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Intervalo de año
1.
São Paulo; s.n; set. 1992. 72 p. tab, graf.
No convencional en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1070629

RESUMEN

Nas últimas décadas o Brasil vem sofrendo empobrecimento em todos os sentidos, principalmente nos aspectos sócio econômicos, acarretando grande inversão desordenada, principalmente nas regiões periféricas das grandes metrópoles. O estado de São Paulo têm sofrido movimento migratório desenfreado, ficando à frente de todos os outros estados do País, aumentando, consequentemente, a população carente e o número de favelas, principalmente na Grande São Paulo. Segundo a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo, conceitua-se como favela aquele Conjunto de Unidades domiciliares contituídas de madeira, zinco, lata, papelão ou mesmo alvenaria (tijolos) em geral, distribuídas desorganizadamente em terrenos cuja propriedade geralmente não é legalizada . A população moradora das favelas na região é precária, não dispondo de infra-estrutura mínina de Saneamento Básico, Educação, Assistência à Saúde, e Habitação. A partir de novembro de 1988, a Secretaria de Estado da Saúde iniciou o PROJETO FAVELA, com o intuito de minimizar os problemas básicos vitais da população desprivilegiada, moradora de favelas ou similares. Consciente das dificuldades enfrentadas pela população carente, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde, priorizou o PROJETO FAVELA, cujo conteúdo técnico básico é apresentado neste documento.


Asunto(s)
Niño , Humanos , Atención Integral de Salud , Protección a la Infancia , Condiciones Sociales , Desarrollo Infantil , Promoción de la Salud , Calidad de Vida , Áreas de Pobreza , Dieta , Desnutrición , Educación en Salud , Higiene , Infecciones , Saneamiento Básico
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