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Intervalo de año
1.
Femina ; 35(9): 557-564, set. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-493966

RESUMEN

O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens. Também ainda existe na atualidade grande discussão na caracterização morfológica diferencial entre as diferentes lesões glandulares cervicais, além do fato de ainda não existir tratamento padronizado para as mesmas. A conização, preferencialmente pelo método a frio, é inicialmente requerida para seu diagnóstico. Pacientes com margens cirúrgicas negativas e desejosas de terapia conservadora, com intuito de gestações futuras, devem ser orientadas a acompanhamento rigoroso com coleta de citologia e de colposcopia a cada 3-6 meses e curetagem endocervical caso se faça necessário. Em casos de margens cirúrgicas positivas recomenda-se histerectomia simples ou a repetição da conização (conduta de exceção para manutenção da fertilidade), em virtude da elevada probabilidade de doença residual ou recorrente e até mesmo da presença de lesões invasivas ocultas, além do fato de que a propedêutica diagnóstica empregada não ser totalmente confiável. Em todas as situações, as pacientes devem ser esclarecidas quanto à necessidade de acompanhamente rigoroso, do risco de recidivas e da possível evolução para o adenocarcinoma invasivo.


Asunto(s)
Femenino , Adenocarcinoma/cirugía , Adenocarcinoma/diagnóstico , Adenocarcinoma/patología , Adenocarcinoma/terapia , Carcinoma in Situ/patología , Conización , Recurrencia Local de Neoplasia , Neoplasias del Cuello Uterino/diagnóstico , Neoplasias del Cuello Uterino/terapia , Diagnóstico Diferencial
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