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Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(4): 198-204, jul.-ago. 2017. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1040427

RESUMEN

Resumen: Introducción: El síndrome de dificultad respiratoria aguda (SIRA) de causa pulmonar es actualmente una condición que pone en peligro la vida del paciente cuando se desarrolla hipoxemia severa y refractaria. Las estrategias terapéuticas son limitadas e incluso controversiales. La ventilación mecánica en decúbito prono llevada a cabo de manera temprana y prolongada se asocia a incremento en la sobrevida. Objetivos: Determinar la mortalidad asociada al SIRA severo por influenza utilizando como estrategia la ventilación mecánica en decúbito prono prolongada. Materiales y métodos: Estudio prospectivo, transversal, descriptivo y de intervención. Se reclutaron pacientes de marzo de 2016 a abril de 2016 con diagnóstico de SIRA severo por influenza que ingresaron a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Se agrupó a los pacientes de acuerdo con el desenlace (mejoría o defunción). Resultados: Se incluyeron nueve pacientes con una media de edad de 47 ± 16 años. En 78% fueron hombres. La comorbilidad más frecuente fue la HAS con 44%. Ocho pacientes fueron sometidos durante su estancia a ventilación mecánica en decúbito prono y se agruparon según el desenlace. Tres pacientes fallecieron y seis fueron dados de alta de la UCI por mejoría. No se observó diferencia significativa en edad, tiempo de evolución, niveles de pH, PaO2, PaCO2, HCO3, o SOFA a su ingreso en ambos grupos (p > 0.05 en todos los casos). Después de 96 horas de la pronación los valores de la PEEP fueron más altos en los pacientes fallecidos (p = 0.026) y en los parámetros de gasometría arterial se detectó disminución en los niveles O2 y la relación PaO2/FiO2, además de aumento en los requerimientos de FiO2 en los pacientes que fallecieron, siendo estadísticamente significativo (p < 0.05). Otros factores que se analizaron fueron antecedente de HAS, DM 2, tabaquismo, tiempo de pronación, manejo con esteroide y uso de antibióticos previo al ingreso a la UCI. (Prueba exacta de Fisher con p > 0.05 y OR no significativa en todos los casos). Conclusiones: La hipoxemia refractaria es el factor más importante involucrado en la mortalidad en pacientes con influenza y SIRA severo. La ventilación mecánica en decúbito prono temprana y prolongada por 48 horas debería considerarse una práctica habitual en este grupo de pacientes.


Abstract: Background: Acute respiratory distress syndrome (ARDS) due to pulmonary disease is currently a condition that endangers the patient's life, when severe and refractory hypoxemia develops, therapeutic strategies are limited and even controversial. Mechanical ventilation in prone position conducted early and prolonged is associated with increased survival. Objetives: To determine the mortality associated with severe ARDS by influenza using a strategy of prolonged mechanical ventilation in prone position. Materials and Methods: A prospective, cross-sectional, descriptive study intervention. March 2016 patients were recruited to April 2016 with the diagnosis of severe ARDS, which will enter the Intensive Care Unit (ICU). They were grouped patients according to outcome (improvement or death). Results: Nine patients were included, with a mean age of 47 ± 16 years. 78% were men. The most frequent comorbidity was hypertension with 44%. During their stay, eight patients underwent mechanical ventilation in prone position and were grouped according to the outcome. Three patients died and six were discharged from the ICU for improvement. No significant difference was observed in age, duration, pH levels, PaO2, PaCO2, HCO3 or SOFA at admission in both groups (p > 0.05 in all cases). Ninety six hours after pronation values PEEP were higher in patients who died (p = 0.026) and parameters ABG decrease in O2 levels and PaO2/FiO2 was observed, in addition to increase in FiO2 requirements in the patient who died, were statistically significant (p < 0.05). Other factors that were analyzed were history of hypertension, diabetes mellitus, smoking, time pronation, handling and use of steroid antibiotics prior to admission to the ICU. (Fisher exact test with p > 0.05 and no significant OR in all cases). Conclusions: Refractory hypoxemia is the most important factor involved with mortality in patients with severe ARDS. Mechanical ventilation in the prone position early and prolonged by 48 hours should be considered a standard practice in this patient group.


Resumo: Introdução: A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), devido a doença pulmonar é atualmente uma condição que põe em risco a vida do paciente quando desenvolve hipoxemia grave e refratária, as estratégias terapêuticas são limitadas e até mesmo controversas. A ventilação mecânica em decúbito prono realizada mais cedo e prolongada está associada com aumento da sobrevida. Objetivo: Determinar a mortalidade associada com SARA grave por influenza usando como estratégia a ventilação mecânica em decúbito prono prolongada. Materiais e metodos: Estudo prospectivo, transversal, descritivo, de intervenção. Foram recrutados pacientes de março de 2016 a abril de 2016 com diagnóstico de SARA grave por influenza, que foram admitidos na unidade de terapia intensiva (UTI). Os pacientes foram agrupados de acordo com o resultado (melhora ou morte). Resultados: Foram incluídos 9 pacientes, com idade média de 47 ± 16 anos. 78% do sexo masculino. A comorbidade mais frequente foi a HAS com 44%. Durante a estância, oito pacientes foram submetidos a ventilação mecânica na posição decúbito prono e agrupados de acordo com o resultado. Três pacientes faleceram e seis tiveram alta da UTI por melhora. Não foi observada diferença significativa na idade, tempo de evolução, níveis de pH, PaO2, PaCO2, HCO3 ou SOFA na admissão em ambos os grupos (0 > 0.05 em todos os casos). 96 horas após a pronação os valores da PEEP foram maiores nos pacientes que faleceram (p = 0.026) e nos parâmetros da gasometria arterial observou-se uma diminuição nos níveis de O2 e na relação PaO2/FiO2, ademais de um aumento nas necessidades FiO2 nos pacientes que faleceram, sendo estatisticamente significativa (p < 0.05). Outros fatores que foram analisados: antecedente​ de HAS, DM 2, tabagismo, tempo de pronação, tratamento com esteróides e uso de antibióticos prévia admissão na UTI. (Prova exata de Fisher com p > 0.05 e OR não significativa em todos os casos). Conclusões: A hipoxemia refratária é o fator mais importante envolvido com a mortalidade em pacientes com influenza e SARA grave. A ventilação mecânica em decúbito prono precoce e prolongada por 48hrs deve ser considerado uma prática padrão neste grupo de pacientes.

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