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1.
Rev. bras. colo-proctol ; 26(2): 208-216, abr.-jun. 2006.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-435505

RESUMEN

Uma das vantagens aventadas da vídeo-cirurgia é a possibilidade de formar menos aderências pós-operatórias. As evidências deste efeito resultam de trabalhos clínicos e experimentais, mas o real impacto desta via de acesso neste sentido ainda não foi comprovado. O objetivo da presente revisão foi avaliar as evidências científicas disponíveis sobre o assunto. MATERIAL E MÉTODOS: revisão da literatura pertinente. RESULTADOS: as aderências pós-operatórias foram analisadas no sítio da operação e nas incisões praticadas, porém existem poucas informações sobre aderências em locais não operados. Aderências pós-operatórias são menos freqüentes ou intensas quando se considera a via de acesso por vídeo. A despeito deste dado experimental, os desfechos clínicos de menor dor pélvica, menor número de admissões ou reoperações por obstrução intestinal e menor ocorrência de infertilidade ainda não podem ser claramente atribuídos a esta via de acesso, especialmente quando se consideram as cirurgias laparoscópicas avançadas, uma vez que nesta situação existe equivalência de área cruenta nas duas vias de acesso, à exceção da área associada às incisões. CONCLUSÕES: a via de acesso por vídeo está associada a menor formação de aderências, mas não protege de complicações relacionadas à sua ocorrência. Técnica operatória adequada e o uso de barreiras provavelmente estão mais fortemente associadas à menor formação de aderências do que a via de acesso aberta empregada para a realização das operações abdominais e pélvicas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Obstrucción Intestinal , Laparoscopía , Complicaciones Posoperatorias , Adherencias Tisulares , Cirugía Asistida por Video , Infertilidad , Dolor Pélvico
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 25(3): 285-292, jul.-set. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-418233

RESUMEN

Por ser procedimento minimamente invasivo, a vídeo-cirurgia promove agressão parietal limitada, associa-se a menos dor e provê rápida recuperação pós-operatória, possibilitando aos pacientes retornarem precocemente às atividades diárias. Embora todo ato cirúrgico determine imunossupressão, sugere-se que o menor trauma cirúrgico do acesso laparoscópico seja conseqüente a uma menor resposta inflamatória em comparação à via convencional. Neste contexto, diversos trabalhos publicados na última década têm se dedicado a fazer esta comparação em diversos procedimentos operatórios, encontrando resultados muitas vezes conflitantes. Esta revisão visou apresentar os resultados comparativos sobre a resposta imunológica das operações colo-retais minimamente invasivas, analisando suas possíveis repercussões sobre os resultados imediatos e oncológicos. Até o momento, os dados disponíveis na literatura provêm de estudos heterogêneos, com séries pequenas, realizados por equipes com experiência distinta com o método laparoscópico. Essas características dificultam estabelecer definitivamente o curso, a extensão e as repercussões das alterações imunológicas frente ao trauma, mas reconhece-se que as operações convencionais geram maior produção de IL-6 e PCR. Como a vídeo-cirurgia produz menor trauma e preserva a função imune no pós-operatório, acredita-se que a via laparoscópica pode influenciar positivamente o curso evolutivo das neoplasias (situação em que a função imune já se encontra debilitada pela própria doença), embora ainda não haja comprovação científica para este fato.


Asunto(s)
Humanos , Cirugía Colorrectal , Laparoscopía , Procedimientos Quirúrgicos Mínimamente Invasivos , Cirugía Asistida por Video
3.
Clinics ; 60(4): 271-276, Aug. 2005. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-408025

RESUMEN

Hérnias paracolostômicas são complicações freqüentes de estomas intestinais. A correção pode ser realizada através do seu reposicionamento ou mantendo a mesma localização, associada ao reforço da parede abdominal com ou sem o emprego de prótese. MÉTODOS: Os resultados do tratamento cirúrgico de hérnias paracolostômicas são analisados em 22 pacientes em nosso serviço nos últimos 15 anos. Todos os pacientes eram portadores de colostomias terminais após ressecção abdominoperineal do reto. RESULTADOS: Em 15 (68,2%) pacientes, a correção da hérnia foi realizada mantendo-se a colostomia no local original, em 2 (9,1%) deles através de herniorrafia simples e em 13 (59,1%) com reforço da aponeurose com prótese biológica. Nos outros 7 (31,8%) pacientes, a correção foi realizada por reposicionamento da colostomia. O seguimento médio pós-operatório foi de 50,2 meses. Recidiva foi observada em 3 (13,6%) casos (em média 16 meses após correção). CONCLUSÃO: A hérnia paracolostômica continua a ser um desafio cirúrgico devido a sua elevada recidiva. Correção primária com prótese pode ser favorecida, uma vez que freqüentemente se observa fraqueza da aponeurose.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Bioprótesis , Colostomía/efectos adversos , Hernia Ventral/cirugía , Mallas Quirúrgicas , Estomas Quirúrgicos/efectos adversos , Estudios de Seguimiento , Hernia Ventral/etiología , Recurrencia , Reoperación , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento
5.
Rev. ginecol. obstet ; 14(2): 73-77, abr.-jun. 2003.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-356956

