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1.
RBM rev. bras. med ; 60(1/2): 30-: 34-32, 36, jan.-fev. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-357755

RESUMEN

Avaliar em estudo prospectivo, aberto, a eficácia do tratamento endoscópico da estenose piloroduodenal utilizando balão pneumático. Pacientes e métodos: Foram incluídos no estudo 20 pacientes (15 homens, 5 mulheres, idade média 42 anos) com diagnóstico clínico e endoscópico de estenose pílórica ou duodenal já submetidos sem sucesso a tratamento clínico convencional.Exame radiológico, cintilografia gástrica com Tc-sulfeto coloidal e teste respiratório com 13C-ácido octanóico foram realizados para avaliação do esvaziamento gástrico. As dilatações foram realizadas sob sedação com diazepam e meperidina, utilizando-se o video-endoscópio Olympus CVXV- 10, com canal de 2,8 mm e balões para dilatação de 15 mm de diâmetro e 3 cm de extensão (Rigiflex, Microvasive, USA). Após posicionamento do balão na área da estenose, procedía-se à insuflação progressiva do balão, mantendo-o insuflado por três minutos. O procedimento era repetido por duas vezes, até atingir o volume máximo de expansão do balão. Resultados: Cinco pacientes (25 por cento) foram operados: em quatro não foi possível a dilatação e um apresentou adenocarcinoma à biópsia gástrica. Quinze (75 por cento) pacientes não operados foram acompanhados por um período médio de 780 (277-1499) dias e 13/15 (87 por cento) pacientes tiveram H. pylori erradicado. Durante o seguimento, um paciente (7 por cento) realizou quatro dilatações, seis (40 por cento) duas dilatações, seis (40 por cento uma dilatação e dois (13 por cento)não careceram dilatações. Nove (60 por cento) pacientes se acham assíntomáticos e apenas dois (13 por cento) pacientes referem perda ponderal leve. A tolerância ao procedimento foi boa e não ocorreram complicações. Conclusões: A dilatação pneumática da estenose piloroduodenal realizada após a erradicação prévia do Helicobacter pylori constitui método seguro, bem tolerado e capaz de manter um trânsito gastroduodenal razoável em 75(por cento) dos pacientes estudados e acompanhados por um período superior a dois anos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Cateterismo , Estenosis Pilórica/terapia , Vaciamiento Gástrico , Helicobacter pylori , Úlcera Péptica/complicaciones
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 20(6): 201-207, nov.-dez. 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-324840

RESUMEN

Objetico: Avaliar o emprego de terapia por 10 dias na erradicaçäo do H, Pylori. Pacientes e métodos: 70 pacientes(39 homens, 31 mulheres, idade médiade 38 anos) portadores de úlcera duodenal endoscopicamente comprovada e H.pylori positivos, foram incluídos. Antes da inclusäo os paciente submeteram-se a exames hematológicos e a presença do H. pylori confirmada através do teste da urease e/ou exame histológicoe/ ou teste respiratório comÿ13C-Uréia(TR). Os pacientes admitidos no estudo empregaram a associaçäo de lamsoprazol 30mg, claritromicina 500mg e amoxicilina 1.000mg, tomados de 12/12h durante 10 dias. Exame clinico de avaliaçao de aderencia e presença de efeitos adversos e nova avaliaçäo laboratorial foram realizados no dia seguinte ao final do tratamento. Novo exame clinico com endoscopia digestiva alta e pesquisa de H. pylori por exame histologico e novo TR foram realizados 37(28-73) dias após o final do tratamento. Resultados: Seis pacientes foram excluidos do estudo, sendo dois por efeitos adversos, que cederam apenas com a suspensäo da medicaçäo. Assim 64 pacientes completaram o estudo. Desses, 62 tiveram H pylori erradicado ao final do tratamento, correspondendo a 89por cento (IC de 95por cento = 79 a 95por cento) de erradicaçäo, quando se analisam os resultados por intençäo de tratamento, e a 97 por cento (IC de 95por cento = 89 a 100por cento) ao analisá-lo por protocolo. Conclusões: A terapia tripla com lansoprazol, claritromicina e amoxilina durante 10 dias é segura, bem tolerada e muito eficaz na erradicaçäo do H. pylori entre nós


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Amoxicilina , Claritromicina , Helicobacter pylori , Úlcera Duodenal/terapia , Infecciones por Helicobacter/diagnóstico , Infecciones por Helicobacter/terapia
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(6): 259-62, nov.-dez. 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-168046

RESUMEN

Foram estudados 150 pacientes com úlcera duodenal endoscopicamente comprovada em qualquer estádio da classificaçao de Sakita e resistentes ao EBH. Os pacientes foram aleatoriamente distribuídos em três grupos terapêuticos utilizando omeprazol, subcitrato de bismuto coloidal, amoxicilina e furazolidona. O grupo II, que utilizou omeprazol 20 mg uid x sete dias, associado a amoxicilina 500mg + furazolidona 200mg + SBC 120mg qid x sete dias, foi o que apresentou melhor índice de erradicaçao, com 64,4 por cento. Ocorreram altas taxas de efeitos colaterais nos três grupos, porém leves em sua maioria, e mais freqüentes nos esquemas de 14 dias.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Amoxicilina/administración & dosificación , Bismuto/administración & dosificación , Furazolidona/administración & dosificación , Helicobacter pylori/efectos de los fármacos , Omeprazol/administración & dosificación , Úlcera Duodenal/tratamiento farmacológico , Esquema de Medicación , Estudios Prospectivos
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 13(3): 81-4, jul.-set. 1994. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-172283

RESUMEN

Após a constataçao de que a erradicaçao do H. pylori está correlacionada com a cura da doença ulcerosa, numerosos esquemas terapêuticos têm sido testados na procura de um tratamento ideal.Como os estudos in vitro mostram número elevado de cepas de H. pylori resistentes ao metronidazol, no Brasil, foram comparados dois grupos com diferentes esquemas. Sessenta pacientes (34 homens, idade média de 42 anos), positivos para o H. pylori, foram divididos em dois grupos: A) associaçao de furazolidona 600mg/dia, amoxicilina 1.500 mg/dia e subcitrato de bismuto 480mg/dia (esquema Belo Horizonte modificado); B) amoxicilina 2.000mg/dia, metronidazol 1.250mg/dia e subcitrato de bismuto 480mg/dia (esquema Sydney).A presença do H. pylori foi avaliada pelo teste da urease e pelo teste respiratório. Dos 60 pacientes, 49 (81 por cento) completaram o estudo (26 do grupo A e 23 do grupo B). Quatro pacientes (três no grupo A e um no grupo B) nao retornaram para controle. Sete pacientes (um no grupo A e seis no grupo B) interromperam o tratamento por causa de efeitos colaterais. No grupo A, o H. pylori foi erradicado em 17 (65,4 por cento) dos pacientes e, no grupo B, em 17 (73,9 por cento), nao havendo diferença estatisticamente significativa, permitindo a conclusao de que o esquema Belo Horizonte modificado é uma alternativa satisfatória na terapêutica anti-H.pylori.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Helicobacter pylori/química , Infecciones por Helicobacter/tratamiento farmacológico , Úlcera Péptica/tratamiento farmacológico , Anciano de 80 o más Años , Amoxicilina/uso terapéutico , Bismuto/uso terapéutico , Furazolidona/uso terapéutico , Infecciones por Helicobacter/prevención & control , Estudios Prospectivos
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