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1.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574646

RESUMEN

El objetivo del presente estudio fue determinar la influencia del bienestar espiritual en la gratitud, el perdón y la resiliencia en estudiantes universitarios de la ciudad de Lima. Se utilizó un diseño explicativo con variables latentes. La muestra estuvo conformada por 957 estudiantes universitarios (29.5 % varones y 70.5 % mujeres, de 13 universidades (públicas 22.36 % y privadas 77.64 %) de Lima Metropolitana. Se utilizaron la Escala de Bienestar Espiritual (SWBS), la Escala de Disposición al Perdón (TFS), la Escala de Gratitud (EG) y la Escala Breve de Resiliencia (EBR). Entre los hallazgos se encontró que el modelo estimado con el método DWLS permite señalar que el bienestar espiritual tiene efectos directos sobre el perdón, la gratitud y la resiliencia. A su vez, la covarianza entre perdón y gratitud fue .090 (p > .05), entre perdón y resiliencia de .236 (p < .01), y entre gratitud y resiliencia fue igual a .122 (p < .01). Se discuten las implicancias de los resultados.


O objetivo deste estudo foi determinar a influência do bem-estar espiritual na gratidão, perdão e resiliência em estudantes universitários da cidade de Lima. Foi utilizado um desenho explicativo com variáveis latentes. A amostra foi composta por 957 estudantes universitários (29,5 % homens e 70,5 % mulheres) de 13 universidades (22,36 % públicas e 77,64 % privadas) de Lima Metropolitana. Foram utilizadas a Escala de Bem-Estar Espiritual (SWBS), a Escala de Disposição ao Perdão (TFS), a Escala de Gratidão (EG) e a Escala Breve de Resiliência (EBR). Entre os achados, encontrou-se que o modelo estimado com o método DWLS permite indicar que o bem-estar espiritual tem efeitos diretos sobre o perdão, gratidão e resiliência. Por sua vez, a covariância entre perdão e gratidão foi de .090 (p > .05), entre perdão e resiliência de .236 (p < .01) e entre gratidão e resiliência foi igual a .122 (p < .01). As implicações dos resultados foram discutidas.


This study aimed to determine the influence of spiritual well-being on gratitude, forgiveness, and resilience in university students in the city of Lima. An explanatory design with latent variables was used. The sample consisted of 957 university students (29.5 % men and 70.5 % women from 13 universities (22.36% public and 77.64 % private)), from Metropolitan Lima. The Spiritual Wellbeing Scale (SWBS), the Trait Forgivingness Scale (TFS), the Gratitude Scale (GS), and the Brief Resilience Scale (BRS) were used. Among the findings, it was found that the model estimated with the DWLS method allows us to point out that spiritual well-being directly affects forgiveness, gratitude, and resilience. In turn, the covariance between forgiveness and gratitude was .090 (p > .05), the covariance between forgiveness and resilience was .236 (p < .01), and the covariance between gratitude and resilience was equal to .122 (p < .01). The implications of the results have been discussed.

2.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574639

RESUMEN

El sentido de pertenencia hace referencia a la experiencia de participación en un sistema o entorno de tal manera que cada miembro se sienta parte de ese sistema. Este atributo es de interés en el ámbito educativo de distintos niveles, sin embargo, no se cuenta con un instrumento que permita su medición en el medio. El propósito del estudio fue adaptar y analizar la estructura interna de la Escala de Sentido de Pertenencia en universitarios peruanos (ESPU). Se trabajó con una muestra por conveniencia compuesta por 827 universitarios, dividida en dos grupos uno de 220 estudiantes (68.6 % mujeres) con una edad promedio de 21.68 años (DE = 4.87), con la cual se realizó el análisis factorial exploratorio. El segundo grupo estuvo conformado por un total de 607 participantes (69.7 % mujeres) con una edad promedio de 21.28 (DE = 4.21) años, con el cual se realizaron los análisis factoriales confirmatorios. Los resultados dan cuenta de la adaptación lingüística, apreciándose un acuerdo inter-observadores adecuado (RVC > .70). El análisis factorial exploratorio sugiere una estructura de dos factores (χ2 = 646.750; gl = 36.00; p < .001) que explica el 41.2 % de la varianza; esta estructura fue corroborada mediante un análisis factorial confirmatorio que alcanzó índices de ajuste adecuados (CFI = .998; TLI = .996; RMSEA = .048). La fiabilidad de la escala se determinó por consistencia interna encontrándose coeficientes omegas que van entre .665 y .929. En suma, la ESPU es un instrumento con adecuadas evidencias de validez y fiabilidad para medir el sentido de pertenencia.


