, 8,6% entre 35,0 e 39,9 kg/m2, e 1,4% maior do que 40,0 kg/m2. A presença de neuropatia periférica foi documentada em 57,14 % dos pacientes. A média do IMC encontrado nos pacientes sem neuropatia foi de 25,05 e nos pacientes com neuropatia foi de 29,10 (p = 0,0005). A correlação de Spearman entre a presença de neuropatia e valores do IMC mostrou correlação positiva com r=0,40 e p=0,0006. O Risco Relativo RR para o surgimento de neuropatia em relação aos valores de IMC foi de 1.833 para o IMC acima de 25 (IC 95%). Conclusões: Há correlação positiva entre valores de IMC e o surgimento da NPIQ nesta amostra de pacientes, o que sugere que a obesidade pode ser um fator de risco para o surgimento da NPIQ.


Chemotherapy-induced peripheral neuropathy (CIPN) is a disabling condition resulting from chemotherapy for cancer. Among the risk factors, the presence of previous neuropathy and low creatinine clearance stands out. Objective: To assess the occurrence of CIPN among breast cancer patients submitted to the use of adjuvant Paclitaxel (TAXOL) and its relationship with obesity. Methods: An observational, retrospective study that evaluated the medical records of breast cancer patients undergoing adjuvant treatment with the use of Paclitaxel in the first half of 2019, collecting data related to CIPN, weight, height and BMI. Results: Among the 70 patients evaluated, 44.3% had a BMI between 25.0 and 29.9 kg / m2, 15.7% between 30.0 and 34.9 kg / m2, 8.6% between 35, 0 and 39.9 Kg / m2, and 1.4% greater than 40.0 Kg / m2. The presence of peripheral neuropathy was documented in 57.14% of the patients. The mean BMI found in patients without neuropathy was 25.05 and in patients with neuropathy it was 29.10 (p = 0.0005). Spearman's correlation between the presence of neuropathy and BMI values ​​showed a positive correlation with r = 0.40 and p = 0.0006. The Relative Risk RR for the occurrence of neuropathy in relation to BMI values ​​was 1,833 for BMI above 25 (95% CI). Conclusion: There is a positive correlation between BMI values ​​and the ocurrence of CIPN in this sample of patients, which suggests that obesity may be a risk factor for the emergence of CIPN.


Asunto(s)
Rehabilitación , Factores de Riesgo , Enfermedades del Sistema Nervioso Periférico , Quimioterapia , Obesidad
7.
Rev. bras. ter. intensiva ; 27(2): 161-169, Apr-Jun/2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-750766

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar a evolução funcional dos pacientes submetidos a um protocolo de reabilitação precoce do paciente grave da admissão até a alta da unidade de terapia intensiva. Métodos: Foi conduzido um estudo transversal retrospectivo, incluindo 463 pacientes adultos com diagnóstico clínico e/ou cirúrgico, submetidos a um protocolo de reabilitação precoce. A força muscular global foi avaliada na admissão da unidade de terapia intensiva por meio da escala Medical Research Council. De acordo com a pontuação da Medical Research Council os pacientes foram alocados em um dos quatro planos de intervenção, de acordo com a adequação ou não desses parâmetros, com a escala crescente do plano significando melhor status funcional. Os pacientes não colaborativos foram alocados nos planos de intervenção, conforme seu status funcional. A força muscular global e/ou o status funcional foram reavaliados na alta da unidade de terapia. Por meio do comparativo entre o plano de Intervenção na admissão (Planoinicial) e na alta (Planofinal). Os pacientes foram categorizados em três grupos, de acordo com a melhora ou não do status funcional: respondedores 1 (Planofinal > Planoinicial), respondedores 2 (Planofinal = Planoinicial) e não respondedores (Planofinal < Planoinicial). Resultados: Dos 463 pacientes submetidos ao protocolo, 432 (93,3%) pacientes responderam positivamente à estratégia de intervenção, apresentando manutenção e/ou melhora do status funcional inicial. Os pacientes clínicos classificados como não respondedores apresentaram idade superior (74,3 ± 15,1 anos; p = 0,03) e maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva (11,6 ± 14,2 dias; p = 0,047) e no hospital (34,5 ± 34,1 dias; p = 0,002). Conclusão: A manutenção e/ou melhora do status funcional admissional esteve associada com menor tempo de internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar. Os resultados sugerem que o tipo de diagnóstico, clínico ou cirúrgico, ...


ABSTRACT Objective: Evaluation of the functional outcomes of patients undergoing an early rehabilitation protocol for critically ill patients from admission to discharge from the intensive care unit. Methods: A retrospective cross-sectional study was conducted that included 463 adult patients with clinical and/or surgical diagnosis undergoing an early rehabilitation protocol. The overall muscle strength was evaluated at admission to the intensive care unit using the Medical Research Council scale. Patients were allocated to one of four intervention plans according to the Medical Research Council score, the suitability of the plan’s parameters, and the increasing scale of the plan expressing improved functional status. Uncooperative patients were allocated to intervention plans based on their functional status. The overall muscle strength and/or functional status were reevaluated upon discharge from the intensive care unit by comparison between the Intervention Plans upon admission (Planinitial) and discharge (Planfinal). Patients were classified into three groups according to the improvement of their functional status or not: responsive 1 (Planfinal > Planinitial), responsive 2 (Planfinal = Planinitial) and unresponsive (Planfinal < Planinitial). Results: In total, 432 (93.3%) of 463 patients undergoing the protocol responded positively to the intervention strategy, showing maintenance and/or improvement of the initial functional status. Clinical patients classified as unresponsive were older (74.3 ± 15.1 years of age; p = 0.03) and had longer lengths of intensive care unit (11.6 ± 14.2 days; p = 0.047) and hospital (34.5 ± 34.1 days; p = 0.002) stays. Conclusion: The maintenance and/or improvement of the admission functional status were associated with shorter lengths of intensive care unit and hospital stays. The results suggest that the type of diagnosis, clinical or surgical, fails to define the positive response to an ...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Enfermedad Crítica/rehabilitación , Recuperación de la Función/fisiología , Unidades de Cuidados Intensivos , Alta del Paciente , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Factores de Edad , Fuerza Muscular/fisiología , Hospitalización , Tiempo de Internación , Persona de Mediana Edad
8.
São Paulo; s.n; 2009. [93] p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-587159

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A perda óssea acelerada é uma das reconhecidas complicações da hemiplegia pós-acidente vascular encefálico (AVE), mas pouco se sabe sobre o ritmo de perda na fase crônica e seus determinantes. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução tardia da densidade mineral óssea (DMO) em pacientes hemiplégicos crônicos, bem como identificar possíveis fatores associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal envolvendo pacientes ambulatoriais com hemiplegia há mais de 12 meses. Pacientes com doenças e outras condições associadas à perda óssea foram excluídos. Avaliações clínica e densitométrica foram realizadas no início e após aproximadamente 16 meses, e foram analisados fatores de risco para perda óssea. RESULTADOS: Cinquenta e sete pacientes foram estudados, sendo 40 do sexo masculino, com média de 59,3 anos e tempo médio de hemiplegia de 33,4 meses. Ao comparar os hemicorpos acometido e não acometido, foi observada perda óssea mais acentuada em antebraço acometido (p=0,001), mas não em fêmur acometido. Foi observada perda óssea significativa em 56% dos pacientes em antebraço e 22,6% em fêmur, no lado acometido. Maior tempo de AVE foi protetor para a perda óssea em antebraço (OR = 0,96, IC 95%: 0,92 0,99; p=0,015), e o uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes (OR = 5,83, IC 95%:1,25 27,3; p=0,025) e espasticidade moderada/intensa (OR = 8,29, IC 95%:1,10 62,4; p=0,040) foram determinantes para perda óssea em fêmur. CONCLUSÕES: O presente estudo evidenciou que a perda óssea é comum e frequente em antebraço acometido em pacientes com hemiplegia crônica, com tendência à estabilização da perda com o passar do tempo. Espasticidade mais intensa e uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes foram associados à perda óssea em fêmur. Estes achados indicam que pacientes hemiplégicos crônicos devem ser monitorados e tratados para perda óssea, com atenção para os determinantes identificados, e que o membro superior acometido...


INTRODUCTION: Accelerated bone loss is a well-known early complication of hemiplegia. However, less is known about chronicphase bone loss and its determinants. The objective of this study was to evaluate long-term changes in bone mineral density (BMD) in chronic hemiplegic patients, and investigate possible related factors. METHODS: A longitudinal study involving chronic stroke-related hemiplegic patients was conducted. Clinical and densitometric evaluations were performed at baseline and after approximately 16 months, and risk factors for bone loss were analyzed. RESULTS: Fiftyseven patients were studied (40 males) with a mean of 59.3 years and with mean time since hemiplegia of 33.4 months. Decrease in BMD was more pronounced in affected forearms compared to the nonaffected forearms (p=0.001). No difference was found between affected and non-affected femurs. Bone loss was observed in 56% of the affected forearms and 22.6% of the affected femurs. Longer time since stroke was protective for bone loss in the forearm (OR = 0.96, 95% CI: 0.92 0.99; p=0.015), and the use of anticoagulation/antiepileptic drugs (OR = 5.83, 95% CI: 1.25 27.3; p=0.025) and moderate/severe spasticity (OR = 8.29, 95% CI: 1.10 62.4; p=0.040) were associated to bone loss in the femur. CONCLUSIONS: Bone loss is common and more frequent in the affected forearm in chronic hemiplegic patients with tendency to stabilize over time. Greater spasticity and use of anticoagulation and/or antiepileptic drugs were proved to be associated with bone loss at the femur. Our findings indicate that chronic hemiplegic patients should be monitored and treated for bone loss, with attention to the identified determinants, and that the upper paretic limb should be included in BMD evaluation.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Densidad Ósea , Hemiplejía , Osteoporosis/rehabilitación , Accidente Cerebrovascular
9.
Acta fisiátrica ; 11(1): 28-33, abr. 2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-418956

