RESUMEN
No endoleak tipo 1A, a endoprótese não sela completamente o colo do aneurisma proximal, e o fluxo arterial está presente entre a parede do colo aórtico e o material do implante. Este é um relato de um caso no qual foi utilizada embolização com molas, associado a uma revisão de literatura (PubMed, LILACS e SciELO). Foram pesquisados artigos publicados nos últimos 5 anos com os descritores "endoleak 1A", "coil embolization" e "treatment", combinados de formas aleatórias, sendo encontrados 25 artigos. O tipo 1A ocorre em 1,1% dos pacientes após 30 dias do implante. O tratamento consiste em aumentar a vedação do implante proximal, principalmente com o uso de stents e balões para alargar a zona de aterragem ou aumentar a força radial do implante. Alguns trabalhos sugerem técnicas de embolização com cianoacrilato, cola de fibrina e uso de Onyx, mostrando taxas de sucesso superiores a 97%. Contudo, a correção de endoleaks tipo 1A mediante embolização com molas é pouco descrita
In a type 1A endoleak, the endograft is unable to fully seal the proximal aneurysm neck and blood flow leaks between the wall of the aortic neck and the graft material. This article reports a case in which coil embolization was used and presents a literature review (PubMed, LILACS, and SciELO). Searches were run for articles published in the past 5 years using the descriptors "endoleak 1A", "coil embolization," and "treatment". Type 1A endoleak occurs in 1.1% of patients within 30 days of graft placement. Treatment of an endoleak is obligatory and usually consists of sealing the proximal graft neck using stents and balloons to expand the landing zone or to increase the radial force of the graft. Some studies have suggested using embolization techniques with cyanoacrylate, fibrin glue, and Onyx, demonstrating success rates that exceed 97%. However, correction of type 1A endoleak using coil embolization has seldom been described