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Intervalo de año
1.
Arq. bras. cardiol ; 70(2): 81-6, fev. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-214051

RESUMEN

OBJETIVO - avaliaçäo näo invasiva das respostas cardiopulmonares ao exercício a curto e longo prazo após valvotomia por cateter baläo. MÉTODOS - Estudaram-se 9 pacientes do sexo feminino, 35ñ9 anos, com estenose mitral, tipo funcional II ou III, em uso de digitálicos e diuréticos, através de teste ergoespirométrico, eletrocardiograma e ecocardiograma, antes e após valvotomia em fase precoce (3 a 5 dias) e tardia (8 a 12 meses). RESULTADOS - Os pacientes evoluíram para tipo funcional II (44 por cento) ou I (56 por cento), na fase tardia. Houve reduçÝo da freqüência cardíaca de repouso (87ñ11bpm vs 85ñ7bpm vs 75ñ9bpm) e elevaçäo do número de estágios (4ñ1 estágios vs 5ñ2 estágios vs 6ñ1 estágios); a capacidade aeróbica máxima aumentou apenas na fase tardia (16ñ3mL/kg/min vs 18ñ4mL/kg/min vs 22ñ7mL/kg/min). O limiar anaeróbico, a ventilaçäo pulmonar e o equivalente ventilatório do O2 (Oxigênio 2) permaneceram inalterados. Nas cargas submáximas de exercício ocorreu reduçäo da freqüência cardíaca (estágio I: 124ñ18bpm vs 112ñ13bpm vs 87ñ15bpm), consumo de O2 (Oxigênio 2) (estágio I: 10ñ2mL/kg/min vs 8ñ2mL/kg/min vs 8ñmL/kg/min) e ventilaçäo pulmonar, nas fases precoce e tardia. A área valvar mitral mostrou reduçöes na fase tardia (0,94cm² vs 1,66cm² vs 1,20cm²). CONCLUSÄO - Apesar da tendência à reestenose parcial, houve melhora no tipo funcional e no desempenho cardiopulmonar com diminuiçäo da sobrecarga circulatória no exercício submáximo.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Cateterismo , Prueba de Esfuerzo , Estenosis de la Válvula Mitral/terapia , Umbral Anaerobio , Estudios de Seguimiento , Periodo Posoperatorio , Factores de Tiempo
2.
Arq. bras. cardiol ; 69(6): 413-9, dez. 1997. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-234375

RESUMEN

OBJETIVO - Avaliar o valor do ecocardiograma Doppler (ECO) transtorácico na identificação de perviabilidade da anastomose entre artéria torácica interna esquerda (ATIE) e interventricular anterior, realizada pela técnica de revascularização miocárdica pela minitoracotomia sem circulação extracorpórea. MÉTODOS - Estudaram-se os primeiros 12 pacientes, consecutivos, no período de pós-operatório intra-hospitalar pelo ECO, utilizando-se transdutores de 5 MHz, pela via paraesternal esquerda, preferencial. Foram analisadas velocidades máximas e integrais de velocidade dos componentes sistólico e diastólico das curvas espectrais de fluxo Doppler. Todos pacientes foram submetidos à cinecoronariografia, enquanto hospitalizados. RESULTADOS - O ECO foi exeqüível em 93 'por cento' dos pacientes. Nos com anastomose pérvia (6/7), observou-se ao estudo do Doppler amplo componente diastólico (padrão A). Naqueles com anastomose obstruída (4/4) o padrão observado foi de predomínio sistólico (padrão B) (p=0,003*). CONCLUSÄO - O ECO da ATIE anastomosada com a artéria interventricular anterior, após cirurgia de revascularização miocárdica pela técncia de minitoracotomia, permitiu caracterizar precocemente, com recisão, a pervibilidade da anastomose.


Asunto(s)
Humanos , Anastomosis Arteriovenosa , Enfermedad Coronaria , Revascularización Miocárdica , Arterias Torácicas , Ecocardiografía Doppler , Circulación Extracorporea , Cuidados Posoperatorios , Factores de Riesgo
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