Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Dement. neuropsychol ; 17: e20220079, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1448106

RESUMEN

ABSTRACT The COVID-19 pandemic has affected the continuity of cognitive rehabilitation worldwide. However, the use of teleneuropsychology to provide cognitive rehabilitation has contributed significantly to the continuity of the treatment. Objectives: To measure the effects of cognitive telerehabilitation on cognition, neuropsychiatric symptoms, and memory strategies in a cohort of patients with mild cognitive impairment. Methods: A sample of 60 patients with mild cognitive impairment according to Petersen's criteria was randomly divided into two groups: 30 treatment cases and 30 controls (waiting list group). Subjects were matched by age, sex, and Montreal Cognitive Assessment. The treatment group received ten cognitive telerehabilitation sessions of 45 minutes duration once a week. Pre-treatment (week 0) and post-treatment (week 10) measures were assessed for both groups. Different linear mixed models were estimated to test treatment effect (cognitive telerehabilitation vs. controls) on each outcome of interest over time (pre/post-intervention). Results: A significant group (control/treatment) x time (pre/post) interaction revealed that the treatment group at week 10 had better scores in cognitive variables: memory (RAVLT learning trials p=0.030; RAVLT delayed recall p=0.029), phonological fluency (p=0.001), activities of daily living (FAQ p=0.001), satisfaction with memory performance (MMQ satisfaction p=0.004) and use of memory strategies (MMQ strategy p=0.000), as well as, and a significant reduction of affective symptomatology: depression (GDS p=0.000), neuropsychiatric symptoms (NPI-Q p=0.045), forgetfulness (EDO-10 p=0.000), and stress (DAS stress p=0.000). Conclusions: Our study suggests that CTR is an effective intervention.


RESUMO A pandemia do COVID-19 afetou a continuidade da reabilitação cognitiva em todo o mundo. No entanto, o uso de tele neuropsicologia para a reabilitação cognitiva tem contribuído significativamente para a continuidade do tratamento. Objetivos: Medir os efeitos da tele reabilitação cognitiva na cognição, nos sintomas neuropsiquiátricos e nas estratégias de memória em uma coorte de pacientes com comprometimento cognitivo leve. Métodos: Uma amostra de 60 pacientes com comprometimento cognitivo leve de acordo com os critérios de Petersen foi dividida aleatoriamente em dois grupos: 30 casos de tratamento e 30 controles (grupo de lista de espera). Os assuntos foram pareados por idade, sexo e Avaliação Cognitiva de Montreal. O grupo de tratamento recebeu dez sessões de tele reabilitação cognitiva de 45 minutos de duração uma vez por semana. As medidas pré-tratamento (semana 0) e pós-tratamento (semana 10) foram avaliadas para ambos os grupos. Diferentes modelos lineares mistos foram estimados para testar o efeito do tratamento (tele reabilitação cognitiva vs. controles) em cada desfecho de interesse ao longo do tempo (pré-/pós-intervenção). Resultados: Uma interação significativa grupo (controle/tratamento) x tempo (pré/pós) revelou que o grupo de tratamento teve melhores pontuações em variáveis cognitivas na semana 10: memória (ensaios de aprendizagem RAVLT p = 0,030; RAVLT recordação tardia p=0,029), fluência fonológica (p=0,001), atividades da vida diária (FAQ p=0,001), satisfação com o desempenho da memória (satisfação MMQ p=0,004) e uso de estratégias de memória (estratégia MMQ p=0,000), bem como uma significativa redução da sintomatologia afetiva: depressão (GDS p=0,000), sintomas neuropsiquiátricos (NPI-Q p=0,045), esquecimento (EDO-10 p=0,000) e estresse (DAS estresse p=0,000). Conclusões: Nosso estudo sugere que a CTR é uma intervenção eficaz.


Asunto(s)
Humanos , Disfunción Cognitiva , Telerrehabilitación , Telemedicina
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(1): 37-42, Jan. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1360128

RESUMEN

ABSTRACT Background: Frontotemporal dementia (FTD) is a neurodegenerative disease and is one of the most common causes of dementia in people under 65. There is often a significant diagnostic delay, as FTD can be confused with other psychiatric conditions. A lack of knowledge regarding FTD by health professionals is one possible cause for this diagnostic confusion. Objectives: The aim of this study was to adapt and validate the Frontotemporal Dementia Knowledge Scale (FTDKS) in Spanish. Methods: A translation was done, following cross-cultural adaptation guidelines, which consisted of forward translation, blind back translation, and an analysis by a committee of experts. For the present study, 134 professionals from different health areas responded the Spanish version of the FTDKS. The statistical analysis was performed using R version 4.0.0 "Arbor day" and the Psych, sjPlot packages. Results: The Spanish version of the FTDKS had good reliability and internal consistency (Cronbach alpha 0.74.). The sample's mean score was 19.78 (range = 4-32, SD 6.3) out of a maximum of 36 points. Conclusions: The results obtained show that the Spanish version has good psychometric properties. The FTDKS is applicable in our environment and can be a useful tool to evaluate the knowledge of health professionals regarding frontotemporal dementia.


RESUMEN Antecedentes: La demencia frontotemporal (DFT) es una enfermedad neurodegenerativa y es una de las causas más comunes de demencia en personas menores de 65 años. A menudo existe un retraso significativo en el diagnóstico, ya que la FTD puede confundirse con otras afecciones psiquiátricas. La falta de conocimientos sobre la DFT por parte de los profesionales de salud es una posible causa de esta confusión diagnóstica. Objetivos: El presente estudio describe nuestros esfuerzos para adaptar y validar la Escala de Conocimiento de la Demencia Frontotemporal (FTDKS) en español. Métodos: Se realizó una traducción, siguiendo las pautas de adaptación transcultural, que consistió en una traducción directa, una traducción inversa ciega y un análisis por parte de un comité de expertos. Para el presente estudio, 134 profesionales de diferentes áreas de la salud respondieron la versión en español del FTDKS. El análisis estadístico se realizó utilizando la versión 4.0.0 de R "Arbor day" y los paquetes Psych, sjPlot. Resultados: La versión en español del FTDKS tiene una buena fiabilidad y consistencia interna (alfa de Cronbach 0,74.). La puntuación media de la muestra fue de 19,78 (rango = 4-32, SD 6,3) sobre un máximo de 36 puntos. Conclusiones: Los resultados obtenidos muestran que la versión española tiene buenas propiedades psicométricas. El FTDKS es aplicable en nuestro medio y puede ser una herramienta útil para evaluar los conocimientos de los profesionales sanitarios sobre la demencia frontotemporal.


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades Neurodegenerativas , Demencia Frontotemporal/diagnóstico , Psicometría , Traducciones , Encuestas y Cuestionarios , Reproducibilidad de los Resultados , Diagnóstico Tardío
3.
Dement. neuropsychol ; 14(4): 345-349, Oct.-Dec. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1142829

RESUMEN

ABSTRACT. Normal aging usually brings age-related cognitive decline. However, there is a group of aged individuals who have exceptional memory performance: the superagers. Objective: Our aim was to identify the environmental factors that could influence exceptional memory performance in a cohort of Argentine individuals. Methods: Forty healthy volunteers >80 years of age were classified into two groups, superagers (SA, n=20) and normal agers (NA, n=20), according to the Northwestern SuperAging Program criteria. Participants were neuropsychologically tested and evaluated on environmental aspects: working status, education, bilingualism, cognitive reserve, physical activity, social networking, clinical comorbidities, and longevity of parents and siblings. Results: Both groups were highly educated (NA=16.3±3 years; SA 15.85±2.6; p=0.6), 11.8% of the sample was still working without differences between groups. There were no differences in cognitive reserve inventory (p=0.7), physical activity engagement (p=0.423), or social network index (p=0.73). As for longevity, 44% of the siblings lived longer than 80 years of age (p=0.432) and maternal longevity was linked to SA (NA=46.7%; SA=80%; p=0.045). Conclusions: This study is a pilot approximation to the superaging population in Argentina. Our results suggest that environmental factors related to successful aging do not differentiate superaging. SA may depend on variables yet to be identified, probably of a genetic/metabolic order.


RESUMO. O envelhecimento normal geralmente traz declínio cognitivo relacionado à idade. No entanto, existe um grupo de idosos com desempenho excepcional de memória: os superidosos. Objetivo: Nosso objetivo foi identificar os fatores ambientais que podem influenciar o desempenho excepcional da memória em uma coorte de indivíduos argentinos. Métodos: Quarenta voluntários saudáveis com idade >80 anos foram classificados em dois grupos: superidosos (SI, n=20) e idosos normais (IN, n=20), de acordo com os critérios do Programa de Superidosos da Universidade Northwestern. Os participantes foram testados neuropsicologicamente e avaliados nos aspectos ambientais: situação de trabalho, escolaridade, bilinguismo, reserva cognitiva, atividade física e rede social, comorbidades clínicas e longevidade de pais e irmãos. Resultados: Ambos os grupos tinham alto nível de escolaridade (IN=16,3±3 anos; SI=15,85±2,6; p=0,6), 11,8% da amostra ainda trabalhava sem diferença entre os grupos. Não houve diferenças no inventário de reserva cognitiva (p=0,7), prática de atividade física (p=0,423) ou índice de rede social (p=0,73). Quanto à longevidade, 44% dos irmãos viviam mais de 80 anos (p=0,432) e a longevidade materna estava associada a SI (IN=46,7%; SI=80%; p=0,045). Conclusões: Este estudo é uma aproximação piloto ao super envelhecimento da população na Argentina. Nossos resultados sugerem que os fatores ambientais relacionados ao envelhecimento bem-sucedido não diferenciam os superidosos. Ser superidoso pode depender de variáveis ainda não identificadas, provavelmente de ordem genética/metabólica.


Asunto(s)
Humanos , Envejecimiento Cognitivo , Envejecimiento , Envejecimiento Saludable , Neuropsicología
4.
Dement. neuropsychol ; 13(3): 312-320, July-Sept. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1039658

RESUMEN

ABSTRACT As life expectancy increases, there is a marked increase in the elderly population eager to continue driving. A large proportion of these elderly drive safely, however, patients with mild dementia are high-risk drivers. Objective: to identify the cognitive tests that best predict driving ability in subjects with mild dementia. Methods: 28 drivers with mild dementia and 28 healthy elderly subjects underwent an extensive cognitive assessment (NACC Uniform Data Set Neuropsychological Battery), completed an adapted On Road Driving Test (ORDT) and a Driving Simulator assessment. Results: drivers with mild dementia made more mistakes on the ORDT and had slower responses in the simulator tasks. Cognitive tests correlated strongly with on road and simulator driving performance. Age, the Digit Symbol Modalities Test and Boston Naming Test scores were the variables that best predicted performance on the ORDT and were included in a logistic regression model. Conclusion: the strong correlation between driving performance and performance on specific cognitive tests supports the importance of cognitive assessment as a useful tool for deciding whether patients with mild dementia can drive safely. The algorithm including these three variables could be used as a screening tool for the detection of unsafe driving in elderly subjects with cognitive decline.


RESUMO À medida que aumenta a expectativa de vida, há um crescimento notável da população idosa ansiosa por continuar dirigindo. Uma grande proporção deles dirige com segurança, mas, pacientes com demência leve são condutores de alto risco. Objetivo: identificar os testes cognitivos que melhor predizem a capacidade de dirigir em indivíduos com demência leve. Métodos: 28 motoristas com demência leve e 28 idosos saudáveis foram submetidos a uma extensa avaliação cognitiva (Bateria Neuropsicológica de Conjunto de Dados Uniformes NACC), completaram um teste de condução real adaptado (TCRA) e uma avaliação do Simulador de Condução. Resultados: motoristas com demência leve cometeram mais erros no TCRA e tiveram respostas mais lentas nas tarefas do simulador. Os testes cognitivos correlacionaram-se fortemente com a condução na estrada e no simulador. A idade, o Teste de Modalidades do Símbolo Digit e o Teste de Nomeação de Boston foram as variáveis que melhor predisseram o desempenho no ORDT e foram incluídos em um modelo de regressão logística. Conclusão: a forte correlação entre o desempenho na direção e os testes cognitivos específicos apoia a importância da avaliação cognitiva como uma ferramenta útil para decidir se os pacientes com demência leve podem dirigir com segurança. O algoritmo que inclui essas três variáveis poderia ser usado como uma ferramenta de triagem para a detecção de condução de risco em idosos com declínio cognitivo.


Asunto(s)
Humanos , Conducción de Automóvil , Cognición , Demencia , Enfermedad de Alzheimer
5.
Rev. argent. radiol ; 82(2): 57-63, jun. 2018. ilus, graf, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-958054

RESUMEN

Objetivo La atrofia hipocampal es uno de los biomarcadores radiológicos más sensibles de la enfermedad de Alzheimer (EA) y existen diferentes métodos para evaluarla: análisis subjetivo visual (ASV), análisis objetivo manual (AOM) y análisis objetivo automático (AOA). Nos proponemos comparar esos métodos, y evaluar si el AOA presenta una confiabilidad cercana al AOM (método de referencia) y superior al ASV. Materiales y Métodos Se seleccionaron retrospectivamente imágenes de resonancia magnética (RM) fast spoiled gradient-echo (FSPGR) de 28 sujetos (14 con deterioro cognitivo leve, 7 con EAy 7 controles). El ASV fue realizado por 10 radiólogos, clasificando la atrofia hipocampal en: nula, leve, moderada o severa. El AOM se basó en la segmentación manual de los hipocampos por dos operadores. El AOA fue realizada por medio del software FreeSurfer 5.3. Se calcularon coeficientes de correlación rho de Spearman para las variables discretas y coeficientes de correlación intraclase para las variables continuas. Resultados Los coeficientes de correlación entre los dos operadores que realizaron el AOM fueron de 0,88 (p < 0,0001) para los hipocampos izquierdos y de 0,86 (p < 0,0001) para los hipocampos derechos. El coeficiente de correlación entre todos los ASV (promediados) y AOM fue de-0,81 (IC 95%-0,96- -0,66). Los coeficientes de correlación entre el AOA y el AOM fue de 0,54 (p < 0,0001) para los hipocampos izquierdos y de 0,61 (p < 0,0001) para los hipocampos derechos. Conclusión Si bien el AOA tiene moderada correlación con el método de referencia, no es superior al ASV promedio y se deberían tomar recaudos antes de ser implementado en la práctica asistencial.


Objective Hippocampal atrophy is one of the most sensible radiological biomarkers of Alzheimer's disease. There are different methods to evaluate atrophy: visual subjective analysis (VSA), manual objective analysis (MOA) and automatic objective analysis (AOA). We will compare these methods and evaluate if AOA has a confidence similar to MOA (gold standard), and better than VSA. Materials and Methods We retrospectively selected 3D FSPGR MRI from 28 subjects of whom 14 had mild cognitive impairment, 7 Alzheimer's disease and 7 controls. VSA was performed by 10 radiologists who classified hippocampal atrophy in none, mild, moderate and severe. ForMOA, two operatorsmanually segmented both hippocampus from all subjects. AOA was performed by FreeSurfer 5.3. Spearman's rho correlation coefficient was calculated for discrete variables and intraclass correlation coefficient was calculated for continuous variables. Results Correlation coefficients between the operators that performed MOA was 0.88 (p < 0.0001) for left hippocampi and 0.86 (p < 0,0001) for right hippocampi. Correlation coefficients between mean VSA and MOA was-0,81 (95% CI-0,96- -0,66). Correlation coefficients between AOA and AOM was 0.54 (p < 0.0001) for left hippocampi and 0.61 (p < 0.0001) for right hippocampi. Conclusion Even though AOA has moderate correlation with the gold standard it is not superior to average VSA and should be implemented with care in clinical practice.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Volumetría/métodos , Cerebro/patología , Enfermedad de Alzheimer/diagnóstico por imagen , Hipocampo/diagnóstico por imagen , Atrofia/diagnóstico por imagen , Imagen por Resonancia Magnética/métodos , Biomarcadores , Estudios Retrospectivos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA