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1.
RPG rev. pos-grad ; 15(3): 198-203, jul. -set. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-543743

RESUMEN

O adjuvante hialuronidase (H) em associação ao anestésico local (AL) é largamente utilizado em oftamologia por melhorar a eficácia anestésica. Em Odontologia, a H 150 UTR/mL utilizada concomitantemente ao AL não melhorou o índice de sucesso anestésico e induziu ao trismo. Talvez, a redução da concentração da H pela metade evite efeitos adversos e melhore a eficácia anestésica. Este estudo avaliou a influência da H 75 UTR/mL associada ao AL na latência, duração de ação e índice de sucesso anestésico, edema e abertura bucal pós-operatória. Foram realizadas, em 25 pacientes saudáveis, 50 cirurgias (n = 25) de terceiros molares inferiores, bilaterais, utilizando 1,8 mL de lidocaína a 2% associada à epinefrina 1 : 100.000 com a hialuronidase ou placebo (veículo) de modo duplo-cego para o bloqueio do nervo alveolar inferior e 1,0 mL para o nervo bucal. Para a latência e duração na polpa, foi utilizado estímulo elétrico e na gengiva, estímulo mecânico (picada). O edema foi avaliado por meio de medidas faciais (entre pontos) e a abertura bucal pela distância interincisal, obtidas nos tempos: T basal, T0, T 2 dias e T 7 dias. A latência e duração anestésica não diferiram entre as soluções (p > 0,05). O índice de sucesso não foi alterado. A H não alterou o edema e a abertura bucal (p> 0,05), porém foram maiores no T 2 dias (p< 0,05). Embora a H nessa concentração não tenha causado efeitos adversos, também não melhorou a eficácia. Nessas condições experimentais, a hialuronidase 75 UTR/mL administrada concomitantemente ao AL não apresenta vantagem clínica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anestesia Local , Hialuronoglucosaminidasa , Boca , Análisis de Varianza , Odontología , Edema
2.
Rev. paul. odontol ; 30(1): 12-14, mar.-maio 2008. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-532696

RESUMEN

As emergências médicas podem ocorrer nos consultórios odontológicos, e os Cirurgiões-dentistas deveriam estar preparados para atendê-las. Em algumas dessas emergências pode ocorrer perda de consciência. O objetivo deste trabalho é descrever o quadro clínico da síncope, lipotímia, hipotensão ortostática e hiperventilação e informar sobre as medidas preventivas e as condutas a serem seguidas frente ao desfalecimento do paciente.


Asunto(s)
Hiperventilación , Hipotensión , Socorro de Urgencia , Síncope
3.
RPG rev. pos-grad ; 13(1): 50-55, jan.-mar. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-529308

RESUMEN

O objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar, em 16 pacientes, os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local (AL) mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito AL, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos. Os parâmetros cardiovasculares pressões sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas clínicas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do AL não induziu a alterações cardiovasculares significantes (p>0,01), comparado ao placebo. Houve diferença significativa (p<0,01) entre os valores médios da PS, PD e FC durante as etapas clínicas antes do uso da hialuronidase. Conclui-se que as alterações cardiovasculares estão relacionadas com o procedimento cirúrgico. O uso de AL, seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico, mostrou-se seguro para essa dose e via de administração.


Asunto(s)
Sistema Cardiovascular , Hialuronoglucosaminidasa , Mepivacaína , Anestesia Dental , Anestesia Local , Circulación Sanguínea , Tercer Molar
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