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1.
Arq. bras. med ; 60(3): 203-8, maio-jun. 1986. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-35767

RESUMEN

Foram analisados 118 casos de miocardite entre 259 pacientes internados no Hospital Universitário Antônio Pedro com doenças infecciosas: 61 com difteria, 12 com sarampo, 32 com leptospirose, 12 com enterovirose e um com rubéola congênita. Entre os pacientes com difteria, quatro apresentaram ao eletrocardiograma sinais de necrose miocárdica; destes, dois faleceram e mostraram focos de necrose de fibras ao exame microscópico. Os 12 pacientes com miocardite por sarampo näo apresentaram sinais de necrose ao eletrocardiograma nem ao exame histológico. Entre os 32 pacientes com leptospirose, dois tiveram área inativa ao eletrocardiogranma e estes também mostraram necrose de fibras ao exame histológico. Das 12 miocardites por vírus, duas tiveram sinais eletrocardiográficos de necrose. Destes, apenas um paciente faleceu e a microscopia só revelou edema e infiltrado inflamatório. Relata-se finalmente um lactente com rubéola congênita que apresentou insuficiência cardíaca grave e sinais eletrocardiográficos de necrose ântero-septal. Este paciente faleceu e o exame macroscópico revelou necrose septal do músculo papilar e parede anterior do ventrículo esquerdo. Concluiu-se que nas miocardites infecciosas o sinal de inatividade elétrica no eletrocardiograma nem sempre reflete necrose do músculo cardíaco. Lesöes com apenas edema e infiltrado inflamatório reversíveis podem dar aquele sinal e há casos em que a necrópsia mostra necrose das fibras que näo havia sido evidenciada pelo eletrocardiograma


Asunto(s)
Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Humanos , Electrocardiografía , Miocarditis/patología , Necrosis
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