RESUMEN
ABSTRACT Introduction: Metacarpal fractures are common and can be treated surgically using Kirschner wires (K-wires) or intramedullary fixation with compression screws (IMCS). Objectives: Analyze the postsurgical results from treating the metacarpal extra-articular fractures through the retrograde Kirschner wire technique, and compare it with the intramedullary compression screw fixation. Methods: Retrospective and quantitative studies were to analyze patients' medical records, and a postsurgical evaluation questionnaire was given to the patients, who were divided into K-wire and IMCS. Results: The period of immobilization with a splint took six weeks for the K-wire group and four weeks for the IMCS group. The average time for consolidation took, respectively, fifty-seven days and forty-seven days. The first group could restart their activities twenty-two days after the other, and the average force value of the treated hand, when compared with its contralateral, was 93.9% and 95.4%, respectively. Between the operated hand and its contralateral, there was a difference of 16° in the total measures of the metacarpophalangeal and interphalangeal joint's range of movement among the K-wire group and 5° among the IMCS group. Conclusion: The patients who participated in this study showed excellent results after surgery, and both treatments were proven to be safe and reliable. Evidence level III; Retrospective comparative study .
RESUMO Introdução: Fraturas dos metacarpos são frequentes e podem ser tratadas de forma cirúrgica com os fios de Kirschner (FK) e Fixação Intramedular com Parafuso de Compressão (FIPC). Objetivo: Analisar os resultados pós-operatórios do tratamento das fraturas extra-articulares dos metacarpos pela técnica retrógrada com fios de Kirschner e comparar com a fixação intramedular utilizando parafuso de compressão. Métodos: Estudo retrospectivo, quantitativo, com análise de prontuários, utilizando questionários de avaliação pós-operatória em dez pacientes divididos em dois grupos: FIPC e FK. Resultados: O período de imobilização com tala nos grupos FK e FIPC foram de seis e quatro semanas respectivamente, já o tempo médio para consolidação foi de 57 e 47 dias respectivamente. O grupo FK retornou as atividades laborais após os FIPC. O valor médio de força na mão acometida comparada a contralateral foi de 93,9% no grupo FK, e no FIPC de 95,4%. Medidas da soma de amplitude de movimento das articulações metacarpofalangeanas e interfalangeanas no grupo FK obtiveram diferença média entre as mãos operada e a contralateral de 16°, já na FIPC observou-se 5°. Conclusão: Os pacientes estudados apresentaram excelentes resultados pós-operatórios e ambos os tratamentos provam ser seguros e confiáveis. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .