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1.
Comun. ciênc. saúde ; 17(3): 199-205, jul.-set. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-466243

RESUMEN

Introdução: em 1993 realizou-se no Distrito Federal, a primeira campanha de vacinação contra rubéola, com a vacina tríplice viral, em crianças entre 12 meses e 11 anos de idade, como parte da rotina do Programa de Imunização. Em 1996 foi implementada a vacinação no puerpério e em 1998 nas mulheres em idade fértil. Estimativa realizada em Taguatinga em 2002, por meio de monitoramento rápido, indicou baixa cobertura vacinal contra rubéola em mulheres em idade fértil (2,6 por cento a 34,2 por cento). O objetivo deste estudo foi determinar a imunidade contra rubéola em mulheres em idade fértil da cidade de Taguatinga. Método: estudo de soroprevalência realizado com técnica por amostragem por conglomerados. Foram escolhidos 30 setores censitários com seleção aleatória do ponto de partida em cada setor. Título de anticorpos da classe IgG contra rubéola foi determinado pelo método ELISA. Total da amostra de 391 mulheres em idade fértil. A medida utilizada foi a proporção de pessoas com sorologia positiva. Resultado: soroprevalência contra rubéola IgG das mulheres em idade fértil na cidade de Taguatinga foi de 91,8 por cento (IC95 por cento 89,1 - 94,5). Por faixa etária obtivemos: 96,1 por cento (IC95 por cento 93,0 - 99,2) de 12 a 19 anos, 85,2 por cento (IC95 por cento 79,2 - 91,2) de 20 a 29 anos e 94,2 por cento (IC95 por cento 89,7 - 98,7) de 30 a 39 anos. Conclusão: entre mulheres em idade fértil de 12 a 39 anos, a proporção de imunidade para rubéola é alta. Palavras-chave: mulheres, estudos soroepidemiológicos, amostragem por conglomerados, vacina contra rubéola, rubéola.


Asunto(s)
Muestreo por Conglomerados , Vacuna contra la Rubéola , Estudios Seroepidemiológicos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
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