Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(9): 2397-2404, set. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-649902

RESUMEN

A contracepção de emergência tem sido utilizada na prevenção da gravidez não planejada. Este estudo objetivou investigar o conhecimento, o consumo e o acesso desse método entre mulheres universitárias do Sul do Estado de Santa Catarina. Trata-se de estudo observacional, transversal, aplicando-se formulário de setembro a outubro de 2008. Participaram 360 mulheres entre 18 e 45 anos, a maioria da classe econômica B2 ou superior (74,2%), onde 79,4% já haviam mantido relação sexual. Destas, 48,6% haviam utilizado a contracepção de emergência, sendo mais frequente quanto menor a idade. O método foi usado em média 2,4 vezes e 87,1% administraram-no até 24 horas após a relação sexual. Foram referidas reações adversas por 20,9% das usuárias, sendo as mais comuns, alterações menstruais (44,8%) e náuseas (44,8%). Os principais motivos para o uso do método foram: não uso do preservativo (44,6%) e rompimento do mesmo (39,6%). Das entrevistadas, 15,0% não souberam responder ou responderam de modo errado à questão sobre a não prevenção de Doença Sexualmente Transmissível pelo método e 97,8% negaram ter alterado o método utilizado rotineiramente. Apenas 2,9% das mulheres adquiriram o medicamento mediante prescrição médica e 35,3% receberam orientações no momento da compra.


The scope of this study was to investigate knowledge about and access to emergency contraception among female university students in the south of the State of Santa Catarina. A cross-sectional observational study was conducted between September and October 2008, in which a questionnaire was given to 360 women aged 18 to 45 years. Most belonged to the B2 economic class or higher (74.2%) and 79.4% of them had already had intercourse. Of these, 48.6% had used emergency contraception, though this was more frequent among younger women. Emergency contraception was used 2.4 times, and 87.1% had used contraceptive methods within 24 hours after intercourse. Adverse reactions were reported by 20.9%, the most common being menstrual cycle changes (44.8%) and nausea (44.8%). The reasons for using emergency contraception included the lack of condom use (44.6%) and condom rupture (39.6%). Of the women interviewed, 15% either failed to answer the question on STD prevention or answered incorrectly, while 97.8% denied having changed the method used routinely. Only 2.9% of the participants had acquired the medication via prescription, and 35.3% received guidance on application of the medication at the time of purchase.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Anticoncepción Postcoital , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Brasil , Estudios Transversales , Estudiantes , Universidades
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA