Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. enferm ; 63(1): 51-57, jan.-fev. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-542561

RESUMEN

As transformações do modelo de assistência em saúde mental, advindas da Reforma Psiquiátrica Brasileira, impuseram às famílias a atribuição de ser participante do processo de reabilitação do seu familiar adoecido mentalmente. Este estudo de caráter qualitativo, norteado pela abordagem da fenomenologia social, objetivou identificar o impacto da mudança do modelo de assistência nas dinâmicas familiares. Como instrumento de coleta de dados foram realizadas entrevistas que expõem as tipificações elaboradas pela família no cotidiano. O tipo vivido familiar retrata pessoas que se sentem sobrecarregadas com as atribuições a elas impostas, pelo novo modelo de assistência, usurpadas do próprio eu, que passam a viver sentimentos complexos e controversos, e se sentem carentes quanto a informações, orientações e apoio do serviço.


The transformations of the mental health assistance model, result of the Brazilian Psychiatric Reform, imposed an active role to the families on the recovering processes of a mentally ill family member. This qualitative study, based on social phenomenology, aimed at identifying the impact of the assistance model change on family dynamics. Interviews that expose the typifications elaborated by the families on a daily basis was tried as data gathering instrument. The living family type portraits people that feel overwhelmed with attributions imposed to them by the new assistance model, usurped from their own selves, who start to experience complex and litigious feelings, and feel needy of information, orientation and support from the service.


Las transformaciones del modelo de asistencia en salud mental, emergidas de la Reforma Psiquiátrica Brasileña, impusieron a las familias la atribución de ser participantes del proceso de rehabilitación de su familiar mentalmente enfermo. Este estudio de carácter cualitativo es sostenido por un abordaje fenomenología social y objetiva identificar el impacto de los cambios del modelo de asistencia en las dinámicas familiares. Como instrumento de la colecta de datos fueron realizadas entrevistas que exponían las tipificaciones elaboradas por la familia en el cotidiano. El tipo vivido familiar retrata las personas que se sienten sobrecargadas con las atribuciones a ellas impuestas por el nuevo modelo de asistencia, retiradas del propio yo, que pasan a vivir sentimientos complejos y controvertidos, y se sienten carentes cuanto a informaciones, orientaciones y apoyo del servicio.


Asunto(s)
Humanos , Familia , Servicios de Salud Mental , Modelos Teóricos
2.
Rev. bras. enferm ; 60(1): 9-14, jan.-fev. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-512470

RESUMEN

Estudo qualitativo com enfoque na Fenomenologia Social que teve como objetivo conhecer a percepção dos alunos de graduação e egressos de uma Escola de Enfermagem sobre o doente mental e, compreender de que forma o ensino de enfermagem psiquiátrica repercute nesse processo. O "tipo vivido aluno" percebe o doente mental como uma pessoa diferente, violenta, sem controle, que perde a razão, sem habilidades e condições de viver socialmente, que desperta emoções conflitantes como medo, preconceito e compaixão. O egresso o concebe como uma pessoa que precisa de ajuda, pois a falta de conhecimentos, de recursos psíquicos e emocionais dos profissionais, das famílias e da sociedade favorece a segregação e a exclusão. Assim, o ensino, necessita da prática subsidiada teoricamente pelos eixos que sustentam os princípios da Reforma Psiquiátrica.


Qualitative study with the approach of the Social Phenomenology that had as objective to know graduation students and egresses of a Nursing School percieve mental patient and, to understand how the education of psychiatric nursing reflects in this process. The "living student-type" perceives the mental patient as a different person, violent, without control, who loses the reason, without abilities and conditions of living socially, who awakes conflicting emotions as fear, prejudice and compassion. The egresses have mental patients as a person who needs help, because the lack of knowledge, psychic and emotional resources of the professionals, the relatives and the society favors the segregation and the exclusion. Thus, the education needs the practice subsidized theoretically by the axes that support the principles of the Psychiatric Reformation.


