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1.
Cad. saúde pública ; 8(3): 249-53, jul.-set. 1992. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-115675

RESUMEN

Para ilustrar as relaçoes existentes entre os biótopos (ou zonas fitogeográficas), os vetores e hospedeiros vertebrados (incluindo o homem) de arbovírus e a apidemiologia, o conhecimento atual sobre a transmissao do vírus da febre amarela na Åfrica Ocidental é apresentado e discutido. Um modelo dinâmico foi desenvolvido para integrar a distribuiçao geográfica dos casos observados e o momento de sua ocorrência. Duas áreas principais, endemicidade e epidemicidade, foram definidas de acordo com a presença ou ausência de transmissao silvática macaco-mosquito. A intensidade e o potencial dos contatos entre homem e vetores depende do grau das alteraçoes ambientais produzidas pelas atividades humanas, geralmente aumentando a extensao das áreas de ecótono onde os mosquitos estao ativos ao nível do solo. A prevençao e/ou controle de arboviroses requer estudo eco-epidemiológicos detalhados para que se conheça (1) o papel de cada vetor potencial em cada regiao fitogeográfica; (2) nas proximidades ou nas área de transmissao silvestre; (3) quais sao as prioridades (vacinaçao e/ou controle) para prevenir a expansao dos focos naturais


Asunto(s)
Arbovirus , Brotes de Enfermedades , Ecosistema , Fiebre Amarilla/transmisión
2.
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