Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(2): 70-75, Feb. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1088995

RESUMEN

ABSTRACT Although fatigue is an expressive symptom of Parkinson's disease (PD), few studies have investigated the association between fatigue, mobility and walking capacity of these patients. Objective: To investigate whether fatigue is an independent factor associated with mobility and the walking capacity in patients with PD. Methods: Forty-eight patients with PD (22 with fatigue) were tested for mobility and their walking capacity: Timed Up and Go (TUG), 10-Meter Walk Test (10MWT) at usual and fastest speed, and 6-Minute Walk Test (6MWT). Fatigue was measured with Parkinson's Fatigue Scale (PFS-16). Linear regression analysis was used to investigate if fatigue is an independent factor contributing to variance in mobility and walking capacity. Results: There was a positive correlation between PFS-16 and TUG (rs=0.385; p=0.007). There was a negative correlation between PFS-16 and 10MWT at comfortable (r=-0.385; p=0.007) and fast speeds (r=-0.396; p=0.005), and 6MWT (r=-0.472; p=0.001). Linear regression analysis revealed that fatigue did not explain the variance of TUG and 10MWT. PFS-16, age and section III of UPDRS explained 49.6% (adjusted R2; p<0.001) variance in the 6MWT, and fatigue was the most significant predictor (F=-32.1; p=0.022). Conclusions: Fatigue is an independent factor contributing to the distance covered during 6MWT in patients with PD. Our results highlight the importance of recognition and management of this symptom.


RESUMO Embora a fadiga seja um sintoma importante na doença de Parkinson (DP), poucos estudos investigaram a associação entre fadiga, mobilidade e capacidade de marcha nesses pacientes. Objetivo: Investigar se a fadiga é um fator independente associado à mobilidade e à capacidade de marcha em pacientes com DP. Métodos: Quarenta e oito pacientes com DP (22 com fadiga) foram avaliados com testes de mobilidade e capacidade de marcha: Timed Up and Go (TUG), Teste de Caminhada de 10 metros (T10m) na velocidade usual e máxima, Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6m). A fadiga foi medida pela Escala de Fadiga no Parkinson (PFS-16). A análise de regressão linear foi utilizada para investigar se a fadiga é um fator independente que contribui para a variação na mobilidade e capacidade de marcha. Resultados: Houve correlação positiva entre PFS-16 e TUG (rs=0,385; p=0,007). Houve correlação negativa entre PFS-16 e T10m na velocidade usual (r=-0,385; p=0,007) e máxima (r=-0,396; p=0,005) e TC6m (r=-0,472; p=0,001). Análise de regressão linear revelou que a fadiga não explicava a variância do TUG e T10m. A PFS-16, a idade e a seção III da UPDRS explicaram 49,6% (R2 ajustado, p<0,001) da variância no TC6m e a fadiga foi o preditor mais significativo (F=-32,1; p=0,022). Conclusões: A fadiga é um fator independente que contribui para a distância percorrida durante o TC6m em pacientes com DP. Nossos resultados destacam a importância do reconhecimento e manejo desse sintoma.


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad de Parkinson , Caminata , Fatiga , Análisis de Regresión , Prueba de Paso
2.
Rev. bras. neurol ; 54(4): 19-25, out.-dez. 2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-967831

RESUMEN

FUNDAMENTO: A dor é um sintoma não motor frequente em indivíduos com doença de Parkinson (DP). Pode estar associada aos sinais motores ou surgir no início da doença. Os mecanismos subjacentes à dor na DP ainda não são bem elucidados e muitos fatores podem influenciá-la, como o uso de levodopa e a presença de outros sintomas não motores, como depressão. OBJETIVOS: Descrever a prevalência e caracterizar a dor em pacientes com DP de um centro terciário referência em pesquisa e assistência clínica. MÉTODOS: Foram recrutados pacientes com diagnóstico de DP idiopática a partir do ambulatório de neurologia do Centro de Especialidades Médicas (CEM) da Santa Casa de Belo Horizonte/MG. Um questionário para coleta de dados sociodemográficos e clínicos foi aplicado. A função cognitiva, gravidade dos sinais e sintomas, depressão, distúrbios de sono e fadiga foram avaliados. A dor foi mensurada por meio do Questionário de McGill e Escala Visual Numérica. RESULTADOS: Participaram do estudo 45 pacientes, sendo que 19 (42,2%) apresentavam queixa de dor e, em sua maioria, após o diagnóstico de DP (74%). Não houve diferença entre os grupos com dor e sem dor para os parâmetros clínicos avaliados, com exceção da fadiga que foi mais prevalente (p=0,036) e mais grave (p=0,031) nos pacientes com dor. CONCLUSÃO: A dor é um sintoma prevalente em pacientes com DP atendidos no CEM. A partir dos resultados obtidos pelo McGill, observou-se que a dor crônica e profunda, acometendo principalmente os membros inferiores, com importantes aspectos sensoriais e afetivos, foi comum nos pacientes avaliados.