Estudio cualitativo con enfoque en la Fenomenología Social que tuvo como objetivos conocer la percepción de los alumnos de graduación y los egresos de una Escuela de Enfermería sobre el enfermo mental y, comprender de que forma la enseñanza de enfermería psiquiátrica repercute en ese proceso. La tipificación muestra que el alumno ve al enfermo mental como una persona diferente, violenta, sin el control, que pierde la razón, sin habilidades y condiciones de vivir socialmente, que despierta emociones conflictantes como miedo, prejuicio y comparación. El egreso lo concibe como una persona que necesita ayuda, pues la falta de conocimientos, de recursos psíquicos y emocionales de los profesionales, de las familias y de la sociedad favorecen la segregación y la exclusión. Así, la enseñanza necesita la práctica subvencionada teóricamente por los ejes que sostienen los principios de la Reforma Psiquiátrica.


Asunto(s)
Educación en Enfermería , Trastornos Mentales , Enfermería Psiquiátrica , Estudiantes de Enfermería , Entrevistas como Asunto , Sociología
3.
Säo Paulo; s.n; 2003. 214 p.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-344425

RESUMEN

Este estudo teve por objetivo conhecer como foi constituída a percepçäo que os alunos de graduaçäo e egressos de uma Escola de Enfermagem têm sobre o doente mental e, compreender de que forma o ensino de enfermagem psiquiátrica repercute nesse processo. Para tanto, foi usado o método qualitativo com enfoque na Fenomenologia Social e, como recurso de desvelamento da essência do fenômeno, foram realizadas entrevistas com nove alunos ingressantes no curso de graduaçäo que näo haviam experienciado o ensino na área da Saúde Mental utilizando as seguintes questöes norteadoras: Doente mental: quando você ouve esta palavra que imagens Ihe vêm à mente? Como foi sendo constituída, ao longo de sua vida, esta percepçäo que você tem do doente mental? No entanto, aos dez enfermeiros egressos, também sujeitos desta investigaçäo, foi acrescida a questäo: Após ter cursado a Disciplina Enfermagem Psiquiátrica, houve alteraçäo na sua percepçäo em relaçäo ao Doente Mental? Dos discursos dos sujeitos emergiram cinco categorias concretas do vivido: percebendo uma pessoa diferente; pessoas que despertam medo; pessoas que despertam dó e compaixäo; preconceito e contextualizando a percepçäo sobre o doente mental. Embora tenha sido possível encontrar semelhança inicial entre os discursos dos alunos e dos egressos no que se refere à percepçäo constituída, duas outras categorias originaram-se pautadas na vivência do processo ensino-aprendizagem proporcionada pela Disciplina Enfermagem Psiquiátrica: pessoa que precisa de ajuda, reelaboraçäo da percepçäo. O tipo vivido do aluno quanto à percepçäo do doente mental, foi assim constituído: uma pessoa diferente, violenta, sem controle, que perde a razäo, sem habilidades e condiçöes de viver socialmente, que desperta emoçöes conflitantes como medo, preconceito e compaixäo. O egresso retrata um tipo vivido que concebe o doente mental como uma pessoa que precisa de ajuda, pois a falta de conhecimentos, de recursos psíquicos e emocionais dos profissionais, das famílias e da sociedade favorece a segregaçäo e a exclusäo. Assim, os doentes atendidos sob este novo paradigma, por agirem sem se auto-estigmatizarem, estabelecem um novo modelo de relaçäo com os profissionais. O estudo permitiu compreender que o estigma do doente mental, construído socialmente, está bastante arraigado nos sujeitos e, portanto, em nossos alunos, muito do que se verifica como fruto da própria psiquiatria e que transformaçöes ocorreräo a partir da...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Estudiantes de Enfermería , Enseñanza , Enfermería Psiquiátrica , Percepción , Salud Mental
4.
São Paulo; s.n; 2003. 214 p
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1378963

RESUMEN

Este estudo teve por objetivo conhecer como foi constituída a percepção que os alunos de graduação e egressos de uma Escola de Enfermagem têm sobre o doente mental e, compreender de que forma o ensino de enfermagem psiquiátrica repercute nesse processo. Para tanto, foi usado o método qualitativo com enfoque na Fenomenologia Social e, como recurso de desvelamento da essência do fenômeno, foram realizadas entrevistas com nove alunos ingressantes no curso de graduação que não haviam experienciado o ensino na área da Saúde Mental utilizando as seguintes questões norteadoras: Doente mental: quando você ouve esta palavra que imagens lhe vêm à mente? Como foi sendo constituída, ao longo de sua vida, esta percepção que você tem do doente mental? No entanto, aos dez enfermeiros egressos, também sujeitos desta investigação, foi acrescida a questão: Após ter cursado a Disciplina Enfermagem Psiquiátrica, houve alteração na sua percepção em relação ao Doente Mental? Dos discursos dos sujeitos emergiram cinco categorias concretas do vivido: percebendo uma pessoa diferente; pessoas que despertam medo; pessoas que despertam dó e compaixão; preconceito e contextualizando a percepção sobre o doente mental. Embora tenha sido possível encontrar semelhança inicial entre os discursos dos alunos e dos egressos no que se refere à percepção constituída, duas outras categorias originaram-se pautadas na vivência do processo ensino-aprendizagem proporcionada pela Disciplina Enfermagem Psiquiátrica: pessoa que precisa de ajuda, reelaboração da percepção. O tipo vivido do aluno quanto à percepção do doente mental, foi assim constituído: uma pessoa diferente, violenta, sem controle, que perde a razão, sem habilidades e condições de viver socialmente, que desperta emoções conflitantes como medo, preconceito e compaixão. O egresso retrata um tipo vivido que concebe o doente mental como uma pessoa que precisa de ajuda, pois a falta de conhecimentos, de recursos psíquicos e emocionais dos profissionais, das famílias e da sociedade favorece a segregação e a exclusão. Assim, os doentes atendidos sob este novo paradigma, por agirem sem se auto-estigmatizarem, estabelecem um novo modelo de relação com os profissionais. O estudo permitiu compreender que o estigma do doente mental, construído socialmente, está bastante arraigado nos sujeitos e, portanto, em nossos alunos, muito do que se verifica como fruto da própria psiquiatria e que transformações ocorrerão a partir da vivência de forma plena do novo modelo. Assim, o ensino necessita da prática subsidiada teoricamente pelos eixos que sustentam os princípios da Reforma Psiquiátrica.


The purpose of this study was to discover how the perception about the mentally ill of students and egress of a Nursing School was built, and understand just how the study of psychiatric nursing influences this perception. For this purpose a qualitative method focusing on social phenomenology was used. To reveal the essence of the phenomenon, nine students initiating Nursing School were interviewed. These students had had no previous teaching in the area of mental health. The following guiding questions were made: What images come to your mind when you hear the expression mentally ill? How has this image been built throughout your life? Ten egress students were asked an additional question: After having attended to the Psychiatric Nursing discipline, was there any modification in your perception of the mentally ill? The interviews revealed perceptions, which can be grouped in five categories: perceiving a different person; people who arouses fear; as people who arouses pity and compassion; prejudice; contextualizing the perception of the mentally ill. Although many similarities were found among the interviewees, the egress students' answers formed two additional categories, based on the living of the teaching-learning process yielded by the psychiatric nursing discipline: people who needs help, perception re-elaboration. The image the students with no previous teachings in mental health has is that the mentally ill is a different person, violent, uncontrolled, unreasonable, helpless and unable to have a social life, arousing in others conflicting reactions varying from fear, prejudice and compassion. The egress nurses revealed, however, that their perception of the mentally ill is that of human beings in need of help, because the lack of knowledge, the lack of psychological and emotional support from their own families, professionals, and society favor segregation and isolation. Therefore, the mentally ill person treated under this new paradigm, since they do not stigmatize themselves, establish a new model of relation with the professionals. This study has allowed to understand that the reasons for the stigmatization of the mentally ill are deeply rooted on the subjects, and therefore in our students, very much as a consequence of the psychiatry itself, and that the transformations will occur from the complete living of the new model. Therefore, teachings in psychiatric nursing, needs practices theoretically based on the principles of the Psychiatric Reform.


Asunto(s)
Enfermería Psiquiátrica , Enseñanza , Salud Mental , Educación en Enfermería , Programas de Graduación en Enfermería
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA