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Intervalo de año
1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 46(2): 101-106, 2001. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-309400

RESUMEN

O melanoma maligno pode originar-se a partir de lesöes melanocíticas preexistentes. A imunovigilância identifica e elimina as células atípicas, na epiderme as Células de Langerhans (CL) funcionam como sensor deste sistema.Objetivou-se verificar se o nêmero de CL presentes na epiderme está relacionado com o potencial de malignizaçäo da lesäo melanocítica e verificar se existe diferença estatisticamente significante entre o número de CL presentes na epiderme imediatamente próxima as lesöes melanocíticas benignas e malignas com e sem atividade juncional. Foram estudadas 36 lesöes melanocíticas benignas e malignas com e sem atividade juncional. Como marcador das CL foi utilizada a proteina S100, para contagem foi utilizada a grade morfometrica de weibel de 400 pontos. Observou-se maior número de CL na epiderme correspondente a lesäo melanocítica em relaçäo a epiderme sä adjacente. As CL foram mais numerosas na epiderme do nevo dérmico que na epiderme correspondente as lesöes mrlanocíticas com atividade juncional, näo sendo observada entre as lesöes melanocíticas com atividade juncional diferença estatísticamente significante. Quanto a epiderme sä adjacente a lesäo melanocítica, foram mantidas as mesmas proporçöes de CL encontradas na epiderme correspondente a lesäo melanocítica. Näo foi encontrada relaçäo diretamente proporcional entre a diferença numericas das CL e a malignidade da lesäo melanocítica. A atividade juncional foi relacionada com um menor número de CL, tanto na epiderme superior a lesäo melanocítica como na epiderme adjacente sä


Asunto(s)
Células de Langerhans/fisiología , Estudios de Cohortes , Melanoma , Nevo Pigmentado , Carácter Cuantitativo Heredable , Epidermis
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