BACKGROUND: Pain is a common non-motor symptom in Parkinson´s Disease (PD). It can be associated to motor signs or can arise in the beginning of the disease. Mechanisms of pain in PD are not completely understood. Moreover, many factors can interfere, such as use of levodopa and presence of other non-motor symptoms as depression. OBJECTIVES: The aim of this study was to describe prevalence and characterization of pain in PD patients from a research and clinical terciary care center in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. METHODS: PD patients from the Neurology Center of Santa Casa Hospital (Belo Horizonte, MG, Brazil) were recruted. Socio-demographic and clinical data were collected. Cognitive function, severity of PD signs and symptoms, depression, sleep disturbance and fatigue were evaluated. Pain was measured by McGill Pain Questionnaire and Visual Numeric Scale (VNS). RESULTS: Forty-five PD patients participated in the study and 42,2% had pain complaints, mostly (74%) after PD diagnosis. No difference between group with pain or without pain for clinical parameters was detected, except for fatigue, which was more prevalent (p=0,036) and more severe (p=0.031) in patients with pain. CONCLUSION: Pain was very prevalent in PD patients from CEM. Results obtained from McGill showed that chronic and deep pain, mostly in lower limbs, with important physical and affective features was very common in this sample of PD patients.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Enfermedad de Parkinson/complicaciones , Enfermedad de Parkinson/diagnóstico , Dolor Crónico/diagnóstico , Dolor Crónico/epidemiología , Prevalencia , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios/normas , Extremidad Inferior , Fatiga , Dolor Crónico/etiología
3.
Rev. paul. pediatr ; 31(4): 452-458, dez. 2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-698029

RESUMEN

OBJECTIVE: To analyze the association between neurodevelopment and the family environment resources of children from the coverage area of a Basic Health Unit (BHU) of Belo Horizonte, Brazil, using a tool based on the Integrated Management of Childhood Illness (IMCI) strategy. METHODS: Cross-sectional study with a non-probabilistic sample involving 298 children aged between 2-24 months old, who attended a BHU in 2010. The assessment of child development and family resources made at the BHU lasted, in average, 45 minutes and included two tests - an adaptation of the Handbook for Monitoring Child Development in the Context of IMCI and an adapted version of the Family Environment Resource (FER) inventary. The nonparametric tests of Kruskal-Wallis and Mann-Whitney were used for the statistical analysis. RESULTS: The sample included 291 assessments, with 18.2% of children between 18 and 24 months old, 53.6% male gender, and 91.4% who did not attend day care centers. According to IMCI, 31.7% of the children were in the risk group for developmental delay. The total average score in FER was 38.0 points. Although it has been found an association between the IMCI outcome and the total FER score, all groups had low scores in the family environment assessment. CONCLUSIONS: The data indicate the need for childhood development screening in the primary health care and for early intervention programs aimed at this age group. .


OBJETIVO: Analizar la asociación entre el desarrollo neuropsicomotor y los recursos del ambiente familiar de niños de dos a 24 meses del área de alcance de una Unidad Básica de Salud (UBS) de Belo Horizonte, utilizando instrumento basado en la estrategia Atención Integral de las Enfermedades Prevalentes en la Infancia (AIDPI). MÉTODOS: Estudio transversal con muestra no probabilística, del que participaron 298 niños de dos a 24 meses y que frecuentaban una UBS de Belo Horizonte, en 2010. La evaluación del desarrollo infantil y de los recursos familiares realizada en la UBS tuvo duración mediana de 45 minutos e incluyó la aplicación de dos pruebas - una adaptación del Manual para Vigilancia del Desarrollo Infantil en el Contexto de AIDPI y una versión adaptada del Inventario de Recursos del Ambiente Familiar (RAF). En el análisis estadístico, se utilizaron las pruebas no paramétricas de Kruskal-Wallis y de Mann-Whitney. RESULTADOS: La muestra contuvo 291 evaluaciones, siendo más grandes los porcentajes de niños de 18 a 24 meses (18,2%), del sexo masculino (53,6%) y que no frecuentaban guardería (91,4%). Los resultados obtenidos con la AIDPI demostraron que el 31,7% de los niños estaban en un grupo de riesgo para el retardo en el desarrollo. En el Inventario de RAF, la puntuación total mediana fue de 38,0 puntos. Aunque haya habido asociación del resultado de AIDPI con la puntuación total obtenida en el Inventario de RAF, todos los grupos presentaron baja puntuación en la evaluación del ambiente familiar. CONCLUSIONES: Los datos apuntan a la necesidad de rastreo del desarrollo infantil en la atención básica y de programas de intervención temprana dirigidos a esa franja de edad. .


OBJETIVO: Analisar a associação entre o desenvolvimento neuropsicomotor e os recursos do ambiente familiar de crianças da área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Belo Horizonte, utilizando instrumento baseado na estratégia Atenção Integral das Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). MÉTODOS: Estudo transversal com amostra não probabilística, do qual participaram 298 crianças de dois a 24 meses que frequentavam uma UBS de Belo Horizonte, em 2010. A avaliação do desenvolvimento infantil e dos recursos familiares feita na UBS teve duração média de 45 minutos e incluiu a aplicação de dois testes - uma adaptação do Manual para Vigilância do Desenvolvimento Infantil no Contexto da AIDPI e uma versão adaptada do Inventário de Recursos do Ambiente Familiar (RAF). Na análise estatística, utilizaram-se os testes não paramétricos de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney. RESULTADOS: A amostra conteve 291 avaliações, sendo maiores as porcentagens de crianças de 18 a 24 meses (18,2%), do sexo masculino (53,6%) e que não frequentavam creche (91,4%). Os resultados obtidos com a AIDPI demonstraram que 31,7% das crianças estavam em um grupo de risco para o atraso no desenvolvimento. No Inventário RAF, a pontuação total média foi de 38,0 pontos. Embora tenha havido associação do resultado da AIDPI com a pontuação total obtida no Inventário RAF, todos os grupos apresentaram baixa pontuação na avaliação do ambiente familiar. CONCLUSÕES: Os dados apontam para a necessidade de triagem do desenvolvimento infantil na atenção básica e de programas de intervenção precoce voltados para essa faixa etária. .


Asunto(s)
Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Discapacidades del Desarrollo/epidemiología , Relaciones Familiares , Estudios Transversales , Factores de Riesgo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA