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1.
Ciênc. cuid. saúde ; 15(1): 141-147, 07/06/2016.
Artículo en Inglés, Portugués | BDENF, LILACS | ID: biblio-1129616

RESUMEN

Kidney transplantation has advantages over other forms of kidney replacement therapies (hemodialysis and peritoneal dialysis) because it improves quality of life and increases the survival rate of recipients. However, adherence to immunosuppressive therapy after transplantation is an indispensable condition for the renal graft survival. Assessment of the adherence to immunosuppressive therapy in kidney transplant patients from a teaching hospital in São Luís -Maranhão, Brazil. Cross-sectional study of 151 kidney transplants with follow-up in the renal transplant clinic. Adherence to immunosuppressive was assessed by the self-report method Immunosuppressive Therapy Adherence Scale (ITAS): there was (60.3%) percentage of nonadherence of the transplant patients. The variables that were statistically significant with nonadherence were: being transplanted with a living donor (p=0.03), type of immunosuppressant used (p=0.04) and serum creatinine (p=0.04). We found a high rate of nonadherence to immunosuppressive therapy by the self-report method in renal transplant recipientsin an outpatient follow-up. This result becomes an important risk factor for adverse clinical outcomes, such as rejection and failure of the kidney graft


O transplante renal apresenta vantagens sobre as outras formas de terapias renais substitutivas (hemodiálise e diálise peritoneal), visto que melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida dos receptores. Contudo, a adesão à terapia imunossupressora, após o transplante, é uma condição indispensável para a sobrevida do enxerto renal. Avaliar a adesão à terapia imunossupressora em transplantados renais de um hospital de ensino na cidade de São Luís ­Maranhão. Estudo transversal, cujos dados foram coletados no período de maio de 2012 a abril de 2013 com aplicação de instrumentos junto a 151 transplantadosrenais acompanhados no ambulatório de Transplante renal. A adesão aos imunossupressores foi avaliada pelo método autorrelato com a Escala de Aderência à Terapia Imunossupressora (ITAS). Encontrou-se um percentual de não adesão de (60,3%) dos transplantados. As variáveis que tiveram significância estatística com a não adesão foram: ter sido transplantado com doador vivo (p= 0,03), tipo de imunossupressor usado (p=0,04) e creatinina sérica (p=0,04). Houve uma taxa elevada de não adesão à terapia imunossupressora pelo autorrelato em receptores de transplante renal no seguimento ambulatorial. Tal resultado torna-se um importante fator de risco para desfechos clínicos negativos, como rejeição e falência do enxerto renal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Trasplante de Riñón/enfermería , Inmunosupresores/uso terapéutico , Sobrevida , Esquema de Medicación , Diálisis Renal/enfermería , Terapia de Inmunosupresión/enfermería , Receptores de Trasplantes , Supervivencia de Injerto
2.
Ciênc. cuid. saúde ; 15(2): 282-287, Abr.-Jun. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-974839

RESUMEN

RESUMO Descrever a vivência da enfermagem na implementação de estratégias de aprendizagem em imunossupressão para transplantados renais. Caracteriza-se como um estudo qualitativo, descritivo, que utiliza o referencial teórico da pesquisa convergente assistencial, realizado em uma unidade de transplante renal. Para a obtenção dos dados, utilizou-se de entrevistas e oficinas temáticas. Foram desenvolvidas estratégias de aprendizagem para três oficinas com grupos de transplantados renais: pacientes sem déficit cognitivo - estratégia discursiva, com recursos visuais; pacientes com déficit cognitivo - estratégia do discurso repetitivo com recursos visuais; pacientes com déficit visual - recursos auditivos e táteis. As estratégias adotadas para os transplantados na oficina com déficit cognitivo e visual requisitaram adaptações, mas na alta hospitalar os pacientes demonstraram capacidade para o autocuidado e a apreensão dos imunossupressores. A vivência possibilitou ao enfermeiro o planejamento, a implementação e a utilização de estratégias de aprendizagem que favoreceram a emancipação do autocuidado, influenciando na adesão ao tratamento e na qualidade de vida do transplantado.


RESUMEN Describir la experiencia de la enfermería en la implementación de estrategias de aprendizaje en inmunosupresión para trasplantados renales. Se caracteriza como un estudio cualitativo y descriptivo que utiliza el marco teórico de la investigación convergente asistencial, realizado en una unidad de trasplante de riñón. Para obtener los datos, se utilizaron entrevistas y talleres temáticos. Las estrategias de aprendizaje se desarrollaron en el transcurso de tres talleres con grupos de trasplantados renales: pacientes sin deterioro cognitivo - estrategia discursiva, con efectos visuales; pacientes con deterioro cognitivo - estrategia de discurso repetitivo, con efectos visuales; pacientes con deterioros visuales - recursos auditivos y táctiles. Las estrategias adoptadas para los trasplantados en el taller con deterioro cognitivo y visual requirieron adaptaciones, pero en el alta hospitalaria los pacientes demostraron capacidad para el autocuidado y la adquisición de los inmunosupresores. La experiencia permitió que el enfermo planifique, implemente y utilice estrategias de aprendizaje que favorecieron la emancipación del autocuidado, influyendo en la adhesión al tratamiento y en la calidad de vida del trasplantado.


ABSTRACT To describe an experience by nurses in the implementation of learning strategies in immunosuppression for kidney transplants. Characterized as a qualitative, descriptive study using the theoretical framework of convergent care research, performed in a kidney transplant unit. To obtain the data, we used interviews and thematic workshops. Learning strategies were developed for three workshops with groups of kidney transplant patients: patients without cognitive impairment - discursive strategy, with visuals; patients with cognitive impairment - repetitive speech strategy, with visuals; patients with visual deficits - auditory and tactile resources. The strategies adopted for the transplant with cognitive and visual impairment ordered adaptations, although at discharge patients demonstrated capacity for self-care and acquisition of immunosuppressive drugs. The experience made it possible for nurse planning, implementation and use of learning strategies that favored the emancipation of selfcare, influencing treatment adherence and quality of life of the transplant patient.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Educación en Salud/normas , Terapia de Inmunosupresión/enfermería , Trasplante de Riñón/enfermería , Quimioterapia/enfermería , Educación en Enfermería/normas , Calidad de Vida/psicología , Trasplante de Órganos/enfermería , Receptores de Trasplantes/estadística & datos numéricos , Riñón/anomalías , Relaciones Enfermero-Paciente/ética
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