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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20210439, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1440913

RESUMEN

Abstract Objectives: to evaluate the effectiveness of non-pharmacological measures used by obstetric nurses to relieve pain during labor. Methods: this is a systematic review of the databases carried out in the United States National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursing and Allied Heal Literature, Scopus, Web of Science and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, the descriptors were: labor pain, labor, obstetric and obstetric nursing. The search and selection followed the PRISMA recommendations, were carried out from August to September 2020, and randomized clinical trials were eligible and analyzed using descriptive statistics. Results: 17 clinical trials made up the final sample, which highlight the use of non-pharmacological measures with diversified benefits for labor, namely: thermal therapy (20%); massage/sacral massage (15%); Swiss ball exercises (15%); acupressure (15%); auriculotherapy (10%); music therapy (10%); aromatherapy (5%); acupuncture (5%); and dance (5%). Conclusion: the non-pharmacological measures found in this review are efficient to promote pain reduction during labor, associated with a decrease in the use of drug interventions.


Resumo Objetivos: avaliar a efetividade das medidas não farmacológicas utilizadas por enfermeiros obstetras para o alívio da dor durante o trabalho de parto. Métodos: trata-se de uma revisão sistemática realizada nas bases de dados United States National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursingand Allied Heal Literature, Scopus, Web of Science e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde, os descritores foram: labor pain, labor, obstetric e obstetric nursing. A busca e seleção seguiu as recomendações do PRISMA, aconteceu de agosto a setembro de 2020, foram elegíveis ensaios clínicos randomizados e foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: 17 ensaios clínicos compuseram a amostra final, os quais destacam a utilização de medidas não farmacológicas com benefícios diversificados para o trabalho de parto, a saber: terapia térmica (20%); massagem/massagem sacral (15%); exercícios em bola suíça (15%); acupressão (15%); auriculoterapia (10%); musicoterapia (10%); aromaterapia (5%); acupuntura (5%); e dança (5%). Conclusão: as medidas não farmacológicas encontradas nesta revisão são eficientes para promover a redução da dor durante o trabalho de parto, associando-se com a diminuição do uso de intervenções medicamentosas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Trabajo de Parto , Dolor de Parto/terapia , Modelos de Atención de Salud , Partería/métodos , Enfermería Obstétrica , Servicios de Salud Materno-Infantil
2.
Rev. Ciênc. Plur ; 3(3): 32-44, 2017. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-883297

RESUMEN

Introdução: A sífilis, apesar de todo o emprego das Políticas de Saúde em minimizar sua ocorrência, por diversas razões, continua acometendo gestantes e recém-nascidos. Objetivo: conhecer as razões que levam as mulheres grávidas a não terem o diagnóstico de sífilis no pré-natal. Métodos: estudo retrospectivo em pacientes com sífilis gestacional e congênita, no município de Santa Cruz/RN, realizado a partir dos registros de notificação e prontuários das gestantes e seus recém-nascidos que buscaram atendimento em um Hospital Universitário, referência em saúde Materno-infantil na região do Trairi Potiguar, no período de janeiro de 2013 a janeiro de 2015, com método quantitativo. Resultados: dos participantes da amostra 31,7% possuem o ensino fundamental incompleto. No entanto, apesar da baixa escolaridade, 87,8% da amostra afirmou ter realizado tratamento, mediante prescrição médica no período em que estavam internadas no serviço hospitalar (100%). No total da amostra, apenas 19,5% (n=8) realizou o tratamento durante o pré-natal em sua primeira gestação (46,3%). De todos os recém-nascidos, filhos de mães que apresentaram o VDRL positivo, 80,5% deles não apresentaram nenhuma sintomatologia. Em 68,3% dos casos estudados, não havia informações sobre o tratamento dos parceiros, 7,3 % concluíram o tratamento e 24,4% não aceitaram o tratamento. Conclusão: houve subnotificação de sífilis congênita no Hospital e quando notificada, a mesma não foi feita de forma correta. A vigilância epidemiológica precisa ser mais valorizada e feita de forma mais efetiva, frente ao paciente, para que nenhum dado possa ser perdido. Verificaram-se falhas no acompanhamento pré-natal e no manejo dos recém-nascidos. Por outro lado, todas as crianças eram assintomáticas e receberam o tratamento com a penicilina benzatina (AU).


Introduction: Syphilis, despite all the use of Health Policies in minimizing their occurrence, for various reasons, continues to affect pregnant women and newborns. Objective: to know the reasons that favor pregnant women not to have the diagnosis of syphilis in prenatal care. Methods: a retrospective study of patients with gestational and congenital syphilis in the city of Santa Cruz / RN, carried out from the records of reports and medical records of pregnant women and their newborns who sought care in a University Hospital, a reference in Maternal and Child Health in the region of Trairi Potiguar, from January 2013 to January 2015 with quantitative method. Results: 31.7% of the participants in the sample had incomplete primary education. However, despite the low level of schooling, 87.8% of the sample said they had undergone treatment, by medical prescription during the time they were hospitalized (100%). In the total sample, only 19.5% (n = 8) underwent treatment during prenatal care in their first pregnancy (46.3%). Of all the newborns, children of mothers who presented positive VDRL, 80.5% of them had no symptoms. In 68.3% of the cases studied, there was no information on treatment of partners, 7.3% concluded treatment and 24.4% did not accept treatment. Conclusion: There was underreporting of congenital syphilis in the Hospital and when notified, it was not done correctly. Epidemiological surveillance needs to be more valued and made more effective, in front of the patient, so that no data can be lost. There was a lack of prenatal care and management of newborns. On the other hand, all the children were asymptomatic and received benzathine penicillin treatment (AU).


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Sistemas de Información en Salud , Mujeres Embarazadas/psicología , Atención Prenatal , Sífilis Congénita , Brasil , Estudios Retrospectivos , Encuestas y Cuestionarios
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