RESUMEN

A osteoporose é uma das reconhecidas complicações da lesão medular, mas restam dúvidas quanto à totalidade de mecanismos fisiopatológicos envolvidos e tratamento efetivo. Garnde parte da perda óssea ocorre na fase aguda, com estabilização cerca de doze a dezesseis meses após. A perda óssea afeta todos os seguimentos, mas é mais intensa naqueles paralizados e em áreas ricas em osso trabecular. Mecanismos envolvidos não são totalmente esclarecidos, mas englobam não só a perda da tensão mecânica, mas também fatores neurovasculares e alterações estruturais do colágeno. Tanto marcadores bioquímicos quanto estudos com o uso da histomorfometria óssea evidenciam aumento da reabsorção óssea em detrimento da formação óssea. Estudos com o uso da densitometria óssea evidenciam dissociação entre a perda a nível do quadril e de membros inferiores, achado considerado típico e marcante deste grupo de pacientes. Como consequência, o aumento da incidência de fraturas que se situa entre 1 e 7 por cento, sendo muitas vezes decorrentes de traumas mínimos. Trabalhos com ortostatismo e cinesioterapia não demonstraram benefício significativo no que diz respeito à redução da perda da massa óssea e trabalhos com estimulação elétrica funcional apresentam resultados divergentes, parecendo resultar em algum benefício local. O uso de medicação anti-reabsortiva parece constituir opção promissora, sobretudo na fase aguda, mas estudos são ainda necessários para avaliar a sua efetividade, ou seja, a redução de incidência de fraturas.


Asunto(s)
Humanos , Densidad Ósea , Médula Ósea/lesiones , Osteoporosis/diagnóstico , Osteoporosis/etiología , Osteoporosis/metabolismo , Osteoporosis/terapia , Traumatismos Vertebrales/complicaciones
10.
Acta fisiátrica ; 9(3): 127-133, dez. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-357216

RESUMEN

A osteoporose é uma das reconhecidas complicações da lesão medular, mas na prática clínica muitas vezes tem sido deixada para segundo plano quando comparada às outras complicações decorrentes da lesão. Grande parte da perda óssea ocorre nos primeiros quatro a seis meses após a lesão e se estabiliza doze a dezesseis meses após. Ocorre em todos os segmentos, mas é mais acentuada nos segmentos paralisados, situando-se em torno de 4 por cento ao mês em áreas ricas em osso trabecular e 2 por cento ao mês em áreas com predomínio de osso no primeiro ano após a lesão. A incidência de fraturas se situa entre 1 por cento a 7 por cento e estas são muitas vezes decorrentes de trauma mínimos. Os mecanismos envolvidos na perda óssea não estão totalmente esclarecidos. Trabalhos com ortostatismo e cinesioterapia não demonstraram benefício significativo no que diz respeito à redução da perda de massa óssea e trabalhos com estimulação elétrica funcional apresentam resultados divergentes, parecendo resultar em algum benefício local. O uso de medicação anti-reabsortiva parece constituir opção promissora, juntamente com a ingesta diária adequada de cálcio, mas estudos são ainda necessários para este fim. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da lesão medular na densidade mineral óssea de 20 pacientes lesados medulares crônicos em acompanhamento ambulatorial na Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e possíveis fatores de influência sobre o padrão de perda óssea. Os métodos utilizados incluíram exames clínicos e laboratorial e densitometria óssea de corpo inteiro. Foram incluídos nesse estudo 15 homens e 5 mulheres, entre 17 e 50 anos (mulheres até 35 anos), sendo 8 com tetraplegia e 12 com paraplegia, e o tempo de lesão variou de 10 meses a 10 anos. A avaliação densitométrica não evidenciou diferença significativa entre pacientes com e sem espasticidade. Também não houve correlação entre a porcentagem de massa magra e a densidade mineral óssea. A dissociação da densidade mineral óssea entre a coluna lombar e a pelve, com maior perda óssea em nível da pelve, foi um achado comum. A maior perda foi evidenciada em membros inferiores com média de -3,3 desvios-padrão em comparação ao pico de massa óssea do adulto jovem...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Resorción Ósea , Densidad Ósea/fisiología , Osteoporosis , Médula Ósea , Paraplejía , Cuadriplejía
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