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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(5): 745-758, Sept.-Oct. 2016. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-829937

RESUMEN

Abstract The number of elderly persons institutionalized in residential facilities that provide various types of care is increasing all the time. Care is provided by caregivers who, often unknowingly, are delivering palliative care, and in doing so, are accompanying the elderly persons to their death. The aim of the present study was to investigate how terminal illness and death are experienced by caregivers. A qualitative explorative-descriptive study was carried out, featuring a phenomenological approach, in accordance with Giorgi. The sample was comprised of nine individuals who worked in residential facilities, with data collected through a semi-structured interview. Following data analysis, eight categories were defined: relationship with the elderly person; positive experiences, positive feelings, negative experiences, negative feelings, strategies, consequences and training. These categories were then divided into subcategories. It can be concluded that the caregivers experienced great difficulty when dealing with suffering at the end of life. This did not prevent them from enjoying their work, and a number of positive aspects of their relationships with the elderly were mentioned. The need to provide more support for these professionals, whether through further training or the level of psychological support provided, is also fundamental in this area of palliative care, as only in this way will individuals feel more able and confident about performing their tasks, brining greater benefit for the elderly persons. AU


Resumo O número de idosos institucionalizados em estruturas residenciais cada vez é maior, sendo locais onde vários tipos de cuidados são prestados. Cuidados estes prestados por ajudantes de ação direta que, muitas vezes sem o saberem, estão a desenvolver ações paliativas e, assim, acompanham o idoso até à morte. O objetivo deste estudo foi investigar como a doença terminal e a morte são vivenciados pelos ajudantes de ação direta. Esta investigação foi desenvolvida através de um estudo exploratório-descritivo, qualitativo com uma abordagem fenomenológica, seguindo os passos de Giorgi. A amostra foi de nove indivíduos, que laboram em estruturas residenciais, tendo-se recolhido os dados através de uma entrevista semiestruturada. Após a análise dos achados, foram definidas oito categorias: a relação com o idoso; as experiências positivas; os sentimentos positivos; as experiências negativas; os sentimentos negativos; as estratégias; consequências e formação, categorias essas que ainda foram divididas em subcategorias. Conclui-se que os ajudantes de ação direta demonstram sentir grandes dificuldades em lidar com o sofrimento em fim de vida. Tal não os impede de gostarem do que fazem, referindo vários aspetos positivos nas suas relações com os idosos. A necessidade de criar mais apoios para esses profissionais, seja a nível de formação ou a nível de apoio psicológico, também se mostrou fundamental nessa área em concreto dos cuidados paliativos, pois só assim se sentirão mais capacitados e confiantes para desempenharem as suas funções, trazendo um maior beneficio para os idosos. AU


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Cuidadores , Hogares para Ancianos , Cuidados Paliativos , Anciano
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