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Intervalo de año
1.
Rev. bras. mastologia ; 10(2): 88-92, jun. 2000. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-278468

RESUMEN

A resposta do câncer de mama à terapia hormonal já é conhecida há mais de um século pela ooforectomia cirúrgica. A eficácia comprovada do antiestrógeno tamoxifeno demonstrou diminuiçäo das recidivas no seu uso adjuvante e também resposta objetivas em pacientes com doença mestastática. Novas estratégias hormonioterápicas para a resposta a uma segunda e terceira linha de terapia têm sido buscadas pelos inibidores de aromatase. Antiestrógenos semelhantes ao tamoxifeno, com menos efeitos colaterais, têm sido estudados como os novos moduladores seletivos dos receptores estrogênicos. Novos quimioterápicos, estudados na última década, constituem um dos maiores avanços na quimioterapia do câancer de mama. Os taxanos associados às antraciclinas no tratamento de primeira linha dos casos de mau prognóstico e, isoladamente, no tratamento de doença metastática, os antimetabólicos, os alcalóides da vinca e as novas antraciclinas já estäo bem avaliados em estudos aleatorizados de fase III. E, por fim, o tratamento biológico com o desenvolvimento de anticorpos monoclonais contra a oncoproteína Her-2/neu reavivou as expectativas para que, em um futuro próximo, tenhamos, à disposiçäo, medicaçöes com menor toxicidade e racionalmente desenvolvidas, levando-se en conta as características biológicas do tumor


Asunto(s)
Antraciclinas/uso terapéutico , Antimetabolitos/uso terapéutico , Aromatasa/uso terapéutico , Neoplasias de la Mama/tratamiento farmacológico , Neoplasias de la Mama/terapia , Terapia de Reemplazo de Hormonas , Moduladores de los Receptores de Estrógeno/uso terapéutico , Proteínas Oncogénicas/uso terapéutico , Ovariectomía , Paclitaxel/uso terapéutico , Recurrencia , Alcaloides de la Vinca/uso terapéutico
2.
Arq. méd. ABC ; 20(1/2): 2-6, 1997. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-251146

RESUMEN

A cirurgia e a radioterapia säo modalidades terapêuticas eficazes no tratamento de carcinoma de cabeça e pescoço em estados precoces. Neste caso, pode se obter uma taxa de cura variando entre 50 a 100. Entretanto, em estados avançados o prognóstico é reservado e a quimioterapia surge como um alternativa que pode contribuir para o processo de cura da doença, mais especificamente quando combinada à radioterapia e/ou cirurgia(quimioterapia neoadjuvante), ou quando aplicada concomitantemente à radioterapia(quimioradioterapia). Nestes casos, deve-se avaliar qual das duas modalidades pode trazer melhor benefício, sem nos esquecermos da preservaçäo do órgäo. Em estágios avançados ou na doença recidivante, a quimioterapia é empregada somente como forma paliativa de tratemento, na tentativa de melhorar a disfagia e a dor ou de preservar o órgäo acometido. As drogas quimioterápicas que demonstram eficácia comprovada no tratamento dos tumores de cabeça e pescoço säo: Methotrexate, 5-fluorouracil, Cisplatina, Carboplatina e Bleomicina. Novas drogas estäo sendo estudadas, como a Vinorrelbina e os taxóides. A quimioterapia representa uma adiçäo importante aos algoritmos atuais de tratamento multidisciplinar dos tumores de cabeça e pescoço, seja pela possibilidade de cura ou pela melhora na qualidade de vida dos pacientes, já que pode potencialmente melhorar os resultados locais e até mesmo, em alguns casos, permitir a preservaçäo do órgäo acometido


Asunto(s)
Humanos , Neoplasias de Cabeza y Cuello/tratamiento farmacológico
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