O sentimento de pertencimento refere-se à experiência de participação em um sistema ou ambiente de forma que cada membro se sinta parte integrante desse sistema. Este atributo é de interesse no âmbito educativo em distintos níveis, entretanto, não existem instrumentos que permitam sua mensuração nesse meio. O objetivo do estudo foi adaptar e analisar a estrutura interna da Escala de Sentido de Pertencimento em estudantes universitários peruanos (ESPU). Trabalhou-se com uma amostra de conveniência composta por 827 universitários, divididos em dois grupos, um de 220 estudantes (68,6 % mulheres) com média de idade de 21,68 anos (DP = 4,87), com o qual foi realizado uma análise fatorial exploratória. O segundo grupo foi composto por um total de 607 participantes (69,7 % mulheres), com média de idade de 21,28 anos (DP = 4,21), com o qual foram realizadas análises fatoriais confirmatórias. Os resultados mostram a adaptação linguística, apreciando-se uma adequada concordância interobservadores (RVC > 0,70). A análise fatorial exploratória sugere uma estrutura de dois fatores (χ2 = 646,750; gl = 36,00; p < 0,001) que explica 41,2 % da variância; esta estrutura foi corroborada pela análise fatorial confirmatória, que alcançou índices de ajuste adequados (CFI = 0,998; TLI = 0,996; RMSEA = 0,048). A confiabilidade da escala foi determinada pela consistência interna, sendo encontrados coeficientes ômega entre 0,665 e 0,929. Em suma, a ESPU é um instrumento com evidências adequadas de validade e confiabilidade para medir o sentimento de pertencimento.


The sense of belonging refers to the experience of participation in a system or environment in such a way that each member feels an integral part of that system. This attribute is of interest in different educational environments of different levels, however, there are no measures that allow its correct measurement. The purpose of the study was to adapt and analyze the internal structure of the Sense of Belonging Scale in Peruvian university students (SBUS). For this, we worked with a convenience sample made up of 827 university students, divided into two groups, one of 220 students (68.6 % women) with an average age equal to 21.68 years (SD = 4.87), with which the exploratory factorial analysis was carried out. The second group consisted of a total of 607 participants (69.7 % women) with an average age of 21.28 (SD = 4.21) years, with which confirmatory factor analyzes were performed. The results show the linguistic adaptation, appreciating an adequate inter-observer agreement (RVC > .70). The exploratory factor analysis suggests a two-factor structure (χ2 = 646.750; df = 36.00; p < .001) that explains 41.2 % of the variance; this structure was corroborated by a confirmatory factor analysis, which reached adequate fit indices (CFI = .998; TLI = .996; RMSEA = .048). The reliability of the scale was determined by internal consistency, finding omega coefficients ranging between .665 and .929. In summary, the SBUS is an instrument with adequate evidence of validity and reliability to measure the sense of belonging.

3.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574559

RESUMEN

El Índice de Reactividad Interpersonal (IRI) constituye una de las medidas de autoinforme más utilizadas en jóvenes y adultos para medir la empatía, ya que considera en su composición aspectos cognitivos y afectivos. En esta investigación se presenta la validez estructural, la invarianza y fiabilidad de la medida en universitarios peruanos. Se seleccionaron intencionalmente 859 estudiantes de Psicología, entre 17 y 39 años, de dos universidades de Lima Metropolitana. El análisis factorial confirmatorio realizado sobre tres modelos: modelo 1, replica la estructura original; modelo 2, analiza la estructura original sin los ítems redactados en forma negativa; modelo 3, se excluyeron los ítems inversos y los que presentaban varianza irrelevante de constructo (ítem 9). Este último modelo es el que presenta un mejor ajuste (CFI = .924; RMSEA = .091; SRMR = 0.058). Sobre este modelo se estableció la invarianza configuracional, métrica, escalar y residual según edad. Adicionalmente, se probó un modelo de segundo orden que demostró la presencia de los factores latentes empatía cognitiva y reacciones emocionales, este modelo presenta un ajuste adecuado (CFI = .957; RMSEA = .078; SRMR = 0.068). Se concluye que la versión reducida del IRI es una medida válida y fiable en universitarios peruanos.


O Índice de Reatividade Interpessoal (IRI) é uma das medidas de autorrelato mais utilizadas em jovens e adultos para mensurar a empatia, e considera aspectos cognitivos e afetivos em sua composição. Nesta pesquisa apresenta-se a validade estrutural, a invariância e a confiabilidade da medida em estudantes universitários peruanos. Foram selecionados intencionalmente 859 estudantes de psicologia, entre 17 e 39 anos, de duas universidades da região metropolitana de Lima. A análise fatorial confirmatória realizada em três modelos: Modelo 1, replica a estrutura original, Modelo 2, analisa a estrutura original, mas foram excluídos os itens redigidos negativamente, e o Modelo 3, se excluíram os itens inversos e os que apresentavam variância de construto irrelevante (item 9). Este último modelo é o que apresenta melhor ajuste (CFI = .924; RMSEA = .0091; SRMR = 0.058). Sobre este modelo foram estabelecidas as invariâncias configuracional, métrica, escalar e residual segundo a idade. Adicionalmente, foi testado um modelo de segunda ordem que demonstrou a presença dos fatores latentes Empatia Cognitiva e Reações Emocionais, este modelo apresenta um ajuste adequado (CFI = .957; RMSEA = .078; SRMR = 0.068). Conclui-se que a versão reduzida do IRI é uma medida válida e confiável em estudantes universitários peruanos.


The Interpersonal Reactivity Index (IRI) is one of the most used self-report measures in young people and adults to measure empathy, it considers cognitive and affective aspects in its composition. This research presents the structural validity, invariance and reliability of the measure in Peruvian university students. 859 psychology students, between 17 and 39 years old, from two universities in Metropolitan Lima were intentionally selected. The confirmatory factor analysis performed on three models: Model 1, replicates the original structure, Model 2, analyzes the original structure, but negatively worded items and model 3 were excluded, inverse items and those with irrelevant variance were excluded. construct (item 9). This last model is the one with the best fit (CFI = .924; RMSEA = .091; SRMR = 0.058). On this model, the configurational, metric, scalar and residual invariance according to age was established. In addition, a second order model was tested that demonstrated the presence of the latent factors Cognitive Empathy and Emotional Reactions, this model presents an adequate fit (CFI = .957; RMSEA = .078; SRMR = 0.068). It is concluded that the reduced version of the IRI is a valid and reliable measure in Peruvian university students.

4.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574528

RESUMEN

El presente artículo expone aspectos teóricos y prácticos acerca del uso del Coeficiente de Correlación Intraclase (CCI), se describen sus ventajas respecto al coeficiente producto momento de Pearson para determinar la estabilidad temporal de las puntuaciones de un instrumento de medida. Este trabajo de investigación corresponde a un artículo metodológico. Para la aplicación del método se seleccionaron intencionalmente 42 estudiantes universitarios, en su mayoría mujeres (53.4 %), con edades entre los 17 y 26 años. Se les administró el Índice de Reactividad Interpersonal (IRI), luego de tres semanas se realizó el retest. Los resultados muestran la versatilidad del CCI para proporcionar información respecto al r de Pearson. Asimismo, se encontró que en todos los casos el coeficiente r Pearson sobreestima ligeramente la estabilidad de las puntuaciones del IRI. Se concluye que el CCI reporta valores estables y menos sesgados para determinar las evidencias de estabilidad temporal de un instrumento de medida.


Este artigo apresenta aspectos teóricos e práticos sobre o uso do Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI), são descritas suas vantagens em relação ao coeficiente produto momento de Pearson para determinar a estabilidade temporal das pontuações de um instrumento de medição. Este trabalho de pesquisa corresponde a um artigo metodológico. Para a aplicação do método, foram selecionados intencionalmente 42 estudantes universitários, em sua maioria mulheres (53,4 %), com idades entre 17 e 26 anos. Foi administrado o Índice de Reatividade Interpessoal (IRI), após três semanas foi realizado o reteste. Os resultados demostram a versatilidade do CCI para proporcionar informações a respeito do r de Pearson. Da mesma forma, verificou-se que em todos os casos o coeficiente r de Pearson superestima ligeiramente a estabilidade das pontuações do IRI. Conclui-se que o CCI relata valores estáveis e menos enviesados para determinar as evidências de estabilidade temporal de um instrumento de medição.


This article presents theoretical and practical aspects about the use of the Intraclass Correlation Coefficient (ICC); it describes its advantages with respect to the Pearson's product-moment coefficient to determine the temporal stability of the scores of a measurement instrument. This research work corresponds to a methodological article. For the application of the method, 42 university students were intentionally selected, mostly women (53.4 %), aged between 17 and 26 years. The Interpersonal Reactivity Index (IRI) was administered; after three weeks the retest was performed. The results show the versatility of the ICC to provide information regarding Pearson's r. Likewise, it was found that in all cases the Pearson r coefficient slightly overestimates the stability of the IRI scores. It is concluded that the ICC reports stable and less-biased values to determine the evidence of temporal stability of a measurement instrument.

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