RESUMEN

Mais de 250 casos de cancer do colon e do reto em mulheres gestantes ja foram diagnosticados e estima-se sua incidencia em um caso a cada 10.000 gestacoes. O cancer colorretal associado...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Colonoscopía , Neoplasias Colorrectales , Complicaciones del Embarazo , Neoplasias Colorrectales , Estadificación de Neoplasias , Pronóstico
6.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 58(3): 133-140, 2003. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-342132

RESUMEN

OBJECTIVE: The aims of this study were to evaluate the safety and efficacy of laparoscopic abdominoperineal resection compared to conventional approach for surgical treatment of patients with distal rectal cancer presenting with incomplete response after chemoradiation. METHOD: Twenty eight patients with distal rectal adenocarcinoma were randomized to undergo surgical treatment by laparoscopic abdominoperineal resection or conventional approach and evaluated prospectively. Thirteen underwent laparoscopic abdominoperineal resection and 15 conventional approach. RESULTS: There was no significant difference (p<0,05) between the two studied groups regarding: gender, age, body mass index, patients with previous abdominal surgeries, intra and post operative complications, need for blood transfusion, hospital stay after surgery, length of resected segment and pathological staging. Mean operation time was 228 minutes for the laparoscopic abdominoperineal resection versus 284 minutes for the conventional approach (p=0.04). Mean anesthesia duration was shorter (p=0.03) for laparoscopic abdominoperineal resection when compared to conventional approach : 304 and 362 minutes, respectively. There was no need for conversion to open approach in this series. After a mean follow-up of 47.2 months and with the exclusion of two patients in the conventional abdominoperineal resection who presented with unsuspected synchronic metastasis during surgery, local recurrence was observed in two patients in the conventional group and in none in the laparoscopic group. CONCLUSIONS: We conclude that laparoscopic abdominoperineal resection is feasible, similar to conventional approach concerning surgery duration, intra operative morbidity, blood requirements and post operative morbidity. Larger number of cases and an extended follow-up are required to adequate evaluation of oncological results for patients undergoing laparoscopic abdominoperineal resection after chemoradiation for radical treatment of distal rectal cancer


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Adenocarcinoma , Laparoscopía , Neoplasias del Recto , Adenocarcinoma , Estudios de Factibilidad , Estudios de Seguimiento , Complicaciones Intraoperatorias , Complicaciones Posoperatorias , Estudios Prospectivos , Distribución Aleatoria , Neoplasias del Recto
7.
Rev. ginecol. obstet ; 13(4): 232-237, out.-dez. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-336888

RESUMEN

As doencas inflamatorias intestinais podem se manifestar antes ou durante o periodo reprodutivo da mulher. Desta forma, gastroenterologistas e obstetras confrontam-se...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Colitis Ulcerosa , Enfermedades Inflamatorias del Intestino/diagnóstico , Complicaciones del Embarazo , Enfermedad de Crohn/etiología
8.
Arq. gastroenterol ; 39(3): 153-157, jul.-set. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-336638

RESUMEN

RACIONAL: O índigo-carmim é empregado como corante de contraste habitualmente instilado sobre a mucosa colorretal objetivando melhor visualizar lesäo já detectada à colonoscopia convencional. O exame da mucosa colorretal previamente corada após administraçäo anterógrada do corante levaria a maior sensibilidade na detecçäo de lesöes menores e resultante maior sensibilidade da colonoscopia no diagnóstico de lesöes diminutas, fazendo da cromoendoscopia de contraste excelente opçäo de rastreamento do câncer colorretal. Os resultados da cromoendoscopia do cólon após administraçäo oral do índigo-carmim resultam de experiência individual restrita. OBJETIVO: Avaliar a qualidade da cromoendoscopia com índigo-carmim nos diversos segmentos cólicos após administraçäo por via oral desse corante. PACIENTES E MÉTODOS: Cinqüenta pacientes consecutivamente submetidos a videocolonoscopia foram analisados. Uma cápsula contendo 100 mg de índigo-carmim era oferecida aos pacientes 30 minutos antes da soluçäo de manitol empregada rotineiramente para preparo intestinal mecânico. O efeito do contraste foi avaliado em três segmentos intestinais: cólon direito, cólon esquerdo e reto e foi classificado pelo examinador como bom, regular ou ruim, de acordo com critérios pré-estabelecidos. RESULTADOS: O cólon direito apresentou-se com bom efeito de contraste em apenas 9 (18,8 por cento) pacientes, enquanto que em 32 (66,6 por cento) e em 7 (14,6 por cento) pacientes o efeito obtido foi regular e ruim, respectivamente. Quanto à avaliaçäo dos segmentos distais, näo foi observado bom resultado em nenhum paciente. Näo se observou coloraçäo da mucosa do cólon esquerdo (qualidade ruim) em 80,9 por cento dos pacientes; tampouco näo foi observada distribuiçäo do contraste no reto em 92 por cento dos casos. CONCLUSÄO: Apesar da simplicidade, a administraçäo de índigo-carmim por via oral parece ineficaz para o rastreamento de pequenas lesöes realizado por cromoendoscopia de contraste uma vez que a qualidade desta verificada no cólon, principalmente em segmentos mais distais, foi regular ou ruim para a grande maioria dos pacientes


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades del Colon , Colonoscopía , Colorantes , Medios de Contraste , Carmin de Índigo , Administración Oral , Neoplasias del Colon
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