Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 25(1): 59-66, jan.-fev. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-618800

RESUMEN

A medida da pressão arterial pelo método indireto auscultatório vem sendo utilizada durante exercícios resistidos. Com o objetivo de avaliar, em diferentes estudos, a metodologia de aferição da pressão arterial pelo método auscultatório durante exercícios resistidos, foram analisados quinze estudos que atenderam aos critérios de inclusão, quanto a: 1) Exercícios observados; 2) Descrição da confiabilidade intra e interavaliadores; 3) Respeito àsrecomendações existentes para a medida da pressão arterial durante exercícios resistidos; 4) Manômetros utilizados; 5)Coleta no sistema duplo-cego. Os resultados encontrados indicam que 80 dos estudos observaram indivíduos jovens(26±5 anos) e 20 idosos (70±7 anos) saudáveis. Quase todos(93) os estudos mediram a pressão arterial durante exercícios resistidos para membros inferiores. Apenas 20 dos estudos verificaram a reprodutibilidade da medida da pressão arterial (correlação intraclasse). Recomendações específicas para a medida da pressão arterial durante os exercícios resistidos foram seguidas por 73 dos estudos, mas muitos aplicaram-nas de forma incompleta ou incorreta. Apenas 7 dos estudos adotaram abordagem duplo-cega. Conclui-se que a qualidade metodológica dos estudos que se valeram do método auscultatório para medida da pressão arterial em exercícios resistidos é questionável, principalmente no tocante à reprodutibilidade da medida e margem de erro. São necessários estudos adicionais para a definição de protocolos de medida padronizados para comparar diferentes situações de exercícios resistidos em populações diversas.


Asunto(s)
Humanos , Auscultación Cardíaca/métodos , Presión Arterial/fisiología , Prueba de Esfuerzo/métodos , Prueba de Esfuerzo , Entrenamiento Aeróbico/métodos , Frecuencia Cardíaca
2.
Arq. bras. cardiol ; 95(4): 493-501, out. 2010. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-568979

RESUMEN

FUNDAMENTO: O controle das respostas cardiovasculares durante exercício resistido (ER) é importante para a segurança do paciente. OBJETIVO: Investigar a influência do número de repetições máximas (RM) e dos intervalos de recuperação entre séries (IR) sobre a frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e duplo produto (DP) durante ER. MÉTODOS: Vinte sujeitos saudáveis (26 ± 5 anos) realizaram protocolos de ER envolvendo três séries do leg press (6 e 12 RM) e IR proporcional ao tempo de contração (1:3 e 1:5). Aferiu-se a FC continuamente com cardiofrequencímetro e a PAS foi verificada ao final das séries, por meio de protocolo validado com método auscultatório. RESULTADOS: A FC sofreu influência da carga (p = 0,008) e das séries (p < 0,001), mas não do IR (p = 0,087). A PAS sofreu efeito isolado do número de séries (p < 0,001) e do IR (p = 0,017), mas não da carga (p = 0,95). O DP elevou-se em relação direta com a carga (p = 0,036) e com as séries (p < 0,001), mas inversamente ao IR (p = 0,006). Nos protocolos de 6 RM, a variação da FC foi maior para IR = 1:3 (Δ = 11,2 ± 1,1 bpm) do que para IR = 1:5 (Δ = 4,5 ± 0,2 bpm; p = 0,002), mas não houve diferença para 12 RM (Δ 1:3 = 21,1 ± 2,2 bpm; Δ 1:5 = 18,9 ± 2,0 bpm, p = 0,83). O IR influenciou a variação da PAS em todas as cargas (6 RM - Δ 1:3 = 10,6 ± 0,9 mmHg, Δ 1:5 = 6,6 ± 0,7 mmHg; p = 0,02 e 12 RM - Δ 1:3 = 15,2 ± 1,1 mmHg, Δ 1:5 = 8,4 ± 0,7 mmHg; p = 0,04). O DP elevou-se proporcionalmente à carga (p = 0,036) e para séries (p < 0,001), mas inversamente ao IR (p = 0,006). Com IR = 1:3, houve diferença de DP para 6 RM (Δ = 2.892 ± 189 mmHg.bpm) e 12 RM (Δ = 4.587 ± 300 mmHg.bpm; p = 0,018), mas não com IR = 1:5 (6 RM: Δ = 1.224 ± 141 mmHg.bpm, 12 RM: Δ = 2.332 ± 194 mmHg.bpm; p = 0,58). CONCLUSÃO: Independentemente da carga, um maior IR associou-se a menores respostas cardiovasculares durante ER, especialmente de PAS.


BACKGROUND: The control of cardiovascular responses during resistance exercise (RE) is important for patient safety. OBJECTIVE: To investigate the influence of repetition maximum (RM) and rest interval between sets (RI) on heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP) and rate-pressure product (RPP) during RE. METHODS: Twenty healthy subjects (26 ± 5 years of age) underwent RE protocols involving three sets of leg press (6 and 12 RM) and RI proportional to the contraction time (1:3 and 1:5). The HR was checked on a continuous basis by using a cardiotachometer and the SBP was checked at the end of the sets, via a protocol validated by the auscultatory method. RESULTS: The HR was influenced by the workload (p = 0.008) and sets (p < 0.001), but not by the RI (p = 0.087). The SBP suffered from the isolated effect of the number of sets (p < 0.001) and RI (p = 0.017), but not from the workload (p = 0.95). The RPP rose in direct proportion to the workload (p = 0.036) and sets (p < 0.001), but in inverse proportion to the RI (p = 0.006). In 6 RM protocols, the variation in the HR was higher for RI = 1:3 (Δ = 11.2 ± 1.1 bpm) than for RI = 1:5 (Δ = 4.5 ± 0.2 bpm; p = 0.002), but there was no difference for 12 RM (Δ 1:3 = 21.1 ± 2.2 bpm; Δ 1:5 = 18.9 ± 2.0 bpm, p = 0.83). The RI influenced the variation in SBP in all loads (6 RM - Δ 1:3 = 10.6 ± 0.9 mmHg, Δ 1:5 = 6.6 ± 0.7 mmHg; p = 0.02 and 12 RM - Δ 1:3 = 15.2 ± 1.1 mmHg, Δ 1:5 = 8.4 ± 0.7 mmHg; p = 0.04). The RPP rose in proportion to the workload (p = 0.036) and to the sets (p < 0.001), but in inverse proportion to the RI (p = 0.006). With RI = 1:3, there was difference in RPP for 6 RM (Δ = 2,892 ± 189 mmHg.bpm) and 12 RM (Δ = 4,587 ± 300 mmHg.bpm; p = 0.018), but not with RI = 1:5 (6 RM: Δ = 1,224 ± 141 mmHg.bpm, 12 RM: Δ = 2,332 ± 194 mmHg.bpm; p = 0.58). CONCLUSION: Regardless of the workload, an increased RI was associated with lower cardiovascular responses during RE, especially of SBP.


FUNDAMENTO: El control de las respuestas cardiovasculares durante ejercicio de resistencia (ER) es importante para la seguridad del paciente. OBJETIVO: Investigar la influencia del número de repeticiones máximas (RM) y de los intervalos de recuperación entre series (IR) sobre la frecuencia cardíaca (FC), presión arterial sistólica (PAS) y doble producto (DP) durante ER. MÉTODOS: Veinte sujetos sanos (26 ± 5 años) realizaron protocolos de ER comprendiendo tres series del leg press (6 y 12 RM) y IR proporcional al tiempo de contracción (1:3 y 1:5). Se midió la FC continuamente con cardiofrecuencímetro y la PAS fue verificada al final de las series, por medio de protocolo validado con método auscultatorio. RESULTADOS: La FC sufrió influencia de la carga (p = 0,008) y de las series (p < 0,001), pero no del IR (p = 0,087). La PAS sufrió efecto aislado del número de series (p < 0,001) y del IR (p = 0,017), pero no de la carga (p = 0,95). El DP se elevó en relación directa con la carga (p = 0,036) y con las series (p < 0,001), pero inversamente al IR (p = 0,006). En los protocolos de 6 RM, la variación de la FC fue mayor para IR = 1:3 (Δ = 11,2 ± 1,1 lpm) que para IR = 1:5 (Δ = 4,5 ± 0,2 lpm; p = 0,002), pero no hubo diferencia para 12 RM (Δ 1:3 = 21,1 ± 2,2 lpm; Δ 1:5 = 18,9 ± 2,0 lpm, p = 0,83). El IR influenció la variación de la PAS en todas las cargas (6 RM - Δ 1:3 = 10,6 ± 0,9 mmHg, Δ 1:5 = 6,6 ± 0,7 mmHg; p = 0,02 y 12 RM - Δ 1:3 = 15,2 ± 1,1 mmHg, Δ 1:5 = 8,4 ± 0,7 mmHg; p = 0,04). El DP se elevó proporcionalmente a la carga (p = 0,036) y para series (p < 0,001), pero inversamente al IR (p = 0,006). Con IR = 1:3, hubo diferencia de DP para 6 RM (Δ = 2.892 ± 189 mmHg.lpm) y 12 RM (Δ = 4.587 ± 300 mmHg.lpm; p = 0,018), pero no con IR = 1:5 (6 RM: Δ = 1.224 ± 141 mmHg.lpm, 12 RM: Δ = 2.332 ± 194 mmHg.lpm; p = 0,58). CONCLUSIÓN: Independientemente de la carga, un mayor IR se asoció a menores respuestas cardiovasculares durante ER, especialmente de PAS.


Asunto(s)
Adulto , Humanos , Masculino , Presión Sanguínea/fisiología , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Resistencia Física/fisiología , Entrenamiento de Fuerza/métodos , Análisis de Varianza , Factores de Tiempo
3.
Rev. bras. med. esporte ; 15(1): 70-78, jan.-fev. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-507726

RESUMEN

O exercício contra-resistência (ECR) pode contribuir para o aumento da taxa metabólica de repouso (TMR). É consenso na literatura que o volume da sessão de ECR pode repercutir em maior gasto calórico e que, após o exercício, o consumo de oxigênio em excesso (EPOC) pode variar de acordo com a característica do programa de exercício. Contudo, ainda não é possível definir qual ou quais variáveis de prescrição têm maior impacto sobre o EPOC em sessões de ECR. O objetivo do estudo foi efetuar uma revisão sistemática sobre os estudos que se propuseram a investigar as relações entre o EPOC e variáveis de treinamento em ECR. Os 17 estudos selecionados foram agrupados por similaridade de tratamento (número de séries, intensidade, intervalos de recuperação, velocidade da contração muscular e ordem dos exercícios). Técnicas de estatística descritiva foram utilizadas na tentativa de estabelecer possíveis tendências nas relações dose-resposta. Posteriormente, os dados foram analisados de forma qualitativa. De todas as variáveis analisadas, o curto intervalo de recuperação e o modo de prescrição no formato em circuito foram aquelas com maior impacto provável sobre a magnitude do EPOC. Quanto às demais variáveis, limitações metodológicas não permitem estabelecer tendências, principalmente no tocante à duração do EPOC. Adicionalmente, constata-se a necessidade de padronização de aspectos importantes para a quantificação do EPOC, como o tempo de observação do após o exercício e a forma de aferição da TMR.


Resistance training (RT) may influence resting metabolic rate (RMR) increase. There is a consensus that the volume of the RT session may produce higher caloric expenditure and that the excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) may vary according to the characteristics of the exercise program. However, it is not possible yet to define which prescription variables have greater impact on the EPOC. The aim of the present study was to systematically review the studies that investigated the relationship between EPOC and training variables. A total of 17 studies were selected, being organized according to treatment similarity (number of sets, intensity, rest interval, speed of muscle contraction and exercise order). Descriptive statistical techniques were used to establish possible tendency in dose-response relationships. Subsequently, data were qualitatively analyzed. The available evidence suggested that a short rest interval and the circuit training prescription mode had the greatest impact on the EPOC magnitude. As for the other variables, it was not possible to establish any tendency due to methodological limitations, especially concerning EPOC duration. In addition, it seems to be necessary to standardize important aspects of the EPOC assessing, such as the period of observation after exercise and criteria for measuring RMR.


Asunto(s)
Ejercicio Físico/fisiología , Consumo de Oxígeno , Aptitud Física , Recuperación de la Función , Entrenamiento de Fuerza
4.
Rev. SOCERJ ; 21(6): 399-403, nov.-dez. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-512945

RESUMEN

A reabilitação cardíaca (RC) é uma estratégia efetiva em termos de custo-benefício para a reinserção social da população com doença cardiovascular. Contudo, a oferta de programas de RC parece ser insuficiente, sobretudo nos serviços públicos de saúde. Identificar os serviços de RC em hospitais públicos do município do Rio de Janeiro(RJ), destacando aqueles cujos programas incluem as quatro fases preconizadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia...


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades Cardiovasculares/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/diagnóstico , Promoción de la Salud/métodos , Servicios de Rehabilitación , Sistema Único de Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA