Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Investig. enferm ; 20(1)2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-995444

RESUMEN

Objetivo: evaluar el estado cognitivo de pacientes con necesidades paliativas, admitidos en una unidad de convalecencia, utilizando la Escala de Pfeiffer. Material y métodos: estudio descriptivo, observacional y transversal realizado en 23 pacientes ingresados en una unidad de convalecencia en Portugal, entre el 18 de febrero y el 5 de marzo de 2014. Se realizó la evaluación cognitiva utilizando la Escala Pfeiffer versión portuguesa. El análisis estadístico se realizó con metodología descriptiva y analítica. Resultados: más del 50% de los participantes erró en las preguntas que solicitaban el número de teléfono y domicilio (82,6%), la operación de sustracción (60,9%) y el nombre del anterior presidente de la República (56,5%). La mediana de edad de los pacientes con alteraciones cognitivas era de 83 (66-87 años). Conclusiones: este estudio sugiere que el uso de la Escala de Pfeiffer constituye una herramienta apropiada para evaluar el estado cognitivo de los pacientes con necesidades paliativas.


Objetivo: avaliar o estado cognitivo dos pacientes com necessidades paliativas, internados numa unidade de convalescença, através da utilização do instrumento, Escala de Pfeiffer. Material e métodos: estudo descritivo, observacional e transversal, realizado em 23 pacientes internados numa unidade de convalescença, em Portugal, no período 18 de fevereiro e 5 de março de 2014. A avaliação cognitiva foi efetuada com recurso à Escala de Pfeiffer-Versão Portuguesa. A análise estatística foi realizada com metodologia descritiva e analítica. Resultados: mais de 50% dos inquiridos erraram as questões que solicitavam o número de telefone e morada (82,6%), conta de subtração (60,9%) e o nome do anterior Presidente da República (56,5%). Pacientes com alterações cognitivas têm uma mediana de 83 (66-87 anos). Conclusão: o estudo sugere que o uso da Escala de Pfeiffer constitui-se um instrumento adequado para a avaliação do estado cognitivo, dos pacientes com necessidades paliativas. Palavras-chave: cuidados paliativos, determinação de necessidades de cuidados de saúde, cognição, pacientes internados, cuidados de enfermagem.


Aim: To assess cognitive status of patients with palliative needs, admitted to a convalescent unit, using the instrument, Pfeiffer Scale. Material and Methods: It is a descriptive, observational and cross-sectional study conducted in 23 patients admitted to a convalescent unit in Portugal, between February 18 and March 5, 2014. The cognitive assessment was performed using the Scale Pfeiffer-Portuguese version. Statistical analysis was performed with descriptive and analytical methodology. Results: Over 50% of respondents missed questions requesting the phone number and address (82.6%), subtraction account (60.9%) and the name of the former President of the Republic (56.5%). Patients with cognitive impairments have a median of83 (66-87anos). Conclusion: The study suggests that use of Pfeiffer Scale constitutes an appropriate tool for assessing the cognitive state of patients with palliative needs.


Asunto(s)
Enfermería de Cuidados Paliativos al Final de la Vida , Pacientes Internos , Atención de Enfermería/métodos
2.
Arq. gastroenterol ; 49(4): 255-258, Oct.-Dec. 2012. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-660303

