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Intervalo de año
1.
Cad. saúde pública ; 21(5): 1424-1432, set.-out. 2005. tab
Artículo en Inglés | LILACS, SES-SP | ID: lil-407850

RESUMEN

O Brasil fornece gratuitamente terapia anti-retroviral (ARV) para cerca de 150 mil pessoas vivendo com HIV/ AIDS. A terapia ARV requer aderência ótima, visando alcançar carga viral indetectável e evitar resistência viral. Os médicos desempenham papel central quanto à aderência à ARV, mas há escassa informação sobre a comunicação entre médicos/pessoas vivendo com HIV/ AIDS. Entrevistas em profundidade foram realizadas com 40 médicos assistentes de seis hospitais de referência do Rio de Janeiro, Brasil. Tópicos da entrevista incluíram: experiências relativas ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/AIDS, relacionamento/diálogo com pacientes, barreiras/facilitadores para aderência aos serviços disponíveis e eficácia destes. As barreiras para aderência à ARV se referiam, principalmente, ao relacionamento médico-paciente. Outras barreiras estavam relacionadas a estilos de vida "caóticos" de alguns pacientes, conhecimento inadequado/crenças negativas sobre HIV/AIDS e a eficácia da ARV. É necessário melhorar as redes de serviços de saúde, com encaminhamento mais ágil e maior integração entre diferentes profissionais de saúde. Essas mudanças estruturais podem melhorar a aderência e a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS.


Asunto(s)
Terapia Antirretroviral Altamente Activa , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida
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