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1.
ABCD arq. bras. cir. dig ; 36: e1789, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533307

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND: Hematological recurrence is the second most frequent cause of failure in the treatment of gastric cancer. The detection of circulating tumor markers in peripheral blood by quantitative reverse transcriptase polymerase chain reaction (qRT-PCR) method may be a useful tool to predict recurrence and determine the patient's prognosis. However, no consensus has been reached regarding the association between the tumor markers level in peripheral blood and its impact on patient survival. AIMS: To evaluate the expression of the circulating tumor markers CK20 and MUC1 in peripheral blood samples from patients with gastric cancer by qRT-PCR, and to verify the association of their expression levels with clinicopathological characteristics and survival. METHODS: A total of 31 patients with gastric adenocarcinoma were prospectively included in this study. CK20 and MUC1 expression levels were analyzed from peripheral blood by the qRT-PCR technique. RESULTS: There was no statistically significant (p>0.05) association between CK20 expression levels and clinical, pathological, and surgical features. Higher MUC1 expression levels were associated with female patients (p=0.01). There was a correlation between both gene levels (R=0.81, p<0.001), and CK20 level and tumor size (R=0.39, p=0.034). CONCLUSIONS: CK20 and MUC1 expression levels could be assessed by qRT-PCR from total peripheral blood samples of patients with gastric cancer. CK20 levels were correlated to MUC1 levels as well as to tumor size. There was no difference in disease-free survival and overall survival regarding both genetic markers expression in this series.


RESUMO RACIONAL: A recorrência hematológica é a segunda causa mais frequente de falha no tratamento do câncer gástrico. A detecção de marcadores tumorais circulantes no sangue periférico, pelo método de reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa quantitativa (qRT-PCR) pode ser uma ferramenta útil para prever a recorrência e determinar o prognóstico do paciente. No entanto, ainda não foi alcançado consenso em relação à associação entre o nível de marcadores tumorais circulantes no sangue periférico e seu impacto na sobrevida do paciente. OBJETIVOS: Avaliar a expressão de CK20 e MUC1 em amostras de sangue periférico de pacientes com câncer gástrico por meio de qRT-PCR e verificar a associação dos níveis de expressão com características clinicopatológicas e sobrevida. MÉTODOS: Trinta e um pacientes com adenocarcinoma gástrico foram incluídos, prospectivamente. Os níveis de expressão de CK20 e MUC1 foram analisados a partir de sangue periférico por meio de qRT-PCR. RESULTADOS: Não houve associação estatisticamente significativa (p>0,05) entre os níveis de expressão de CK20 com características clínicas, patológicas e cirúrgicas. Níveis mais elevados de expressão de MUC1 estavam associados a pacientes do sexo feminino (p=0,01). Houve correlação entre os níveis de ambos os genes (R=0,81, p<0,001), nível de CK20 e tamanho do tumor (R=0,39, p=0,034). CONCLUSÕES: Os níveis de CK20 e MUC1 podem ser avaliados por qRT-PCR a partir de amostras de sangue periférico total de pacientes com câncer gástrico, os níveis de CK20 estavam correlacionados com os de MUC1, assim como tamanho do tumor. Não houve diferença de sobrevida global ou livre de doença em relação à expressão de ambos marcadores genéticos nesta série.

2.
Odontol. chil ; 41(1): 3-10, abr. 1993. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-163074

RESUMEN

Se realizó un estudio de corte transversal para determinar los grados de inflamación gingival existentes en pacientes con sindrome de Down y analizar la contribución que la placa bacteriana y otros factores oexógenos teinen en la etiología de este proceso. Se examinaron 83 pacientes con trisomía 21 y dos grupos controles constituidos por 81 pacientes con retardo mental no asociado al sindrome y 80 individuos normales. El 100 por ciento de los niños Down examinados presentó algún grado de inflamación gingival, observándose en este grupo una mayor prevalencia de inflamación gingival moderada (grado 2) con respecto a los grupos controles (X al cuadrado = 7,3, p = 0.025). Los pacientes Down presentaron más placa bacteriana grados 2 y 3 que los grupos controles (x al cuadrado = 13,83, p = 0,01). Al relacionar el índice de placa con los niveles de clasificación socioeconómica, se observó que en el grupo Down los niveles socioeconómicos más bajos presentaron porcentajes de placa del mismo orden de magnitud que los más altos, situación que difiere de lo observado en los grupos controles. Se obtuvieron resultados similares al relacionar los grados de inflamación gingival con los niveles socioeconómicos. El mayor grado de inflamación gingival presente en los pacientes trisómicos estaría asociado al desarrollo de una mayor cantidad de placa bacteriana. Dado que no se observó mejoría de las condiciones periodontales en los niveles socioeconómicos más altos en el grupo Down, se propone que el desarrollo de mayor cantidad de placa no dependería en forma importante de la higiene bucal, siendo más relevante el estado de las mucosas, el que está relacionado con características dependientes del sindrome


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Adolescente , Adulto , Índice de Placa Dental , Síndrome de Down , Gingivitis/epidemiología , Índice Periodontal
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