RESUMEN

CONTEXT: Healthcare-associated infection represents the most frequent adverse event during care delivery. Medical advances like percutaneous endoscopic gastrostomy have brought improvement on quality of life to patients but an increased risk of healthcare-associated infection. Predictive risk factors for peristomal wound infection are largely unknown but evidence suggests that antibiotic prophylaxis and preventive strategies related to infection control may reduce infection rates. OBJECTIVES: The primary aim was to evaluate the global prevalence rate of peristomal infection. Secondary objectives were to characterise the positive culture results, to evaluate the prophylactic antibiotic protocol and to identify potential risk factors for peristomal infection. METHODS: Retrospective study of 297 patients with percutaneous endoscopic gastrostomy performed at a general hospital between January 2004 and September 2010. Patients received prophylactic cefazolin before the endoscopic gastrostomy procedure. Medical records were reviewed for demographic data, underling disease conditions to percutaneous endoscopic gastrostomy and patient potential intrinsic risk factors. Statistical analysis was made with the statistical program SPSS 17.0. RESULTS: A total of 297 percutaneous endoscopic gastrostomy tubes were inserted. Wound infection occurred in 36 patients (12.1%). Staphylococcus aureus methicillin resistant was the most frequently isolated microorganism (33.3%) followed by Pseudomonas aeruginosa (30.6%). The incidence rate had been rising each year and differ from 4.65% in 2004/2007 to 17.9% in 2008/2010. This finding was consistent with the increasing of prevalence global infection rates of the hospital. Most of the infections (55.6%) were detected in the first 10 days post procedure. There was no significant difference in age, body mass index values, mean survival time and duration of percutaneous endoscopic gastrostomy feeding between patients with and without periostomal infection. Institutional factors, namely global prevalence infection rates and the endemic character of Staphylococcus aureus methicillin resistant, play an important role in peristomal infection rates. Traditional antibiotic prophylaxis with cefazolin is not adequate due to the prevalence of resistant organisms. CONCLUSIONS: Peristomal infection is a frequent problem with clinical impact in percutaneous endoscopic gastrostomy patients and should be considered a healthcare associated infection. The antimicrobial prophylaxis regimens using cephalosporins are not adequate and need to be reviewed due to the high prevalence of Staphylococcus aureus methicillin resistant and other resistant organisms in hospitals and nursing homes.


CONTEXTO: As infeções associadas aos cuidados de saúde constituem o mais frequente efeito adverso observado durante a prestação de cuidados de saúde. Os avanços clínicos como a gastrostomia endoscópica percutânea melhoraram a qualidade de vida dos doentes mas trouxeram um risco acrescido de infeções associadas aos cuidados de saúde. Os fatores de risco para a infecção peristomal são pouco conhecidos, mas a profilaxia antibiótica e outras estratégias profiláticas parecem reduzir a infeção peristomal. OBJETIVOS: O objetivo primário foi a avaliação global da taxa de infecção peristomal e a caracterização microbiológica dos agentes infetantes. Foram objetivos secundários a avaliação do protocolo de profilaxia antibiótica utilizado e a identificação de potenciais fatores de risco para a infeção peristomal. MÉTODO: Estudo retrospetivo em doentes submetidos a gastrostomia endoscópica entre janeiro de 2004 e setembro de 2010. Os doentes receberam profilaxia antibiótica com cefazolina antes do procedimento. Os processos clínicos foram revistos obtendo-se os dados demográficos, diagnóstico da doença subjacente e potenciais fatores de risco para infeção. A análise estatística foi feita com recurso ao programa SPSS 17.0. RESULTADOS: Foram gastrostomizados 297 doentes adultos. A infeção peristomal afetou 36 doentes (12,1%). O Staphylococcus aureus resistente à metacilina foi o micro-organismo mais frequentemente isolado (33,3%) seguido pela Pseudomonas aeruginosa (30,6%). A incidência de infeção peristomal aumentou progressivamente ao longo dos anos de 4,65% em 2004/2007 até 17,9% em 2008/2010. Este achado foi consistente com o crescimento global da infeção hospitalar. A maioria das infeções peristomais (55,6%) foi identificada nos primeiros 10 dias após a gastrostomia. Não encontramos diferenças significativas na prevalência da infeção peristomal relacionáveis com a idade, índice de massa corporal, sobrevida e duração da nutrição por gastrostomia endoscópica percutânea. Fatores institucionais, como a prevalência global da infeção hospitalar e o caráter endêmico do MRSA, são importantes na infeção peristomal e a profilaxia tradicional com cefazolina não é adequada num contexto de elevada prevalência de micro-organismos resistentes. CONCLUSÕES: A infeção peristomal é um problema frequente e clinicamente significativo que deve ser encarado como infeção associada aos cuidados de saúde. A profilaxia usando cefalosporinas pode não ser adequada e deve ser revista em hospitais e outras instituições com elevada prevalência de micro-organismos resistentes.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Infección Hospitalaria/epidemiología , Gastrostomía/efectos adversos , Estomas Quirúrgicos , Infección de la Herida Quirúrgica/epidemiología , Profilaxis Antibiótica , Antibacterianos/uso terapéutico , Cefazolina/uso terapéutico , Infección Hospitalaria/microbiología , Infección Hospitalaria/prevención & control , Gastrostomía/métodos , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Estomas Quirúrgicos/microbiología , Infección de la Herida Quirúrgica/microbiología , Infección de la Herida Quirúrgica/prevención & control
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA