RESUMEN
As autoras inicialmente apresentam o marco conceitual de Roy utilizado para a assistência de enfermagem a clientes hansenianos, e a seguir apresentam os diagnósticos de enfermagem, que incluem os comportamentos inefetivos e os estímulos, discutindo-os com base na literatura. Finalmente tecem consideraçöes sobre a experiência de utilizaçäo do referido marco conceitual.
Asunto(s)
Teoría de Enfermería , Lepra/enfermería , Imagen Corporal , Diagnóstico de Enfermería , Enfermedad Crónica , Lepra/psicologíaRESUMEN
O presente estudo teve com objetivo aplicar o Modelo de Adaptaçäo em Enfermagem proposto por Callista Roy, na assistência a 15 clientes portadores de hanseníase em condiçäo hospitalar e asilar, em um hospital de Dermatologia Sanitária em uma cidade do sul do Brasil. A assistência de enfermagem visou promover a adaptaçäo do cliente hanseniano, através da implementaçäo do processo de enfermagem, após identificar as respostas adaptativas e/ou inefetivas e manipulaçäo dos estímulos (focal, contextual e residual) dentro dos 4 (quatro) modos adaptativos, ou seja, necessidades fisiológicas, auto-conceito, funçäo do papel e interdependência. Constatou-se que: 1) é possível aplicar tal modelo assistencial, desde que se possua conhecimentos e habilidades na área específica de hanseníase, bem como no processo de enfermagem e no Modelo de Adaptaçäo de Roy; 2) Os clientes portadores de hanseníase em condiçäo asilar, independente de terem ou näo deformidades incapacitantes irreversiveis, manifestam comportamentos adaptativos à sua atual condiçäo de vida; 3) os clientes portadores de hanseníase em condiçäo hospitalar que näo possuem deformidades físicas têm o potencial de reverter os comportamentos inefetivos em adaptativos e continuar morando no seio da familia e da sociedade, desde que recebam orientaçäo e assistência adequada; 4) os clientes portadores de hanseníase em condiçäo hospitalar com início de lesöes incapacitantes, apresentaram dificuldades de se aceitarem com a doença, manifestam comportamentos inefetivos, os quais poderiam ser revertidos se o cliente decidisse assumir responsabilidades na conduçäo da sua própria vida
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Modelos de Enfermería , Lepra/enfermería , Colonias de Leprosos , Proceso de Enfermería , Institucionalización , Relaciones Enfermero-PacienteRESUMEN
O presente estudo teve como objetivo aplicar o Modelo de Adaptaçäo em Enfermagem proposto por Callista Roy, na assistência a 15 clientes portadores de hanseníase em condiçäo hospitalar e asilar, em um hospital de Dermatologia Sanitária em uma cidade do sul do Brasil. A assistência de enfermagem visou promover a adaptaçäo do cliente hanseniano, através da implementaçäo do processo de enfermagem, após identificar as respostas adaptativas e/ou inefetivas e manipulaçäo dos estímulos (focal, contextual e residual) dentro dos 4 (quatro) modos adaptativos, ou seja, necessidades fisiológicas, auto-conceito, funçäo do papel e interdependência. Constatou-se que: 1) é possível aplicar tal modelo assistencial, desde que se possua conhecimentos e habilidades na área específica de hanseníase, bem como no processo de enfermagem e no Modelo de Adaptaçäo de Roy; 2) Os clientes portadores de hanseníase em condiçäo asilar, independente de terem ou näo deformidades incapacitantes irreversíveis, manifestam comportamentos adaptativos à sua atual condiçäo de vida; 3) os clientes portadores de hanseníase em condiçäo hospitalar que näo possuem deformidades físicas têm o potencial de reverter os comportamentos inefetivos em adaptativos e continuar morando no seio da família e da sociedade, desde que recebam orientaçäo e assistência adequada; 4) os clientes portadores de hanseníase em condiçäo hospitalar com início de lesöes incapacitantes, apresentaram dificuldades de se aceitarem com a doença, manifestam comportamentos inefetivos, os quais poderiam ser revertidos se o cliente decidisse assumir responsabilidades na conduçäo da sua própria vida.