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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 43(4): 319-25, out.-dez. 1997. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-208753

RESUMEN

Objetivo. Avaliar a ocorrência de lipomas colorretais, métodos diagnósticos e conduta terapêutica, com o intuito de estabelecer normas no atendimento dos portadores desta afecçäo. Casuística e Métodos. Revisadas autópsias feitas em período de 6 anos e estudados os prontuários de portadores de lipomas colorretais tratados entre 1965 e 1993, com ênfase ao quadro clínico, conduta diagnóstica e terapêutica. Os 29 portadores de lipomas intestinais submucosos foram distribuídos em três grupos. O grupo I, cujos lipomas foram detetados em necrópsias; o grupo II, com doentes sintomáticos, e um terceiro grupo de enfermos assintomáticos, com lipomas encontrados acidentalmente em peças cirúrgicas ressecadas por neoplasias ou durante procedimentos diagnósticos. Resultados. 0,6 por cento dos autopsiados apresentaram lipomas colorretais, situados, preferencialmente, no cólon direito, predominando em mulheres (70,0 por cento). No grupo II, a enterorragia foi o sintoma mais freqüente (54,5 por cento), seguida pela dor abdominal em cólica e por alteraçöes do hábito intestinal. A intussuscepçäo ocorreu em três doentes (27,3 por cento). Ao contrário da literatura, os lipomas sintomáticos localizaram-se, preferencialmente, no cólon esquerdo, sendo seu tamanho médio de 6,1cm. Os diagnósticos foram realizados por meio do enema opaco e, mais recentemente, pela colofibroscopia e tomografia computadorizada. Neste grupo, foram realizadas ressecçöes em dez doentes, sendo cinco amplas, três locais e duas endoscópicas. Um paciente eliminou, espontaneamente, seu lipoma. Lipomas múltiplos foram detetados em 30 por cento dos autopsiados e em 25 por cento do grupo assintomático. Nestes dois grupos, nenhum dos tumores era maior que 2,0cm de diâmetro. Conclusöes. Lipomas colorretais säo raros, quer na clínica diária, quer em autópsias. Antes do advento da colofibroscopia e da tomografia, a maioria dos doentes era submetida a ressecçäo extensa, na suposiçäo de doença maligna. Posteriormente, a polipectomia endoscópica e a ressecçäo local passaram a ser nossa conduta preferencial.


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Femenino , Humanos , Neoplasias Colorrectales/diagnóstico , Lipoma/diagnóstico , Anciano de 80 o más Años , Neoplasias Colorrectales/terapia , Estudios Retrospectivos , Lipoma/terapia
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