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Artículo en Inglés | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1551667

RESUMEN

Introduction: Ferrokinetic alterations are associated with the worsening of cardiovascular diseases, their role being unknown in depth. Objective: To determine the association between ferrokinetic with acute myocardial infarction with and without ST elevation in patients with coronary disease. Methods: Analytical observational study in a sample of 72 patients who were admitted to a Coronary Care Unit of a fourth level Institution during the period from July 2017 to May 2018. The statistical association analysis was performed with the Chi-square test. Results: The main gender affected was male, in ages over 56 years. The main comorbidity was arterial hyperten-sion in 53.7% for ST-elevation infarction and in 74.2% for non-ST-elevation infarction. The prevalent ferrokinetic alteration was iron deficiency, in 36.6% of the patients with ST elevation and in 41.9% without ST elevation. Low hemoglobin levels were present on admission in 24.4% of patients with ST elevation and in 32.3% of those without ST elevation, associated with low hemoglobin values on day 7 of hospitalization. Deaths occurred in 2.77%, which presented low iron levels without anemia and infarction with ST elevation and shock. The gender variable presented a statistically significant association (p = 0.034) with the serum iron level. Conclusions: Iron deficiency is a very common disorder with a higher mortality rate, so these parameters should be evaluated in cardiovascular diseases


Introducción: Las alteraciones ferrocinéticas se asocian con un empeoramiento de las enfermedades cardiovasculares, pero se desconoce en profundidad su papel.Objetivo: Determinar la asociación entre la ferrocinética con el infarto agudo al miocardio con y sin elevación del segmento ST en pacientes con enfermedad coronaria. Métodos: Estudio observacional analítico en una muestra de 72 pacientes que ingresaron a una unidad de cuidados coronarios de una institución de cuarto nivel durante el lapso de julio de 2017 a mayo de 2018. El análisis de asociación estadística se realizó con la prueba de chi cuadrado. Resultados: El principal género afectado fue el masculino, en edades superiores a 56 años. La principal comorbilidad fue hipertensión arterial, en un 53,7 % para infarto con elevación del segmento ST, y en un 74,2 % para infarto sin elevación de dicho segmento. La alteración ferrocinética prevalente fue el déficit de hierro, en un 36,6 % de los pacientes con elevación del intervalo ST y en un 41,9 % sin elevación del segmento ST. Las concentraciones bajas de hemoglobina estuvieron presentes al ingreso en el 24,4 % de los pacientes con elevación del ST y en el 32,3 % de aquellos sin elevación del ST, aso-ciado con valores bajos de hemoglobina al séptimo día de hospitalización. Ocurrieron fallecimientos en el 2,77 %, con cantidades bajas de hierro sin anemia e infarto con elevación del segmento ST y choque. La variable género presentó asociación estadísticamente significativa (p = 0,034) con el nivel de hierro sérico. Conclusiones: La ferropenia es una alteración muy frecuente con una relación de mayor mortalidad, por lo que estos parámetros deberían evaluarse en enfermedades cardiovasculares


Introdução: Os distúrbios ferrocinéticos estão associados à piora da doença cardiovascular, mas seu papel é pouco conhecido. Objetivo: Determinar a associação entre a ferrocinética e o infarto agudo do miocárdio com e sem elevação do segmento ST em pacientes com doença cardíaca coronária. Métodos: Estudo observacional analítico em uma amostra de 72 pacientes admitidos em uma unidade de tratamento coronariano de uma instituição de quarto nível durante o período de julho de 2017 a maio de 2018. A análise de associação estatística foi realizada usando o teste do qui-quadrado. Resultados: O principal gênero afetado foi o masculino, com idade superior a 56 anos. A principal comorbidade foi a hipertensão, em 53,7% para infarto do miocárdio com elevação do segmento ST e 74,2% para infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST. O distúrbio ferrocinético preva-lente foi a deficiência de ferro em 36,6% dos pacientes com elevação do segmento ST e 41,9% sem elevação do segmento ST. Concentrações baixas de hemoglobina estavam presentes na admissão em 24,4% dos pacientes com elevação do segmento ST e em 32,3% daqueles sem elevação do segmento ST, associadas a valores baixos de hemoglobina ao sétimo dia de hospitalização. Ocorreram mortes em 2,77%, com baixo teor de ferro sem anemia e infarto com elevação do segmento ST e choque. O gênero foi associado de forma estatisticamente significativa (p = 0,034) ao nível de ferro sérico. Conclusões: A deficiência de ferro é um distúrbio muito comum com uma associação com o aumento da mortalidade, por tanto, esses parâmetros devem ser avaliados em doenças cardiovasculares


Asunto(s)
Infarto , Hemoglobinas , Ferritinas , Hierro
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